Tag: Maternidade

  • ALAGOAS – Maternidade em Alagoas Promove Amamentação Na Primeira Hora de Vida, Seguindo Recomendação da OMS

    Em Maceió, a Maternidade do Hospital da Mulher de Alagoas vem colocando em prática uma importante iniciativa para promover a saúde dos recém-nascidos: o incentivo à amamentação na primeira hora de vida. Essa prática, conhecida como “hora dourada”, é recomendada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) devido aos amplos benefícios que proporciona, tanto em termos nutricionais quanto em termos de vínculo entre mãe e bebê.

    O colostro, presente no leite materno nos primeiros momentos após o nascimento, é rico em anticorpos e outros fatores imunológicos que ajudam a proteger o bebê de infecções. Além disso, o contato pele a pele entre mãe e filho logo após o nascimento ajuda a regular a temperatura do bebê e fortalece o vínculo emocional.

    A enfermeira Kathyany Silva destacou a importância desse contato inicial. Além de nutrir, ele acalma o recém-nascido e consolida laços afetivos. Ela explicou que o aleitamento deve ser exclusivo até os seis meses de vida do bebê, sem a introdução de outros alimentos ou líquidos. Após esse período, a amamentação deve ser mantida até os dois anos em associação com a alimentação complementar.

    O Hospital da Mulher de Alagoas oferece ainda uma Sala de Apoio à Amamentação, um espaço onde as mães podem tirar dúvidas e amamentar seus bebês em privacidade e conforto. Com o apoio de profissionais especializados, o local proporciona orientações valiosas para as puérperas.

    Larissa Maria, uma das mães que experienciou o atendimento, relatou sua satisfação com a assistência recebida. Ela pôde iniciar a amamentação imediatamente após o parto, o que considera uma conquista significativa para a saúde e bem-estar do seu filho. A experiência de Larissa exemplifica o impacto positivo que iniciativas como essa têm na vida das novas mães.

  • SENADO FEDERAL – “Projeto de Lei Propõe Semana Nacional de Conscientização sobre Cuidados com Gestantes e Mães para Agosto, Coincidindo com Dia Mundial da Gestante”

    Nesta terça-feira, 8 de agosto, a Comissão de Assuntos Sociais (CAS) realizou um debate importante em torno do projeto de lei que propõe a criação da Semana Nacional da Conscientização sobre os Cuidados com as Gestantes e as Mães. A iniciativa, identificada pelo número PL 853/2019, visa promover uma série de atividades e campanhas educativas em prol da saúde e do bem-estar de gestantes e suas famílias.

    O projeto sugere que a semana de conscientização ocorra em agosto, de forma a acompanhar as celebrações do Dia Mundial da Gestante, celebrado no dia 15 do mesmo mês. A ideia é conscientizar a sociedade sobre a importância do cuidados adequados durante a gestação e na maternidade, além de fornecer informações essenciais que visem melhorar a qualidade de vida das mães e seus bebês.

    Durante o debate, os participantes enfatizaram a relevância da proposta, destacando que a conscientização é fundamental para a formação de um ambiente sadio e seguro para as gestantes. Especialistas em saúde pública, representantes de organizações não governamentais e membros de associações de mães participaram da discussão, reforçando a necessidade de um apoio mais robusto para as mulheres durante esse período tão delicado.

    Entre os principais pontos levantados, foi ressaltada a importância de uma abordagem multidisciplinar que envolva não apenas profissionais da saúde, mas também educadores e a comunidade em geral. A ideia é que todos se unam em torno da causa, contribuindo para a formação de uma rede de apoio que ajude a lidar com os desafios enfrentados por gestantes e mães.

    A proposta ainda deve passar por outras etapas legislativas antes de sua possível aprovação, mas os defensores do projeto acreditam que a criação da Semana Nacional da Conscientização trará impactos positivos significativos, não apenas na vida das mães, mas também na sociedade como um todo, promovendo maior empatia e entendimento sobre as questões que envolvem a maternidade em nossa sociedade contemporânea.

  • Neymar e Bruna Biancardi dão as boas-vindas à filha Mel, nascida em cesariana de emergência em São Paulo na madrugada deste sábado.

    Na madrugada deste sábado, 5 de agosto, o jogador de futebol Neymar e sua esposa Bruna Biancardi comemoraram a chegada de sua segunda filha, Mel. O nascimento ocorreu no Hospital São Luiz Star, em São Paulo, onde a família se reunirá para celebrar a nova fase que se inicia com a expansão do clã.

    Bruna Biancardi, que havia dado entrada na maternidade por volta da meia-noite, precisou ser submetida a uma cesariana de emergência após o rompimento da bolsa, um procedimento que garantiu a segurança tanto da mãe quanto da criança. O apoio emocional dos familiares foi fundamental nesse momento delicado. Estiveram no hospital Neymar Pai, o avô da recém-nascida, e a pequena Mavie, a primeira filha do casal, que agora se tornará irmã mais velha.

    A chegada de Mel é um momento de alegria para a família, que se encontra em um momento de crescente notoriedade e amor. A criança nasceu por volta das 3 horas da manhã e, segundo informações do hospital, mãe e filha passam bem. Elas estão acomodadas em uma suíte presidencial, proporcionando conforto e privacidade em meio a essa celebração íntima.

    A família já é conhecida pelo carinho e atenção nas redes sociais, onde compartilham momentos especiais de suas vidas. A chegada de Mel promete trazer ainda mais conteúdo emocional e familiar para os seguidores. Neymar e Bruna expressaram sua felicidade nas redes sociais, aguardando o momento propício para apresentar oficialmente a nova integrante da família aos fãs.

    Com essa nova adição ao time, os olhos agora se voltam para o futuro da pequena Mel, que, com certeza, viverá cercada de amor e cuidado, assim como sua irmã Mavie. Essa nova fase, repleta de desafios e alegrias, se insere em um contexto onde os valores familiares são cada vez mais evidentes na vida do jogador e de sua esposa, reafirmando o lema de que não importa a fama, mas o amor que se entrega à família.

  • SAÚDE – Hospital Estadual da Mulher em São João de Meriti pede doações de leite materno para atender recém-nascidos em necessidade crítica na Baixada Fluminense.

    O Hospital Estadual da Mulher Heloneida Studart, localizado em São João de Meriti, na Baixada Fluminense, está enfrentando uma escassez crítica em seu banco de leite humano. Com apenas 22 doadoras regulares, a unidade não consegue manter os estoques necessários para atender à demanda do setor neonatal da maternidade. Essa situação gera preocupação, uma vez que o leite materno é fundamental para o desenvolvimento de recém-nascidos, especialmente aqueles que nascem prematuros ou com baixo peso.

    Para incentivar e facilitar as doações, o hospital implementou um serviço de coleta domiciliar. Um veículo da instituição se dirige até as casas das voluntárias duas vezes por semana, garantindo que a doação seja prática e segura. Camila Alves, enfermeira neonatologista e especialista em lactação da unidade, ressaltou que não é necessário ter sido paciente do hospital para se tornar doadora. A equipe fornece um kit esterilizado, que inclui potes, toucas, luvas descartáveis e etiquetas, assegurando a segurança durante o processo de coleta.

    Para se tornar doadora, é preciso que a puérpera esteja saudável e tenha leite excedente. As interessadas devem enviar os resultados dos exames pré-natal mais recentes via WhatsApp para uma avaliação da equipe do hospital. Após a análise, um carro é enviado para retirar o material doado. Vale mencionar que o leite coletado pode ser armazenado por até 15 dias após o congelamento, e a equipe do hospital retorna para coletar novas doações e entregar novos kits.

    Além disso, o processo é rigorosamente supervisionado, seguindo as diretrizes do Ministério da Saúde. Isso inclui a pasteurização do leite e a realização de testes microbiológicos, garantindo que o alimento esteja em conformidade com as normas de segurança. Uma nutricionista também avalia o teor calórico do leite, ajustando-o às necessidades dos bebês internados.

    O leite materno é considerado o alimento mais completo para os recém-nascidos, promovendo o fortalecimento do sistema imunológico e contribuindo para a prevenção de doenças. A doação de leite humano não só ajuda a salvar vidas, mas também tem um impacto positivo no vínculo entre mãe e filho, promovendo saúde tanto física quanto emocional por meio da amamentação.

    Com quase uma década de serviço, o banco de leite do Hospital da Mulher continua a ser um recurso vital na Baixada Fluminense, mas depende da generosidade das mães munidas de leite excedente para continuar sua missão. Se você está interessada em contribuir, sua ajuda é mais que bem-vinda para garantir que mais bebês recebam os benefícios do leite materno.

  • Murilo Huff e Dona Ruth discutem guarda de Léo, filho de Marília Mendonça, em audiência em Goiânia; decisão ainda é temporária e sem desfecho definido.

    Na última segunda-feira, 30 de outubro, o cantor Murilo Huff e Dona Ruth, mãe da falecida cantora Marília Mendonça, estiveram presentes em uma audiência de conciliação no Fórum Cível de Goiânia, Goiás. O encontro teve como objetivo discutir a guarda do pequeno Léo, de apenas 5 anos, filho de Murilo e Marília. Desde o falecimento de Marília, ocorrido em 2021, Léo tem vivido sob os cuidados da avó materna, em um arranjo que prevê a guarda compartilhada com o pai.

    Recentemente, a situação mudou, e Léo está sob a guarda provisória de Murilo Huff. O cantor já tomou providências para que o filho se sinta acolhido em sua nova casa, que passou por reformas para se adequar às necessidades da criança. Essa decisão, no entanto, é temporária e permanecerá em vigor apenas até que a Justiça finalize o processo de guarda.

    Durante a audiência, o foco foi alcançar um acordo que beneficie Léo e ofereça estabilidade para seu futuro. Murilo Huff deu um passo significativo ao entrar com um pedido de guarda unilateral, que, se aprovado, lhe conferiria total responsabilidade legal pela criação do menino. O caso permanece em andamento no sistema judicial, e ainda não houve uma decisão final sobre a guarda permanente.

    Até o momento, neither Murilo nem Dona Ruth se pronunciaram publicamente sobre os desdobramentos da audiência, mantendo assim a discussão em um nível particular e legal. O destino da guarda de Léo agora depende das próximas decisões judiciais, que buscam sempre priorizar o bem-estar da criança em questão, ressaltando a importância de um ambiente familiar seguro e amoroso. Enquanto isso, os envolvidos seguem trabalhando para encontrar a melhor solução possível para o pequeno Léo, cuja vida tem sido marcada por desafios desde a perda precoce da mãe.