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  • Irmãs de Diddy Lançam Marca de Roupas Após Condenação do Pai, 12Twinty1 Almeja Representar Conexão e Identidade das Gêmeas.

    As irmãs gêmeas Jessie e D’Lila Combs revelaram na última terça-feira (8 de julho) seu novo projeto no mundo da moda: uma marca de roupas chamada 12Twinty1. O lançamento ocorre em um momento delicado, visto que seu pai, Sean “Diddy” Combs, enfrenta acusações graves e foi condenado em dois casos de transporte para fins de prostituição. O julgamento, que recebeu atenção significativa da mídia, durou sete semanas e contou com a presença das gêmeas na corte, onde demonstraram apoio ao pai durante o processo judicial.

    Legadas ao mundo da fama e da moda, as filhas de Diddy apresentaram a 12Twinty1 em um vídeo na conta que compartilham no Instagram. O nome da marca é uma alusão ao aniversário das duas, e as designers prometem que suas criações refletirão conceitos de ousadia, liderança e identidade. Embora ainda não tenha sido anunciada uma data específica para o lançamento, a marca já possui um site ativo e uma lista de espera para interessados.

    Jessie e D’Lila destacam que a nova empreitada não é apenas sobre moda, mas também sobre a conexão que têm entre si. Em suas postagens, afirmam que suas criações serão inspiradas não só nas suas escolhas diárias, mas também na expressão individual e na busca pela identidade. As gêmeas, já conhecidas por seus estilos marcantes e autênticos, prometem trazer inovação e personalidade às peças.

    Enquanto isso, a situação de seu pai complica o cenário familiar. Diddy, atualmente preso, foi declarado culpado em apenas duas das cinco acusações que enfrentava, um desfecho que causou revolta em parcela do público. A condenação e a maneira como o processo se desenrolou levantaram questões sobre machismo e a dinâmica de poder nas relações. O rapper aguarda, agora, a definição da pena, enquanto sua imagem continua em debate nas redes sociais.

    As irmãs, agora em um caminho desconhecido e desafiador na indústria da moda, esperam que a 12Twinty1 represente não só um novo começo para elas, mas também uma forma de expressar suas vivências e valores, em um momento de pressão e mudança. O futuro da marca pode trazer à tona não apenas uma nova estética, mas também a força e a resiliência que as gêmeas prometem ao encarar esse novo desafio.

  • Advogada de Goiânia é condenada a 7 anos de prisão por declarações contra promotor em meio a polêmica sobre disputa de guarda de boneca reborn.

    A recente condenação da advogada goiana Silvana Ferreira da Silva, que resultou em uma pena de 7 anos e 4 meses de prisão, gerou vasto debate nas redes sociais e na comunidade jurídica. Silvana, que se tornou conhecida por sua atuação em casos de bebês reborn — bonecas hiper-realistas que despertam grande interesse entre colecionadores —, viu sua vida tomar um rumo inesperado após a condenação por injúria racial, calúnia e difamação contra o promotor de Justiça Milton Marcolino dos Santos Júnior.

    A trajetória de Silvana Ferreira ganhou notoriedade em maio, quando ela usou suas redes sociais para explicar um curioso caso jurídico. Uma cliente solicitou que a advogada entrasse com uma ação de guarda compartilhada de uma boneca reborn, mas Silvana prontamente se posicionou contra, argumentando que, como se tratava de um objeto inanimado, não se poderia reivindicar juridicamente a guarda. Contudo, ela aceitou lidar com questões relacionadas às redes sociais do bebê reborn, que se tornaram uma fonte de renda para o casal envolvido na disputa.

    Em um vídeo, Silvana expressou sua preocupação com o aumento do interesse por essas bonecas, prevendo que isso poderia gerar uma “enxurrada de problemas” para o Judiciário e, consequentemente, impactar a própria profissão. O que parecia ser um campo inusitado e excêntrico da advocacia logo teria ramificações mais sérias.

    A condenação de Silvana surgiu a partir de declarações que fez em um podcast em 2021, nas quais descreveu um incidente de assédio sexual ocorrido durante uma audiência. Embora não tenha mencionado o promotor diretamente, as autoridades entenderam que as declarações implicavam claramente Milton Marcolino, que era o único promotor na área de crimes contra a vida na comarca. O Ministério Público destacou que, mesmo sem citar nomes, era fácil identificar o alvo das críticas, dada a descrição feita pela advogada.

    Após a sentença, que inclui uma indenização de R$ 30 mil e um regime semiaberto, Silvana demonstrou descontentamento e se pronunciou nas redes sociais, afirmando prever um julgamento mais justo em um recurso fora da comarca onde o promotor atua. Ela expressou a crença de que a decisão inicial foi influenciada por preconceitos e pela proximidade do promotor em questão.

    Posicionando-se como uma defensora da igualdade e da justiça, Silvana espera que seu recurso traga uma nova perspectiva e que injustiças como a que ela alega ter sofrido não sejam toleradas no sistema judiciário. A expectativa é que este caso traga à tona discussões não apenas sobre a liberdade de expressão, mas também sobre as dinâmicas de poder na relação entre advogados e promotores.