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  • Tragédia em Itumbiara: Menino de 3 anos morre após ataque de pit bull enquanto estava sozinho em casa. Mãe é presa por abandono.

    Um trágico incidente registrado em Itumbiara, no sul de Goiás, resultou na morte de um menino de apenas três anos, vítima de um ataque de um cachorro da raça pit bull. O lamentável evento ocorreu em uma residência situada na Rua José Flávio Soares, no bairro Jardim Liberdade, na tarde da última quarta-feira.

    Segundo informações fornecidas pela Polícia Militar, a mãe da criança havia saído para trabalhar, deixando os filhos em casa. Infelizmente, durante a sua ausência, o pit bull atacou o menino. Ao retornar, a mulher encontrou a criança gravemente ferida, com mordidas por todo o corpo, e imediatamente pediu ajuda. O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado, mas, ao chegar ao local, confirmou que a criança já estava sem vida.

    O Instituto Médico Legal (IML) foi chamado para realizar os procedimentos necessários, incluindo a perícia e a remoção do corpo. A situação gerou uma repercussão significativa na comunidade local, levando a um intenso movimento de solidariedade e choque entre os moradores.

    Em uma reviravolta ainda mais complexa, a mãe da criança foi presa sob a acusação de abandono de incapaz com resultado morte. Por conta dessa situação, os outros filhos da mulher foram encaminhados para a guarda de familiares. O delegado Ricardo Chueire, encarregado da investigação, relatou que a detenção gerou grande comoção pública. Após uma audiência de custódia realizada na quinta-feira, a mãe foi liberada para participar do velório da criança, que se tornou um momento de luto coletivo.

    Ainda segundo o delegado, o cão que atacou o menino pertencia ao proprietário da casa onde a família morava como inquilina. O animal estava sob os cuidados da família há cerca de um mês, e, aparentemente, o ataque ocorreu quando a criança tentou interagir com o cachorro enquanto ele se alimentava. Esse trágico episódio traz à tona importantes questões sobre a convivência entre crianças e animais de estimação, além de alertar para a necessidade de supervisionar a presença de pets em lares com crianças pequenas. A tristeza e a dor geradas por essa perda precoce serão lembradas por muito tempo na comunidade.

  • Família de menino de 4 anos acusa UPA de Maceió de negligência após morte por meningite em atendimento considerado inadequado e tardio.

    A tragédia que abalou a família de Luiz Henrique da Silva, um menino de apenas quatro anos, levanta sérias questões sobre o atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Benedito Bentes, em Maceió. A criança foi levada à unidade na noite de segunda-feira, apresentando febre alta e outros sintomas que, a princípio, preocupavam seus familiares. Apesar do estado alarmante, a UPA optou por liberá-lo, assegurando aos pais que não havia motivo para preocupação.

    Luiz Pedro da Silva, pai de Luiz Henrique, descreveu a alegria do filho durante o dia, quando ele ainda brincava com os amigos. No entanto, essa alegria rapidamente se transformou em preocupação ao notar que, por volta da meia-noite, o pequeno começou a apresentar febre intensa. Ao chegarem à UPA, os médicos realizaram exames de sangue e urina, mas, mesmo com o resultado indicando que tudo estava normal, o menino foi liberado com a recomendação de que sua condição era inofensiva.

    Infelizmente, a situação tomou um rumo dramático após a alta. Luiz Henrique chegou em casa e começou a apresentar manchas pelo corpo, levando a família a procurar novamente assistência médica. O quadro do menino se agravou ao ponto em que foi necessário transferi-lo para o Hospital da Criança no Jacintinho, onde foi imediatamente internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Tragicamente, o pequeno não resistiu e veio a falecer.

    A confirmação de meningite ocorreu apenas após a transferência, quando os médicos constataram que a criança já se encontrava em estado crítico. A certidão de óbito indicou doença meningocócica respiratória, levantando questionamentos sobre a precisão e prontidão do diagnóstico realizado na UPA, bem como as decisões iniciais de atendimento.

    Em resposta às alegações, a direção da UPA emitiu uma nota informando que Luiz Henrique havia sido atendido com sintomas considerados inespecíficos. A direção defende que seguiu os protocolos adequados e que a alta foi concedida após a realização dos exames, orientando a família a retornar caso houvesse piora – algo que efetivamente ocorreu.

    Este ocorrência não apenas traz à tona a dor de uma família enlutada, mas também provoca um debate sobre a qualidade e a eficiência dos serviços de saúde disponíveis, especialmente em momentos críticos e que exigem decisões rápidas e corretas. O luto da família de Luiz Henrique será, sem dúvida, marcado por um sentimento de frustração e um pedido por mudanças que garantam a segurança de outras crianças em situações semelhantes.

  • Família de menino de 4 anos acusa UPA de negligência após morte por meningite e questiona diagnóstico tardio e atendimento inicial inadequado.

    A trágica morte de Luiz Henrique da Silva, um menino de apenas 4 anos, gerou grande comoção e acusações de negligência médica em relação ao atendimento prestado pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Benedito Bentes, em Maceió. A família de Luiz apresenta relatos perturbadores sobre a experiência de busca por ajuda médica que culminou em sua fatalidade.

    De acordo com o relato do pai, Luiz Pedro da Silva, o menino estava brincando e bem durante o dia, mas à noite começou a apresentar febre alta. “Às 9 horas ele estava brincando com os amigos. Quando foi meia-noite, começou com febre alta. Levamos ele à UPA, onde recebeu medicação e foi liberado com a recomendação de que estava bem”, explicou o pai, visivelmente chocadocom a situação.

    Apesar dos sintomas evidentes e da realização de exames de sangue e urina, os profissionais de saúde não encontraram alterações significativas e optaram por liberar a criança. No entanto, ao retornarem para casa, a situação logo se agravou, com o aparecimento de manchas no corpo do garoto. Diante do quadro preocupante, Luiz Henrique foi imediatamente transferido para o Hospital da Criança no Jacintinho, onde foi internado na UTI. Infelizmente, não resistiu e veio a falecer, com a suspeita de meningite só sendo confirmada após sua chegada ao hospital.

    A questão da conduta inicial da UPA gera um debate acirrado, especialmente porque, na certidão de óbito, consta a doença meningocócica respiratória, uma condição que exige diagnóstico e tratamento imediatos. A família, inconformada, critica o tempo que levou para um diagnóstico adequado e a decisão de alta que, segundo eles, não deveria ter ocorrido.

    A administração da UPA se defendeu em nota, afirmando que o atendimento foi realizado de acordo com os protocolos e que a criança apresentou sintomas inespecíficos. A equipe médica ressaltou que a orientação de alta foi baseada em avaliações clínicas e que os responsáveis foram instruídos a retornar caso o quadro de saúde se deteriorasse, o que de fato aconteceu.

    Esse triste episódio levanta questões importantes sobre a eficácia do atendimento emergencial e a agilidade nos diagnósticos, especialmente em casos potenciais de meningite, uma condição que pode ser fatal se não tratada de forma adequada e rápida. O desfecho dessa tragédia traz à tona a necessidade de reflexões profundas sobre a saúde pública e os cuidados prestados na rede de emergência.

  • Menino de 4 anos morre com suspeita de meningite em hospital de Maceió; Secretaria de Saúde investiga e acompanha o caso.

    Na madrugada do dia 1º de outubro, uma triste notícia abalou a comunidade de Maceió: uma criança de apenas 4 anos faleceu no Hospital da Criança, levantando a suspeita de meningite. A Secretaria Municipal de Saúde (SMS) da capital alagoana está acompanhando a situação de perto, buscando entender os desdobramentos dessa terrível ocorrência.

    De acordo com informações preliminares, o menino foi admitido na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Benedito Bentes, um dos bairros da parte alta da cidade, apresentando sintomas que chamaram a atenção da equipe médica. A direção da UPA informou que, após uma avaliação inicial, a criança recebeu tratamento e orientações, com recomendação para retorno caso os sintomas se agravassem — o que, infelizmente, ocorreu.

    Com a piora do quadro clínico, o caso foi encaminhado para a Vigilância Epidemiológica da SMS como uma possível suspeita de meningite. Essa avaliação crítica é vital em situações como essa, onde a rapidez na resposta pode fazer toda a diferença na saúde da criança e na proteção da comunidade.

    Após ser transferido para o Hospital da Criança, a condição do menino deteriorou-se e, apesar dos esforços médicos, ele não resistiu e veio a falecer, deixando familiares e amigos devastados. A SMS emitiu um comunicado garantindo que todas as medidas necessárias para a prevenção e controle da doença estão sendo adotadas, incluindo a profilaxia para aqueles que tiveram contato próximo com a criança.

    A vigilância em saúde permanece rigorosa na condução do caso, que exige especial atenção e seriedade. O episódio reforça a importância da atenção à saúde tanto no âmbito familiar quanto na comunidade, especialmente diante de doenças que podem ter consequências tão sérias como a meningite. O acompanhamento contínuo da situação é uma prioridade, assegurando que o bem-estar da população seja sempre o foco das autoridades sanitárias. A comunidade se une, agora, em um lamento e na esperança de que casos como esse não se repitam.