Tag: Saúde Pública

  • Vigilância Sanitária de Maceió realiza ação emergencial para combater focos de roedores e insetos no bairro Santa Amélia, após denúncias da população.

    Na manhã desta segunda-feira, 7 de outubro, a Vigilância Sanitária de Maceió (Visa) realizou uma operação significativa de limpeza no bairro Santa Amélia, com o objetivo de combater a proliferação de pragas urbanas e promover a saúde pública. A ação teve a colaboração da Autarquia de Desenvolvimento Sustentável e Limpeza Urbana (Alurb), que se encarregou da retirada de duas caçambas de entulhos acumulados em uma residência desocupada.

    A vigilância chegou até o imóvel por meio de denúncias feitas por vizinhos preocupados com a infecção ambiental provocada pelo acúmulo de lixo. Segundo o chefe especial da Visa, Airton Santos, a situação no local era alarmante. “Verificamos a presença de roedores, escorpiões e baratas, além de uma quantidade considerável de resíduos com um odor forte e insalubre, o que representava riscos sérios à saúde dos moradores e da comunidade em geral”, destacou Santos.

    A ação não se limitou apenas à retirada dos entulhos. Airton Santos ressaltou que a atuação da Vigilância Sanitária é parte de um compromisso contínuo com a saúde pública, especialmente em áreas vulneráveis. Ele afirmou que a equipe técnica estará monitorando a situação para garantir que todas as medidas necessárias sejam tomadas. “Nossa prioridade é a dignidade e a segurança da população. A rápida resposta a essas situações é fundamental para prevenir problemas maiores no futuro”, adicionou.

    A ação prática não apenas melhora a qualidade de vida dos moradores do Santa Amélia, mas também reforça a importância do envolvimento da comunidade no combate a problemas de saúde pública. Denúncias e uma postura ativa por parte da população são esenciales para que situações de risco sejam identificadas e tratadas com agilidade. Assim, a Vigilância Sanitária espera encorajar outros cidadãos a se manifestarem frente a condições inadequadas, promovendo um ambiente mais saudável e seguro para todos.

  • MACEIÓ – Vigilância Sanitária e Alurb Recolhem Entulhos em Ação Contra Riscos à Saúde no Santa Amélia, Maceió

    Em uma medida direcionada à saúde pública e ao bem-estar dos moradores de Maceió, a Vigilância Sanitária (Visa) promoveu, nesta segunda-feira, uma ação significativa no bairro Santa Amélia. Com o suporte da Autarquia de Desenvolvimento Sustentável e Limpeza Urbana (Alurb), a operação consistiu na remoção de entulhos acumulados em uma residência, resultando na retirada de duas caçambas de materiais descartados. A intervenção foi motivada por denúncias da população, alertando sobre riscos à saúde decorrentes da situação alarmante do local.

    Conforme informações de Airton Santos, chefe da Visa Maceió, havia uma preocupante proliferação de roedores, escorpiões e baratas na área. Além disso, os resíduos acumulados exalavam um odor forte, representando significativa ameaça à saúde pública e ao bem-estar dos residentes e vizinhos. Essa atuação da Vigilância Sanitária não só revela o compromisso com a saúde pública, mas também destaca a importância de agir em situações de vulnerabilidade social para assegurar a dignidade e a segurança dos cidadãos.

    A operação em Santa Amélia pontua a eficiência da coordenação entre diferentes órgãos municipais, sublinhando a capacidade de resposta rápida a situações que exigem atenção urgente. O monitoramento contínuo pela equipe técnica garante que todas as medidas e encaminhamentos necessários sejam tomados. Este esforço conjunto visa garantir que os riscos à saúde sejam mitigados, promovendo um ambiente seguro e salubre para a comunidade.

  • Senadora Eudócia Caldas representa a saúde pública e concorre ao Prêmio Congresso em Foco 2025 com destaque para a vacina contra o câncer pelo SUS.

    A senadora Eudócia Caldas, reconhecida por sua dedicação à saúde pública, está na corrida pelo Prêmio Congresso em Foco 2025, ao lado de diversos parlamentares. A sua principal bandeira tem sido a luta pela vacinação contra o câncer, proposta que busca ser implementada no Sistema Único de Saúde (SUS). Recentemente, Eudócia realizou uma viagem à China, onde teve a oportunidade de conhecer hospitais inteligentes que já estão inovando na medicina e aplicando avanços significativos em diagnósticos e tratamentos.

    O Prêmio Congresso em Foco é uma valorização fundamental da atuação dos parlamentares no Brasil. Criado pelo site de mesmo nome, o prêmio tem como objetivo reconhecer aqueles que se destacam no Congresso Nacional e que têm contribuído de forma significativa para a política brasileira. Desde a sua criação, a premiação tem se dedicado a promover a excelência política, incentivando uma maior participação cidadã e possibilitando um acompanhamento mais crítico do trabalho legislativo.

    Este reconhecimento é suportado por organizações da sociedade civil e pelo setor privado, que juntos buscam conceder o prêmio a deputados federais e senadores que exemplificam uma atuação ética e comprometida. Os critérios para seleção dos contemplados envolvem o respeito aos direitos humanos, a boa governança e o interesse público, o que torna a premiação ainda mais relevante no cenário político atual.

    O processo de escolha dos vencedores é rigoroso e inclusivo, com participação popular e a análise de um júri especializado. Para votar, os cidadãos devem acessar o site designado para o prêmio, onde se identificam e recebem um código via e-mail. Após essa etapa inicial, o eleitor pode escolher até dez nomes na categoria de deputados e até cinco senadores. A senadora Eudócia Caldas, referida como Dra. Eudócia, está entre os nomes disponíveis para votação.

    O reconhecimento por meio deste prêmio não apenas eleva a visibilidade dos parlamentares, mas também serve como um estímulo para que continuem a trabalhar em prol de políticas públicas que beneficiem a sociedade.

  • MACEIÓ – Maceió Reduz Casos de Dengue com Campanha de Vacinação e Educação em Escolas Públicas

    Com a chegada da temporada de chuvas, os surtos de dengue novamente colocam os sistemas de saúde em alerta por todo o Brasil. Entretanto, em Maceió, os dados mais recentes do Boletim Epidemiológico Semanal das Arboviroses, da Secretaria de Saúde do município, revelam uma notícia animadora: uma queda de mais de 87% no número de casos confirmados de dengue na primeira quinzena de junho, em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Essa melhoria notável não é por acaso. Além do incansável trabalho dos agentes de endemias no combate aos focos do mosquito Aedes aegypti, a cidade tem implementado várias estratégias eficazes. Dentre estas, destacam-se as ações educativas em saúde, que vão além das unidades médicas e alcançam escolas e locais de trabalho, orientando a população sobre a prevenção e controle da doença.

    A integração da vacina contra a dengue no Sistema Único de Saúde (SUS), destinada a crianças entre 10 e 14 anos, também desempenhou um papel crucial. A Secretaria Municipal de Saúde, em colaboração com o Ministério da Saúde, tem focado em campanhas de vacinação diretamente nas escolas. As ações, parte do Programa de Saúde na Escola (PSE), incluíram buscas ativas e aplicação de vacinas em estudantes autorizados, resultando em mais de 3.000 doses administradas entre julho e dezembro de 2024.

    O secretário de Saúde de Maceió, Claydson Moura, destaca a importância das iniciativas voltadas para a prevenção. Segundo ele, a conscientização e vacinação são fundamentais para proteger a saúde das crianças e evitar complicações futuras. A vacina, disponível em todas as unidades de saúde de Maceió, é aplicada em duas doses, com um intervalo de três meses entre cada uma, reforçando o compromisso contínuo da cidade em combater e prevenir a dengue de forma eficaz.

  • Reino Unido lança vacina experimental contra 15 tipos de câncer; senadora brasileira defende modernização do SUS para acesso a inovações médicas.

    O sistema público de saúde do Reino Unido deu um passo significativo na luta contra o câncer ao lançar uma vacina experimental, carinhosamente chamada de “super dose”. Essa inovação promete atuar contra até 15 tipos diferentes de câncer, incluindo os mais comuns, como os do pulmão, da pele, da bexiga e do rim. Desenvolvida com base no perfil genético de cada tumor, a vacina representa um avanço notável na medicina personalizada, oferecendo esperança para milhões de pacientes ao redor do mundo que enfrentam essa doença devastadora.

    A senadora Dra. Eudócia, com um histórico de atuação em prol da saúde pública, observa atentamente os avanços científicos que têm potencial para mudar a forma como tratamos doenças. Para a senadora, o Brasil não pode ficar à margem dessas inovações. Ela defende que é essencial que o país invista na modernização do Sistema Único de Saúde (SUS), promovendo acesso a tratamentos que sejam ao mesmo tempo eficazes e personalizados, acompanhando o ritmo das descobertas científicas.

    “Estamos vivendo uma era de progresso científico sem precedentes, e é dever do Estado garantir que essas inovações cheguem a todos os brasileiros. Não podemos permitir que a desigualdade no acesso à saúde limite as opções de tratamento disponíveis à população”, declara a senadora. Sua mensagem reforça a necessidade de um compromisso firme com a ciência e a inovação dentro do sistema de saúde.

    Dra. Eudócia tem se mostrado uma defensora incansável do fortalecimento do SUS, direcionando esforços para fomentar a pesquisa científica, impulsionar inovações tecnológicas e garantir a implementação de práticas baseadas em evidências. Entre suas prioridades estão as vacinas de nova geração, especialmente aquelas que apresentam promissora eficácia na luta contra o câncer. Para a senadora, acompanhar esses desenvolvimentos e adaptá-los ao contexto brasileiro é fundamental para garantir um futuro mais saudável para a população. Assim, ela reacende o debate sobre a importância de alinhar as políticas de saúde à revolução científica que está ocorrendo no mundo, apostando na esperança de um tratamento mais eficaz e acessível.

  • SAÚDE – Casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave continuam em alta, mas alguns estados apresentam sinais de queda, reforçando a importância da vacinação contra a influenza.

    O recente boletim do InfoGripe, divulgado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), aponta uma persistente alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) em diversas partes do Brasil. A análise das últimas semanas indica uma possível desaceleração ou até mesmo uma estabilização no crescimento de infecções por influenza A em vários estados das regiões centro-sul, Norte e Nordeste, bem como uma diminuição nos casos relacionados ao vírus sincicial respiratório (VSR).

    Dados coletados nas últimas quatro semanas epidemiológicas revelam que a maior parte das infecções é atribuída ao vírus da influenza A, com uma taxa de positividade de 33,4%, seguido pelo VSR com 47,7%, entre outros patógenos. No que diz respeito aos óbitos, a situação é semelhante, com a influenza A responsável por 74,1% das mortes. Nesse cenário, a pesquisadora Tatiana Portella, uma das responsáveis pelo InfoGripe, destacou que alguns estados, como Mato Grosso e Paraná, ainda enfrentam um aumento nas internações por SRAG, com a influenza A e o VSR sendo os principais vilões.

    Ela enfatizou a importância da vacinação contra a influenza, ressaltando que o Sistema Único de Saúde (SUS) oferece a vacina gratuitamente para grupos prioritários. A especialista alertou que mesmo aqueles que já contraíram gripe recentemente devem se vacinar, uma vez que a imunização protege contra os principais tipos de vírus da influenza que afetam os humanos.

    A influenza A continua sendo a principal causadora de hospitalizações e mortes por SRAG, especialmente entre os idosos. As crianças pequenas são as mais afetadas pela SRAG associada ao VSR, destacando a necessidade de vigilância nessa faixa etária.

    A análise ainda revelou que, embora a incidência de SRAG em populações de jovens, adultos e idosos mostre sinais de queda em várias partes do país, ainda há aumento preocupante dos casos em estados como Alagoas, Mato Grosso, Paraná, Pará, Rondônia e Roraima. Ao todo, seis das 27 unidades federativas estão em nível de alerta ou alto risco, indicando uma preocupação contínua com a saúde pública, especialmente em relação à influenza A e seus efeitos devastadores.

  • SAÚDE – Instituto Butantan inicia testes de vacina brasileira contra gripe aviária; primeiro ensaio clínico em humanos já recebeu autorização da Anvisa.

    O Instituto Butantan, que atua sob a égide da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, está prestes a dar um passo significativo no combate ao vírus da gripe aviária (H5N8) com o início dos testes clínicos em humanos de sua primeira vacina desenvolvida no Brasil. Após obter a autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na terça-feira (1º), o instituto agora aguarda o aval da Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep) para avançar com os ensaios.

    A vacina, denominada A monovalente (H5N8), será administrada em duas doses com um intervalo de 21 dias, inicializando os testes em adultos saudáveis entre 18 e 59 anos. Em uma segunda fase, o Butantan planeja ampliar os testes para incluir indivíduos com mais de 60 anos, num total de 700 voluntários recrutados para participar das fases 1 e 2 do estudo. As pesquisas acontecerão em cinco centros de pesquisa localizados nos estados de Pernambuco, Minas Gerais e São Paulo, com o objetivo de reunir dados diversificados até 2026.

    O diretor do Instituto Butantan, Esper Kallás, expressou preocupação em relação à potencial adaptação do vírus da gripe aviária, alertando que diversas variantes do vírus, embora inicialmente transmitidas entre aves, podem afetar mamíferos e, eventualmente, humanos. Ele ressaltou que, desde 1996, o H5 tem demonstrado a capacidade de infectar humanos em ocasiões raras, mas com alarmantes taxas de letalidade.

    A diretora médica do instituto, Fernanda Boulos, destacou que a possibilidade de transmissão entre humanos é um risco significativo, uma vez que a gripe aviária não se adaptou ao sistema respiratório humano até agora. No entanto, a natureza altamente mutagênica dos vírus da influenza levanta preocupações sobre a possibilidade dessa adaptação ocorrer, o que poderia desencadear uma epidemia.

    Até o momento, o Brasil não registrou casos de influenza aviária em humanos, segundo o Ministério da Saúde. As infecções são mais frequentemente associadas ao contato direto com aves doentes ou ambientes contaminados, não sendo importados por alimentos devidamente cozidos.

    Diante de um cenário global onde variantes do vírus têm causado elevada mortalidade entre aves e com um histórico de casos humanos raros, mas letais, as autoridades de saúde brasileiras estão se preparando para enfrentar qualquer eventual desafio. O país já elaborou um Plano de Contingência específico para a influenza aviária, que inclui estratégias de vigilância, diagnóstico e assistência em saúde, além de manter estoques de medicamentos e capacidade de produção de vacinas.

    O desenvolvimento da vacina pelo Instituto Butantan se mostra um passo crucial para a saúde pública, visando não apenas proteger a população brasileira, mas também contribuir para o monitoramento e controle de potenciais pandemias em um mundo cada vez mais interconectado.

  • SENADO FEDERAL – Senado Aprova Projeto de Lei para Campanha de Prevenção de Doenças Vasculares em Agosto Azul e Vermelho

    O Projeto de Lei 3.060/2021, que propõe a criação da campanha “Agosto Azul e Vermelho” com o objetivo de promover a conscientização sobre a prevenção e o tratamento de doenças vasculares, avançou em seu trâmite legislativo. Na última quarta-feira, dia 2, a proposta recebeu um parecer positivo da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado, um passo significativo para a sua implementação.

    A iniciativa visa destacar a importância da prevenção e diagnóstico precoce de enfermidades que afetam o sistema vascular, crucial para a saúde pública, uma vez que doenças dessa natureza são responsáveis por altas taxas de morbidade e mortalidade. Ao estabelecer um mês voltado para essa temática, o projeto busca não apenas informar, mas também mobilizar a sociedade em torno da importância dos cuidados com a saúde vascular.

    A campanha proposta durante o mês de agosto terá como alvo a disseminação de informações sobre fatores de risco, métodos de prevenção e tratamentos disponíveis. Ela pretende engajar profissionais da saúde e instituições em ações educativas, além de incentivar a realização de exames e a adoção de hábitos saudáveis que contribuam para a saúde do sistema circulatório.

    Com a aprovação na CAS, o projeto agora segue para o Plenário do Senado, onde será submetido a votação. A expectativa é que, se aprovado, ele possa trazer um impacto positivo na saúde pública, contribuindo para a redução das complicações associadas a doenças vasculares e promovendo uma maior qualidade de vida à população.

    Os defensores da proposta destacam que campanhas de conscientização são fundamentais para alertar as pessoas sobre a relevância da saúde vascular, promovendo um entendimento mais profundo sobre como os cuidados com essa área podem ter efeitos duradouros para a saúde geral. Assim, a movimentação em torno do Projeto de Lei 3.060/2021 reflete uma preocupação crescente e necessária com o bem-estar da população, reforçando a importância de políticas públicas voltadas à saúde preventiva.

  • SAÚDE – SUS Incluirá Implanon: Novo Contraceptivo de Longa Duração Promete Revolucionar Planejamento Familiar no Brasil

    O Sistema Único de Saúde (SUS) passará a oferecer o implante contraceptivo conhecido como Implanon, de acordo com informações do Ministério da Saúde. Considerado um método altamente eficaz, o Implanon tem a capacidade de prevenir a gravidez por até três anos, o que o torna uma opção vantajosa em relação a outros métodos contraceptivos tradicionais.

    A decisão de incluir o implante na lista de contraceptivos disponíveis pelo SUS foi anunciada durante uma reunião da Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec). A expectativa é que a portaria oficializando essa incorporação seja publicada nos próximos dias, permitindo um prazo de 180 dias para que as áreas técnicas do ministério possam efetivar a oferta do dispositivo. Esse prazo inclui a atualização de diretrizes clínicas, aquisição e distribuição dos insumos e a capacitação de profissionais de saúde para a inserção e retirada do implante.

    A previsão é que o Implanon esteja disponível nas unidades básicas de saúde (UBS) até o segundo semestre deste ano. O Ministério da Saúde já planejou a distribuição de 1,8 milhão de dispositivos, sendo que 500 mil devem ser disponibilizados ainda em 2023. O investimento necessário para essa iniciativa gira em torno de R$ 245 milhões, considerando que o preço do implante no mercado varia entre R$ 2 mil e R$ 4 mil.

    O acesso ao Implanon não apenas ajuda a prevenir gestações indesejadas, mas também está alinhado a compromissos globais, como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela ONU. O Ministério da Saúde destacou a importância do método no contexto de redução da mortalidade materna, com a meta de diminuir em 25% essa taxa até 2027, além de um objetivo específico de reduzir em 50% a mortalidade materna entre mulheres negras.

    O implante subdérmico Implanon é um método que, ao contrário de muitos outros, não requer intervenções frequentes. Sua inserção e remoção devem ser realizadas por profissionais capacitados, e a fertilidade da usuária é rapidamente restabelecida após a retirada do dispositivo.

    Atualmente, o SUS oferece uma variedade de métodos contraceptivos, incluindo anticoncepcionais orais, injetáveis, laqueaduras e vasectomias. Contudo, é importante ressaltar que, entre todas essas opções, apenas os preservativos têm a capacidade de proteger contra infecções sexualmente transmissíveis (ISTs). Assim, a introdução do Implanon enriquece as alternativas disponíveis para o planejamento familiar, enfatizando a segurança e praticidade dos métodos mais modernos.

  • ARAPIRACA – Arapiraca Destaca Inovação em Saúde Pública em Seminário Internacional da Fiocruz no Rio de Janeiro

    Arapiraca e a Inovação em Saúde: Participação no II Seminário Internacional de Laboratórios de Inovação

    A Prefeitura de Arapiraca, através da Secretaria Municipal de Saúde, fez uma importante participação no II Seminário Internacional de Laboratórios de Inovação no Setor Público, que ocorreu entre os dias 30 de junho e 3 de julho de 2025, na cidade do Rio de Janeiro. O evento, promovido pela Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (ENSP/Fiocruz), reuniu especialistas, gestores públicos e inovadores de várias partes do Brasil e do exterior, todos reunidos para discutir as inovações e os desafios enfrentados pelo setor público.

    A programação do seminário foi diversificada, contando com mesas temáticas, oficinas, rodas de conversa, além da apresentação de experiências práticas desenvolvidas por laboratórios de inovação e Programas de Aceleração. Essa abordagem multidisciplinar permitiu uma troca rica de experiências entre os participantes, fomentando um espaço propício para a construção de conhecimento e a promoção de ideias inovadoras.

    Representando Arapiraca, compareceram à ocasião a secretária Rafaella Albuquerque e a coordenadora da Coordenação de Gestão de Projetos em Saúde (COGEPS), Lousanny Caires. A presença delas no evento simboliza um passo significativo na formação de uma parceria estratégica com o Laboratório Pólen, cuja finalidade é estabelecer um programa de inovação voltado para a saúde pública no município.

    Em suas falas, a secretária Rafaella Albuquerque ressaltou a crucialidade da inovação no fortalecimento da democracia e nas políticas públicas, afirmando que a gestão do prefeito Luciano Barbosa acredita firmemente na transformação da saúde pública de Arapiraca em uma área mais humana, inteligente e sustentável. “Inovar é tornar as políticas públicas mais conectadas à vivência das pessoas”, enfatizou ela.

    Esse compromisso alinhado com a inovação busca desenvolver soluções criativas para os desafios atuais, promovendo um diálogo ativo nas comunidades e reforçando a gestão pública na saúde. O projeto em colaboração com o Laboratório Pólen busca criar um programa de aceleração focado na produção científica, na utilização de tecnologias emergentes, na comunicação acessível e na interação entre ensino, serviço e comunidade, ampliando o alcance de ações efetivas na saúde pública local.

    Realizado no Windsor Guanabara Hotel, o seminário abordou tópicos relevantes como a democratização do conhecimento, neurodivergência e gestão inovadora de pessoas e saberes no setor público, estabelecendo um marco significativo para as cidades que buscam modernizar seus serviços e fazer a diferença na vida do cidadão.