Tag: Saúde

  • Edu Guedes se recupera de cirurgia no pâncreas e afirma: “Não é o fim, é um recomeço”

    No último sábado, o renomado chef e apresentador Edu Guedes passou por uma cirurgia para a remoção de um tumor no pâncreas, em um procedimento conhecido como pancreatectomia robótica. A cirurgia, realizada no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, durou aproximadamente seis horas e foi confirmada pela assessoria de imprensa do cozinheiro.

    A jornada médica de Guedes começou com um atendimento para a remoção de um cálculo renal, que resultou em uma cirurgia de emergência. Inicialmente, o procedimento foi realizado pelo médico Joaquim de Almeida, responsável por solucionar as complicações que afetavam os rins do apresentador. Contudo, durante a investigação clínica que se seguiu a essa cirurgia, exames mais aprofundados identificaram a presença de um tumor pancreático, o que levou à necessidade de uma nova intervenção cirúrgica.

    Desta vez, a operação foi conduzida pelo cirurgião oncológico Marcelo Bruno, que, apesar da complexidade do procedimento, afirmou que tudo ocorreu dentro do esperado. “O procedimento, apesar de complexo, transcorreu bem,” disse o médico, que acompanhou Guedes durante todo o processo.

    Atualmente, Edu Guedes está em fase de recuperação e os médicos alertaram que os próximos sete dias são cruciais, visto que o pós-operatório imediato é um período crítico para pacientes que passaram por cirurgias desse porte. A equipe médica está atenta, proporcionando um acompanhamento rigoroso para garantir uma recuperação adequada.

    Em mensagem enviada por meio de sua assessoria, o apresentador expressou otimismo, afirmando: “Esse não é o fim, mas sim um recomeço.” Esta declaração reflete não apenas sua resiliência diante de um desafio de saúde significativo, mas também uma mensagem de esperança para seus fãs e seguidores. A recuperação de Edu é acompanhada de perto, e muitos aguardam com expectativa seu retorno às atividades normais.

  • Edu Guedes, apresentador de 51 anos, passa por cirurgia para retirada de nódulo no pâncreas após diagnóstico de câncer

    O apresentador e chef de cozinha Edu Guedes, de 51 anos, enfrentou um momento desafiador em sua vida recentemente. Na última semana, ele passou por uma cirurgia delicada para a remoção de um nódulo no pâncreas. O procedimento foi realizado no renomado Hospital Israelita Albert Einstein, referência em medicina no Brasil.

    Os primeiros sinais de preocupação surgiram quando Edu começou a se sentir mal. Inicialmente, ele buscou atendimento médico devido a uma possível infecção, que havia se agravado após uma crise renal. Durante os exames realizados, os médicos identificaram um nódulo que, posteriormente, revelaria ser canceroso. Essa descoberta inesperada trouxe à tona uma série de questões sobre a saúde do apresentador, que é muito querido pelo público.

    Edu Guedes, conhecido por seu carisma e talento na cozinha, conquistou fãs ao longo de sua carreira e tornou-se um rosto familiar na televisão brasileira. Recentemente, em maio deste ano, ele se casou com a também apresentadora Ana Hickmann, com quem tem compartilhado momentos especiais tanto na vida pessoal quanto na carreira. O casal sempre foi muito discreto em relação à vida privada, o que torna a situação atual ainda mais delicada. Até o presente momento, tanto Edu quanto Ana optaram por não fornecer detalhes adicionais sobre a saúde do apresentador, o que tem gerado uma onda de apoio e preocupação entre os fãs.

    Esta fase desafiadora traz à tona a importância da saúde e da atenção aos sinais do corpo. Edu Guedes, que sempre irradiou energia positiva e entusiasmo por sua profissão, agora enfrenta um novo capítulo em sua história, cercado pelo amor e apoio de familiares, amigos e admiradores. A expectativa é que ele tenha uma recuperação plena e consiga voltar a compartilhar seu talento e paixão pela culinária com o público em breve. O ocorrido também ressalta a necessidade de incentivo para que todos busquem regularmente acompanhamento médico, prevenindo assim possíveis complicações relacionadas à saúde.

  • SAÚDE – BRICS Aprova Parceria Internacional para Eliminar Doenças da Pobreza e Avançar na Equidade em Saúde em Cúpula no Rio de Janeiro.

    Os países que compõem o BRICS, formado por Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e nações parceiras, como Irã, Arábia Saudita, Egito, Etiópia, Emirados Árabes Unidos e Indonésia, aprovaram um importante pacto voltado para a Saúde Global. Durante a 17ª Reunião de Cúpula, realizada no Rio de Janeiro, discutiu-se a criação da Parceria para a Eliminação de Doenças Socialmente Determinadas. Esta iniciativa, que vem sendo debatida em encontros prévios à cúpula, foi incorporada à Declaração Final do evento, divulgada no último domingo (6).

    O documento destaca a necessidade de uma abordagem integrada e multissetorial na luta contra as desigualdades em saúde. A proposta visa não apenas combater as doenças, mas também atacar suas causas raízes, como a pobreza e a exclusão social. A intenção é promover maior solidariedade entre os países do BRICS, mobilizando recursos e promovendo a inovação para garantir um futuro mais saudável para todos.

    Inspirada pelo Programa Brasil Saudável, que busca enfrentar questões sociais e ambientais que impactam a saúde de populações vulneráveis, a nova parceria procura eliminar doenças frequentemente negligenciadas por nações mais abastadas. Doenças como tuberculose, hanseníase, malária, dengue e febre amarela, são frequentemente rotuladas como “doenças da pobreza” e não recebem a atenção devida em pesquisas nos países ricos.

    A presidência brasileira no BRICS expressou satisfação com a aprovação da parceria, ressaltando que esta é uma conquista significativa para a equidade em saúde. O comunicado enfatiza o comprometimento do bloco em enfrentar as disparidades de saúde que afetam as populações mais vulneráveis.

    Na mesma declaração, os países participantes também reforçaram a importância da cooperação no combate à tuberculose, resistência antimicrobiana e na melhoria das capacidades de prevenção de doenças, tanto transmissíveis quanto não transmissíveis. Ressaltaram ainda a troca de experiências no que tange à medicina tradicional e saúde digital.

    Além da parceria para a eliminação das doenças socialmente determinadas, foram aprovados outros três documentos: a Declaração Marco sobre Finanças Climáticas, a Declaração sobre Governança Global da Inteligência Artificial e, claro, a já mencionada parceria. O detalhamento da Parceria deverá ser apresentado nesta segunda-feira (7), dia em que acontecerá uma sessão plenária voltada ao Meio Ambiente, COP30 e Saúde Global. Esta cúpula do BRICS está sendo marcada por um forte compromisso com a melhoria da saúde global e a busca por justiça social.

  • Mulher relata ter ficado temporariamente cega após usar produto de influenciadora; família busca justiça e afirma que córneas foram queimadas.

    Mulher Afirma Ter Ficado Cega Temporariamente Após Usar Produto de Beleza

    Em um relato alarmante que chamou a atenção nas redes sociais, uma residente de Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro, afirmou ter perdido temporariamente a visão após utilizar um fortalecedor de cílios da marca Wepink, associada à influenciadora digital Virginia Fonseca. Lidiane Herculano ficou preocupada quando notou ardência nos olhos após a aplicação do produto, mas inicialmente não atribuiu a gravidade ao que estava acontecendo.

    Após uma noite de sono, Lidiane acordou com a visão bastante comprometida, descrevendo-a como nublada e cinza. Em um vídeo divulgado no YouTube, ela relatou sua experiência de forma detalhada. “Eu estava vendo tudo muito nublado”, disse enquanto tentava entender o que estava acontecendo. Na tentativa de aliviar a situação, a mulher lavou os olhos com soro fisiológico e água boricada, mas não conseguiu notar melhora.

    Após recomendação de colegas de trabalho, que se preocupavam com sua saúde ocular, Lidiane consultou uma oftalmologista, que diagnosticou queimaduras nas córneas. A especialista alertou que a situação poderia ter se agravado se a paciente não tivesse lavado os olhos. “A dor era insuportável, parecendo que eu tinha cortado os olhos com uma lâmina”, relatou Lidiane, que, devido às intensas dores, buscou atendimento em um hospital especializado em Duque de Caxias.

    O relato se espalhou nas redes sociais, especialmente através de seu filho, Otávio Lopes, que expressou a gravidade da situação, ressaltando que Lidiane ficou afastada do trabalho por aproximadamente uma semana. Ele mencionou que, graças ao tratamento imediato, a situação não evoluiu para algo mais grave, mas ainda sim gerou um grande desconforto e dor para a mãe.

    Na atualização do estado de saúde de Lidiane, divulgada em sua rede social, Otávio relatou que ela já estava em recuperação e que a família estava tomando providências legais em relação ao caso. Apesar da gravidade do ocorrido, o episódio trouxe à tona a discussão sobre a segurança de produtos de beleza e a necessidade de cautela ao usá-los.

    A equipe de reportagem tentou contato com a marca Wepink para obter uma posição sobre o incidente, mas não obteve retorno até o momento. O espaço permanece aberto para qualquer manifestação da empresa. A história de Lidiane serve como um alerta sobre os riscos que podem estar associados ao uso de produtos cosméticos, ressaltando a importância de consultar profissionais antes de experimentar novidades no mercado de beleza.

  • Mulher de Nova Iguaçu relata que ficou cega temporariamente após usar produto de influenciadora; família planeja processar a marca Wepink.

    Uma alarmante situação envolvendo um produto de beleza promete movimentar o debate sobre segurança e regulamentação de cosméticos no Brasil. Lidiane Herculano, residente de Nova Iguaçu, no estado do Rio de Janeiro, relatou uma experiência traumática após o uso de um fortalecedor de cílios comercializado pela influenciadora digital Virginia Fonseca. Segundo Lidiane, o produto causou queimaduras nas suas córneas, resultando em uma breve cegueira.

    A mulher relatou que, ao aplicar o produto pela primeira vez, notou uma leve ardência, mas não se preocupou com isso. No entanto, algumas horas depois, Lidiane começou a perceber anomalias em sua visão. “Senti uma ardência leve e fui dormir. Ao acordar, tudo estava nublado, como se estivesse vendo através de uma cortina de fumaça”, descreveu.

    Deslumbrada com a gravidade da situação, Lidiane buscou ajuda médica em um hospital especializado em oftalmologia em Duque de Caxias. Durante a consulta, a oftalmologista confirmou que o uso do produto havia causado danos sérios em suas córneas. “Eu já não conseguia abrir os olhos. A sensação era absolutamente insuportável, como se estivesse passando uma gilete neles”, relatou a mulher, visivelmente abalada com a experiência.

    Diante do ocorrido, a família de Lidiane não apenas está preocupada com a saúde da matriarca, mas também com a segurança de outros consumidores que podem usar o mesmo produto. O filho de Lidiane fez uma atualização em sua conta nas redes sociais, afirmando que sua mãe está em processo de recuperação, mas anunciou que a família pretende tomar as medidas legais necessárias em relação ao caso. “Estamos tomando as providências cabíveis sobre esse assunto”, destacou.

    Essas situações levantam questões cruciais sobre a responsabilidade de empresas e influenciadores no que diz respeito à qualidade e segurança dos produtos que promovem. O episódio enfatiza a necessidade de uma regulamentação mais rigorosa no setor de cosméticos, a fim de garantir a proteção dos consumidores e evitar que incidentes semelhantes ocorram novamente.

  • Mutirão Nacional Realiza Mais de 1.100 Cirurgias e 10.000 Procedimentos para Reduzir Filas no SUS em Todo o Brasil

    Mutirão Nacional de Saúde Realiza Mais de 1,1 Mil Cirurgias em Todo o Brasil

    No último sábado, dia 5, foi realizado um significativo mutirão de saúde, intitulado “Agora Tem Especialistas Dia-E”. Esta iniciativa, abrangendo 24 estados brasileiros, resultou na realização de mais de 1,1 mil cirurgias, além de 10 mil consultas e exames especializados. As atividades ocorreram em 45 hospitais universitários federais, geridos pela Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), em uma colaboração que envolve os ministérios da Saúde e da Educação.

    O principal objetivo deste mutirão é expandir a capacidade de atendimento da rede pública, almejando reduzir o tempo de espera por serviços médicos especializados, algo que tem se tornado uma preocupação crescente no país. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, destacou a magnitude do evento ao declarar que este é o maior e mais diversificado mutirão já realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) até agora.

    Durante sua visita ao Centro Cirúrgico do Hospital Gaffrée e Guinle, localizado no Rio de Janeiro, Padilha enfatizou que cabe aos hospitais universitários continuar essa ação, estendendo atendimentos para além do horário tradicional, incluindo turnos noturnos. “Essa iniciativa é fundamental para agilizar o atendimento às cirurgias e exames eletivos, reduzindo assim a espera em nosso sistema de saúde”, afirmou.

    Um ponto crucial abordado pelo ministro foi a prioridade no atendimento a pacientes oncológicos. Ele ressaltou que no tratamento do câncer, o tempo pode ser decisivo entre a vida e a morte, e por isso a rapidez nos diagnósticos e intervenções cirúrgicas é vital.

    Ainda conforme Padilha, o programa também visa atender a outras demandas com longos períodos de espera, como ginecologia, oftalmologia e ortopedia. Ele compartilhou um preocupante exemplo de um paciente no Rio de Janeiro que aguardava há uma década por um procedimento cirúrgico, evidenciando a urgência em normalizar esses atendimentos.

    Arthur Chioro, presidente da Ebserh, declarou que o mutirão pode ser o ponto de partida para que os atendimentos sejam ainda mais rápidos, iniciando-se com consultas médicas reorganizadas para evitar filas e melhorar o acesso aos serviços de saúde. Ele mencionou que, desde março, cerca de 89 mil cirurgias já foram realizadas e que outros dois mutirões estão previstos até o final do ano.

    Além disso, a secretária de saúde do Rio, Cláudia Mello, falou sobre a importância da parceria entre os ministérios, que possibilitou um avanço significativo no tratamento de pacientes. “Estamos reduzindo filas, permitindo que novos pacientes tenham acesso ao sistema de saúde. Isso é o SUS avançando todos os dias”, destacou.

    Antes de encerrar sua visita, Padilha ainda esteve em unidades dedicadas à saúde da mulher, onde anunciou novas iniciativas de reforço. A colaboração entre as diversas esferas de governo mostra um compromisso contínuo de melhorar a vida dos cidadãos e promover um acesso mais eficiente à saúde pública no Brasil.

  • “Fotógrafo e influenciador Guga Regis morre aos 27 anos após luta contra câncer, deixando legado de arte e sensibilidade em Alagoas”.

    Na manhã deste sábado, dia 5, Alagoas perdeu um de seus talentos mais promissores, o fotógrafo e influenciador Guga Regis, que faleceu aos 27 anos em decorrência de uma batalha contra o câncer. Natural de Maceió e com fortes ligações com Rio Largo, Guga, conhecido nas redes sociais pelo perfil @olhardoguga, conquistou admiradores não apenas por suas habilidades fotográficas, mas também por seu carisma e sensibilidade única.

    Guga Regis destacou-se no cenário artístico local através de seu olhar singular e um estilo inconfundível que traduzia emoções em cada clique. Ele realizou ensaios marcantes, tendo como clientes figuras notórias como Carlinhos Maia e Lucas Guimarães, o que solidificou sua presença no meio da fotografia e da mídia social. Sua arte não apenas capturava imagens, mas contava histórias, trazendo à tona sentimentos e sensações que tocavam o coração de quem o seguia.

    A notícia de seu falecimento foi recebida com grande comoção nas plataformas digitais, onde amigos, familiares, seguidores e colegas de profissão compartilharam suas memórias e preces em homenagem ao fotógrafo. As mensagens ressaltaram a generosidade, sensibilidade e a capacidade de Guga de tocar a vida das pessoas ao seu redor, criando laços genuínos que transcendiam o meramente profissional. Com sua partida, o cenário artístico local enfrenta uma perda significativa, pois Guga não era apenas um fotógrafo, mas um verdadeiro embaixador da cultura e criatividade alagoana.

    O velório de Guga Regis está sendo realizado na Capela do Planvida, situada no bairro do Trapiche, em Maceió. Amigos e admiradores são esperados para prestar suas últimas homenagens a um artista que deixou uma marca indelével na fotografia alagoana. O sepultamento ocorrerá neste domingo, dia 6, às 10h, no Cemitério Divina Pastora, localizado no bairro Rio Novo, onde ele encontrará seu descanso eterno, mas sua memória e legado continuarão vivos nas imagens que deixou e nas histórias que contou.

  • SAÚDE –

    Mutirão de Saúde Realiza Mais de 1,1 Mil Cirurgias em 24 Estados; Prioridade é o Câncer e Demais Especialidades

    Em um esforço conjunto liderado pelos ministérios da Saúde e da Educação, o mutirão “Agora tem Especialistas Dia-E” se destacou neste sábado, 5, ao realizar mais de 1.100 cirurgias e 10 mil procedimentos, consultas e exames especializados em 45 hospitais universitários federais em 24 estados do Brasil. O evento, que marca um momento significativo na saúde pública, teve como objetivo principal ampliar a capacidade de atendimento da rede pública, reduzindo assim os longos tempos de espera por serviços médicos especializados.

    O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, enfatizou a magnitude deste mutirão, destacando que se trata do maior evento desse tipo realizado pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em todo o país. “Já houve outras iniciativas focadas em apenas um tipo de cirurgia, mas hoje estamos abrangendo uma diversidade imensa de procedimentos em todos os cantos do Brasil”, afirmou Padilha. Ele visitou o Hospital Gaffrée e Guinle, no Rio de Janeiro, onde os atendimentos se concentraram em pacientes que aguardavam por cirurgias eletivas.

    Entre os pacientes atendidos, a prioridade foi dada aos casos oncológicos. O ministro alertou que, no âmbito do câncer, “tempo é vida”. O objetivo é oferecer diagnósticos e intervenções cirúrgicas rapidamente para aumentar as chances de recuperação dos pacientes. Padilha também mencionou outras áreas prioritárias, como ginecologia, oftalmologia, ortopedia e otorrinolaringologia, todos setores que enfrentam grandes desafios referentes ao tempo de espera.

    Arthur Chioro, presidente da Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (Ebserh), anunciou que o programa começará suas ações com consultas médicas, promovendo um fluxo que facilite o acesso à cirurgia. Desde março, já foram realizadas 89 mil cirurgias, e dois novos mutirões estão programados para ocorrer até dezembro deste ano.

    A parceria entre os ministérios e as instituições de saúde públicas é celebrada pelos gestores estaduais, como a secretária de Saúde do Rio de Janeiro, Claudia Mello, que destacou a importância de acelerar o atendimento e dar acesso aos novos pacientes, avançando assim na redução das filas de espera.

    Em uma visita a diferentes hospitais, incluindo o Hospital Universitário Clementino Fraga Filho, o ministro e outros líderes governamentais também anunciaram medidas específicas para reforçar a saúde da mulher, reiterando o empenho do governo em melhorar as condições de atendimento e fortalecer o SUS. Assim, o mutirão se reafirma como uma ação significativa na luta pela saúde pública no Brasil.

  • Reino Unido lança vacina experimental contra 15 tipos de câncer; senadora brasileira defende modernização do SUS para acesso a inovações médicas.

    O sistema público de saúde do Reino Unido deu um passo significativo na luta contra o câncer ao lançar uma vacina experimental, carinhosamente chamada de “super dose”. Essa inovação promete atuar contra até 15 tipos diferentes de câncer, incluindo os mais comuns, como os do pulmão, da pele, da bexiga e do rim. Desenvolvida com base no perfil genético de cada tumor, a vacina representa um avanço notável na medicina personalizada, oferecendo esperança para milhões de pacientes ao redor do mundo que enfrentam essa doença devastadora.

    A senadora Dra. Eudócia, com um histórico de atuação em prol da saúde pública, observa atentamente os avanços científicos que têm potencial para mudar a forma como tratamos doenças. Para a senadora, o Brasil não pode ficar à margem dessas inovações. Ela defende que é essencial que o país invista na modernização do Sistema Único de Saúde (SUS), promovendo acesso a tratamentos que sejam ao mesmo tempo eficazes e personalizados, acompanhando o ritmo das descobertas científicas.

    “Estamos vivendo uma era de progresso científico sem precedentes, e é dever do Estado garantir que essas inovações cheguem a todos os brasileiros. Não podemos permitir que a desigualdade no acesso à saúde limite as opções de tratamento disponíveis à população”, declara a senadora. Sua mensagem reforça a necessidade de um compromisso firme com a ciência e a inovação dentro do sistema de saúde.

    Dra. Eudócia tem se mostrado uma defensora incansável do fortalecimento do SUS, direcionando esforços para fomentar a pesquisa científica, impulsionar inovações tecnológicas e garantir a implementação de práticas baseadas em evidências. Entre suas prioridades estão as vacinas de nova geração, especialmente aquelas que apresentam promissora eficácia na luta contra o câncer. Para a senadora, acompanhar esses desenvolvimentos e adaptá-los ao contexto brasileiro é fundamental para garantir um futuro mais saudável para a população. Assim, ela reacende o debate sobre a importância de alinhar as políticas de saúde à revolução científica que está ocorrendo no mundo, apostando na esperança de um tratamento mais eficaz e acessível.

  • SAÚDE – Novo medicamento promete reduzir 76% das hospitalizações em pacientes com hipertensão pulmonar, trazendo esperança para enfermidade de alto risco e baixa sobrevida.

    Um avanço significativo no tratamento da hipertensão arterial pulmonar (HAP), uma condição rara e potencialmente fatal que compromete os vasos sanguíneos dos pulmões, foi observado em um estudo clínico internacional recente. O novo medicamento, chamado Sotatercept, promete transformar a vida de pacientes com essa enfermidade, especialmente aqueles que se encontram em estágios avançados. O fármaco atua diretamente nos vasos pulmonares, promovendo a redução de sua espessura e, consequentemente, facilitando a circulação sanguínea e aliviando a pressão sobre o coração.

    De acordo com o professor Rogério de Souza, especialista em pneumologia da Universidade de São Paulo (FMUSP), houve um avanço significativo na busca por tratamentos para a hipertensão pulmonar nos últimos 20 anos. Contudo, o estudo em questão se destaca, pois foca especificamente em pacientes com alto risco de morte. O uso do Sotatercept demonstrou uma redução impressionante de 76% nas taxas de hospitalização, necessidade de transplante ou mortalidade entre os pacientes avaliados.

    A HAP é uma doença que acomete principalmente mulheres na faixa etária de 40 a 50 anos e, se não tratada, pode levar a uma sobrevida inferior à de vários tipos de câncer. Os sintomas incluem fadiga extrema e falta de ar durante atividades cotidianas, o que impacta severamente a qualidade de vida e pode resultar em isolamento social. No Brasil, estima-se que existam cerca de 5 mil casos diagnosticados.

    O professor Souza destaca que o diagnóstico da HAP é muitas vezes demorado e complicado, visto que os primeiros sinais são frequentemente confundidos com outras condições, como insuficiência cardíaca ou doença pulmonar obstrutiva crônica. Essa confusão pode atrasar o tratamento adequado, prejudicando a saúde dos pacientes.

    A nova medicação já está aprovada por autoridades de saúde em países como os Estados Unidos e na Europa, mas sua incorporação ao Sistema Único de Saúde (SUS) brasileiro ainda enfrenta desafios. Embora tenha recebido registro pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no final de 2024, a inclusão no sistema público ainda não ocorreu. O tratamento é administrado via injeção subcutânea, com possibilidade de autoaplicação a cada três semanas, no entanto, é considerado de alto custo.

    O professor Rogério de Souza enfatiza a importância de sensibilizar as autoridades de saúde sobre a necessidade de incorporar essa nova terapia no SUS, especialmente para pacientes em estado crítico. Ele menciona que o uso do Sotatercept pode não apenas salvar vidas, mas também liberar pessoas da fila para transplantes pulmonares, proporcionando uma melhoria substancial na qualidade de vida desses indivíduos.

    Por fim, o Ministério da Saúde do Brasil informou que, até o momento, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias (Conitec) não recebeu solicitações para avaliar o Sotatercept. A pasta ressalta que opções de tratamento para HAP estão disponíveis pelo SUS, incluindo medicamentos como ambrisentana e sildenafila, seguindo protocolos clínicos estabelecidos. A busca por novas terapias continua sendo vital para otimizar o bem-estar dos pacientes que enfrentam essa condição desafiadora.