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  • ARAPIRACA – Arapiraca convoca suplentes do edital Aldir Blanc para entrega de documentação até 18 de outubro, incentivando a cultura local e as artes diversas.

    A Prefeitura de Arapiraca, através da Secretaria de Cultura, Lazer e Juventude, anuncia a convocação dos suplentes inscritos nos editais vinculados à Política Nacional de Fomento à Cultura Aldir Blanc (PNAB). Essa iniciativa visa impulsionar o setor cultural da cidade e oferece uma nova oportunidade para aqueles que, por algum motivo, não foram inicialmente selecionados.

    Os convocados têm até as 12 horas da próxima sexta-feira, 18, para apresentar a documentação que comprove sua habilitação. Os interessados devem dirigir-se à Secretaria de Cultura, situada no Centro Administrativo do município, onde poderão formalizar sua participação neste importante projeto cultural.

    Os editais abrangem uma diversidade de categorias, refletindo a riqueza cultural da região. Entre os convocados estão os suplentes do Edital nº 2, que contempla a Ocupação dos Espaços Públicos, especificamente na categoria III – Apresentações Artísticas. O Edital nº 3 trata do tema do São João, abrangendo a categoria I – Cultura Popular e II – Música. Além desses, o Edital nº 4 é ainda mais extenso, incluindo diversas manifestações artísticas: da Literatura e Inovação às Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Cultura Geek e Produção Visual.

    Importante destacar que essa é a segunda chamada para suplentes da PNAB, reforçando o compromisso da administração pública em promover a participação de um número ainda maior de artistas e grupos culturais da cidade. Os interessados devem estar atentos às orientações contidas nos editais, que estão disponíveis no site oficial da Prefeitura de Arapiraca, onde é possível encontrar todos os detalhes necessários para a entrega da documentação.

    Para facilitar o acesso às informações, foi disponibilizada uma lista com os nomes dos suplentes convocados, permitindo que cada um possa verificar sua situação. A iniciativa representa uma importante ação do poder público na valorização e fomento da cultura local, incentivando a expressão artística e a diversidade cultural que permeia a sociedade arapiraquense.

  • ECONOMIA –

    Brasil pode dobrar redes de transporte público em 30 anos com projeto de 2,5 mil quilômetros, aponta levantamento sobre mobilidade urbana

    Um recente levantamento sobre a mobilidade urbana em 21 regiões metropolitanas do Brasil traz uma perspectiva otimista para o futuro da infraestrutura de transporte público no país. O estudo, que analisa as potencialidades para os próximos 30 anos, aponta que há a possibilidade de expansão em até 2.500 quilômetros das redes de transporte coletivo. Essa quantidade representa mais do que o dobro da extensão atualmente disponível nessas áreas, que totaliza cerca de 2.007 quilômetros.

    O estudo, conduzido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em parceria com o Ministério das Cidades, detalha a viabilidade de construção significativa de novas linhas de transporte. Estão previstos 323 quilômetros adicionais de linhas de metrô, 96 quilômetros de trens urbanos, além de cerca de 1.930 quilômetros de sistemas como Bus Rapid Transit (BRT), Veículos Leves sobre Trilhos (VLT) e monotrilhos. A pesquisa também sugere a implementação de 157 quilômetros de corredores para ônibus, demonstrando um amplo espectro de opções para a modernização do transporte público.

    O presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, ressaltou a importância desses investimentos para o incremento da produtividade e a dinamização econômica nas grandes cidades brasileiras. Segundo ele, esses projetos são fundamentais para garantir uma mobilidade urbana mais eficiente e acessível. O ministro das Cidades, Jader Filho, reforçou a visão de que a política pública deve priorizar um sistema de transporte coletivo não apenas mais eficiente, mas também dinâmico e sustentável. A proposta é assegurar que a população possa desfrutar de qualidade de vida, reduzindo o tempo de deslocamento enquanto mantém um padrão de conforto e segurança.

    Para dar seguimento a essas promessas, o próximo estudo dos órgãos governamentais se concentrará em oferecer um detalhamento dos cerca de 200 projetos de transporte público de média e alta capacidade planejados para as futuras redes. Essa análise incluirá estimativas de investimentos, custos, receitas e benefícios, além de avaliações econômicas e financeiras preliminares, com o intuito de otimizar os recursos e maximizar os resultados esperados para a mobilidade urbana no Brasil.

  • Crise sem precedentes na Força Aérea: corte de R$ 812 milhões afeta pilotos, aeronaves e capacidade de defesa do Brasil.

    A Força Aérea Brasileira (FAB) enfrenta uma crise sem precedentes devido a um corte significativo de R$ 812 milhões em seu orçamento. O próprio comando da FAB reconhece a gravidade da situação, cuja repercussão já é visível para aqueles que convivem no dia a dia da instituição. A redução nos recursos financeiros resultou na necessidade de afastar 137 pilotos e na determinação de que 40 aeronaves permaneçam no solo, uma situação alarmante para a manutenção da segurança aérea do país.

    Especialistas do setor aeronáutico analisam que os impactos dessa crise orçamentária são profundos e abrangentes. Os efeitos já são sentidos em diversas áreas, como a suspensão de voos e a falta de suporte técnico, que são essenciais para a operação eficiente da frota. Além disso, o treinamento de novos profissionais e a realização de missões estratégicas estão comprometidos. A continuidade de programas que asseguram a defesa nacional também corre risco, o que levanta preocupações sobre a capacidade das Forças Armadas de responder a eventuais crises e ameaças.

    O ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, está chamando a atenção das lideranças do governo e do Congresso Nacional para a necessidade urgente de desbloquear recursos que permitam a recuperação orçamentária da FAB e o funcionamento adequado de todas as Forças Armadas. Em declarações recentes, Múcio enfatizou que o envelhecimento da frota aérea é um problema iminente. Ele alertou sobre a possibilidade de ter “marinheiro sem navio, aviador sem avião e soldado do Exército sem equipamento para lutar” se a situação não for revertida. O ministro fez um apelo para que o investimento nas Forças Armadas não seja considerado algo apenas institucional, mas sim um compromisso com a segurança e a soberania do Brasil, independentemente de quem esteja no governo.

    Dessa forma, a situação atual da Força Aérea Brasileira não é apenas um problema logístico, mas uma questão de segurança nacional que exige atenção imediata e ações efetivas por parte das autoridades competentes. A defesa do país e a segurança de seus cidadãos dependem diretamente da manutenção e do fortalecimento de suas instituições militares. O momento pede um debate sério sobre a prioridade orçamentária e os futuros investimentos nas Forças Armadas.

  • MACEIÓ – Maceió Investe R$ 2 Bi em Infraestrutura e Educação para Modernizar Cidade e Melhorar Qualidade de Vida

    A administração do prefeito JHC em Maceió tem intensificado suas ações focadas em investimentos estruturais significativos, com vistas a transformar a cidade em um polo urbano mais moderno e acessível. Desde que assumiu em 2021, uma série de iniciativas vem sendo implementada, incluindo o robusto programa de contenção de encostas, melhorias viárias, e o inovador Parque Biblioteca, que tem contribuído positivamente para a população local.

    O programa de contenção de encostas, por exemplo, conta com um sólido aporte de R$ 150 milhões, transformando áreas de risco em locais seguros. Desde o início, 50 encostas já passaram por melhorias, com mais de 30 já finalizadas, impactando diretamente a vida de cerca de 45 mil cidadãos.

    Entre as obras viárias de destaque estão a Rota do Mar e a Avenida Marília Mendonça. A Rota do Mar, com seus 5,9 km de extensão, envolve um investimento de R$ 26 milhões e proporciona uma conexão mais ágil entre Benedito Bentes e Guaxuma, beneficiando aproximadamente 300 mil habitantes. Já a Avenida Marília Mendonça, com 4,5 km e R$ 6,5 milhões aplicados, facilita o tráfego entre a Cidade Universitária e a Via Expressa.

    Não escapa à atenção, as melhorias nas avenidas Durval de Góes Monteiro e Menino Marcelo, que receberam R$ 130 milhões para modernização, incluindo novas faixas, ciclovias, e iluminação de ponta. Um marco cultural e pedagógico foi a inauguração do CEU das Artes, o primeiro Parque Biblioteca da cidade, resultado de um investimento de R$ 7,3 milhões, que fornece um espaço multifuncional para mais de mil crianças da rede municipal.

    Futuras implementações, como o planejado BRT, prometem revolucionar o transporte público na capital, com um investimento de cerca de R$ 2 bilhões. Este projeto prevê 28 km de faixas exclusivas, prometendo reduzir drasticamente o tempo de viagem dentro da cidade.

    Essas ações revelam um compromisso contínuo da gestão em progredir para uma Maceió mais justa e estruturada, destacando-se na mobilidade urbana, educação e segurança.

  • ECONOMIA – “Uso de Moedas Locais nos Financiamentos do Brics é Defendido por Dilma Rousseff em Seminário Sobre Desenvolvimento Sustentável”

    Dilma Rousseff Pleiteia Uso de Moedas Locais para Financiamentos no Brics

    A presidente do Novo Banco de Desenvolvimento (NDB), Dilma Rousseff, voltou a enfatizar a importância do uso de moedas locais em financiamentos realizados pelos países que fazem parte do Brics. Em um seminário realizado nesta quarta-feira na sede do BNDES, no Rio de Janeiro, Dilma argumentou que essa estratégia poderia possibilitar maior desenvolvimento sustentável nas economias emergentes.

    Durante sua apresentação no evento denominado “A Transição Energética e a Sustentabilidade do Futuro”, Dilma destacou a critica realidade enfrentada pelos países em desenvolvimento em relação ao acesso ao financiamento. Segundo ela, as instituições como o NDB e os bancos nacionais de desenvolvimento ajudam, mas é imprescindível um debate global para solucionar essa questão. “Muitos países têm uma deficiência de acesso a recursos financeiros adequados, e é necessário discutirmos formas efetivas de mitigar esse problema”, afirmou.

    Ela descreveu que uma das abordagens mais promissoras é a ampliação do uso de moedas locais nos financiamentos disponibilizados pelos bancos multilaterais. De acordo com Dilma, essa prática poderia resultar em taxas de juros menores, proporcionando segurança financeira e amenizando as flutuações de câmbio que muitas vezes complicam o pagamento das dívidas.

    Ela explicou ainda que o risco associado ao financiamento em moedas internacionais pode ser um entrave significativo. “Financiamentos de longo prazo, como os exigidos em projetos de energia, estão sujeitos a incertezas que não conseguimos controlar. O uso de moedas locais permitiria um maior controle sobre esses riscos”, detalhou. Hoje, cerca de 25% da carteira do NDB é composta por financiamentos em moedas locais, com a meta de chegar a 30% até 2026.

    A posição de Dilma não passou despercebida e provocou reações internacionais, especialmente do governo dos Estados Unidos. O presidente Donald Trump criticou as iniciativas que favorecem uma maior autonomia financeira entre os países do Brics, considerando essas ações como um possível movimento antiamericano.

    O NDB, conhecido como Banco do Brics, foi criado com o intuito de mobilizar recursos e financiar projetos de infraestrutura e desenvolvimento sustentável. Desde sua fundação, em 2014, o banco já aprovou 122 projetos, totalizando aproximadamente US$ 40 bilhões, com destaque para 29 de seus projetos dirigidos ao Brasil, totalizando US$ 7 bilhões. Este fluxo financeiro representa cerca de 18% dos desembolsos totais do banco, reafirmando sua importância na promoção do desenvolvimento sustentável na região.

    À medida que a discussão sobre o uso de moedas locais se propaga, o NDB se coloca na vanguarda das instituições multilaterais, buscando adaptar-se às necessidades financeiras específicas de seus países membros e promover um desenvolvimento mais coeso e inclusivo.

  • MUNICIPIOS – Arapiraca ganha impulso com lançamento do VLT: investimento de R$ 200 milhões promete transformar mobilidade urbana e atrair novos empreendimentos na região.

    Na manhã de ontem, a cidade de Arapiraca, localizada na região do Agreste alagoano, testemunhou um marco significativo na infraestrutura de mobilidade urbana com o anúncio oficial do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT). O evento contou com a presença do governador Paulo Dantas, do ministro dos Transportes Renan Filho, do prefeito Luciano Barbosa, e de diversas lideranças políticas e empresariais. O investimento total gira em torno de R$ 200 milhões, um aporte que promete transformar o sistema de transporte da cidade, que abriga mais de 240 mil habitantes.

    O projeto do VLT é um resultado de uma colaboração entre o Ministério dos Transportes, a Ferrovia Transnordestina Logística, o Governo de Alagoas e a Prefeitura de Arapiraca. Marcelo Beltrão, presidente da AMA, destacou a importância da obra para o desenvolvimento regional, enfatizando que o novo sistema facilitará a mobilidade, particularmente com a extensão até a Universidade Federal de Alagoas, beneficiando estudantes e demais moradores de sete bairros ao longo do trajeto.

    O governador Paulo Dantas sublinhou que a iniciativa não só representa um avanço na mobilidade, mas também um vetor de atração para investimentos privados na região. “Estamos implementando medidas inovadoras que vão contribuir significativamente para o crescimento econômico local”, afirmou Dantas.

    Além da implantação do VLT, o governador anunciou a conclusão de obras de duplicação de estradas e melhorias em aeroportos da região, reafirmando o compromisso do governo com o desenvolvimento da infraestrutura alagoana. O VLT, com uma extensão de 13 quilômetros, contará com três conjuntos de veículos, capacidade para transportar até 400 passageiros por viagem, solidificando Arapiraca como um polo regional de transporte moderno.

  • ByteDance Desmente Rumores de Venda do TikTok para Consórcio Norte-Americano Liderado pela Oracle e Reitera Foco em Negociações Comerciais com os EUA

    ByteDance Reitera Compromisso com o TikTok e Descarta Negociações de Venda ao Consórcio Norte-Americano

    A ByteDance, empresa chinesa responsável pela popular plataforma TikTok, vem a público para desmentir rumores sobre a venda do controle da rede social a um consórcio norte-americano liderado pela Oracle. Em um comunicado emitido nesta terça-feira (8), a companhia reafirmou sua posição, destacando que não há planos de transação em andamento.

    As especulações sobre uma possível venda surgiram após a divulgação de que o governo dos Estados Unidos, durante a administração de Donald Trump, estava em tratativas para adquirir o TikTok. Autoridades da época acreditavam que a aquisição, em parceria com investidores norte-americanos, poderia mitigar preocupações de segurança nacional a respeito dos dados dos usuários. Em resposta a essas acusações, o Ministério das Relações Exteriores da China exortou os EUA a manter um ambiente de negócios “aberto, justo e não discriminatório” para as empresas chinesas operando em seu território.

    Históricamente, a ByteDance tem enfrentado várias tentativas de imposição de restrições e regulamentações por parte do governo dos EUA, especialmente durante o período de tensões comerciais entre as duas potências. Em abril deste ano, a empresa já havia negado rumores semelhantes a respeito de uma venda do TikTok. Recentemente, um artigo publicado pelo New York Post sugeriu que a China estava deliberadamente adiando a venda da plataforma para maximizar suas vantagens nas negociações comerciais com Washington.

    Em meados de junho, o ex-presidente Trump afirmou que revelaria em breve a identidade dos potenciais compradores do TikTok, referindo-se a eles como “indivíduos muito ricos”. Além disso, ele havia condicionado a licença de operação do TikTok a uma reestruturação que garantisse controle majoritário a investidores dos Estados Unidos. A ByteDance, por sua vez, expressou que qualquer acordo passaria por análises rigorosas e pela resolução das disputas tarifárias entre os dois países.

    Por fim, em 2024, o Congresso norte-americano aprovou a “Lei de Proteção aos Americanos Contra Aplicativos Controlados por Adversários Estrangeiros”, exigindo que a ByteDance vendesse seus ativos nos Estados Unidos ou enfrentasse uma proibição total em seu funcionamento. Essa legislação surgiu em um contexto marcado por preocupações crescentes em relação à segurança digital, uma vez que o TikTok continua a ser visto como um ponto de vulnerabilidade ligado ao governo chinês.

    Nesse cenário repleto de incertezas, a posição da ByteDance reafirma não apenas seu compromisso com a plataforma, mas também suas aspirações de contornar pressões externas mantendo suas operações intactas nos Estados Unidos.

  • ECONOMIA – Caderneta de Poupança Registra Superávit de R$ 2,1 Bilhões em Junho Após Quatro Meses de Retiradas Intensas

    Em um cenário onde as alternâncias financeiras são comuns, a caderneta de poupança no Brasil apresentou um desempenho positivo pelo segundo mês consecutivo, conforme os números revelados pelo Banco Central. Durante o mês de junho, o saldo da poupança teve um acréscimo, refletindo a diferença entre depósitos e saques. O valor das entradas superou o montante das saídas em R$ 2,1 bilhões, um indicativo de que a confiança na modalidade de investimento está voltando a crescer.

    No total, foram registrados depósitos de R$ 365,7 bilhões, enquanto os saques alcançaram R$ 363,5 bilhões. Além desse movimento, os rendimentos creditados durante o período somaram R$ 6,4 bilhões, elevando o saldo geral da poupança para pouco mais de R$ 1 trilhão. Este crescimento vem após um período desafiador, onde os quatro primeiros meses do ano apresentaram um saldo líquido negativo significativo, totalizando R$ 49,6 bilhões em retiradas até agora em 2025.

    Observando um panorama mais amplo, nos anos anteriores, a caderneta tem enfrentado uma tendência de mais saques do que depósitos. Em 2023 e 2024, os números de retiradas líquidas superaram os depósitos em R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente. Essa situação tem sido influenciada pela alta na taxa Selic, que atualmente se encontra em 15% ao ano, um patamar que tem atraído investidores para opções de aplicação que oferecem rendimentos superiores.

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que recentemente decidiu manter a Selic elevada, considera que esta taxa deve permanecer em vigência por um período prolongado enquanto observa os efeitos dessa decisão sobre a economia. Em suas reuniões, o Copom não descartou a possibilidade de novos aumentos nas taxas caso a inflação mostre sinais de crescimento. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic permaneça estagnada neste nível até o final de 2025.

    Assim, a recuperação da caderneta de poupança sugere um movimento de retorno dos investidores a essa forma de investimento, embora a pressão das altas taxas de juros continue a moldar o comportamento dos poupadores. A situação demanda uma atenção cuidadosa, tanto para o governo quanto para os investidores, diante das flutuações econômicas.

  • Nunca Aposte Contra a América: Lições de Warren Buffett sobre Investimentos em Tempos de Crise

    Em um cenário global marcado por crises econômicas, guerras e incertezas, uma máxima se destaca pela sua permanência: “Nunca aposte contra a América!” Esta frase, que se tornou um lema entre investidores, é uma reflexão do otimismo inabalável de Warren Buffett, considerado o maior investidor da era moderna. Em meio ao caos da pandemia de 2020, quando muitos se aventuraram a vender suas ações em desespero, Buffett optou por aumentar suas participações no mercado americano, demonstrando que, em momentos de crise, a resiliência do país se destaca.

    Desde a sua independência em 1776, os Estados Unidos provaram ser uma nação que enfrenta grandes desafios e emerge mais forte. Foram inúmeras as provações, incluindo guerras mundiais, crises financeiras e pandemias. No entanto, a história mostrou que o país não apenas sobreviveu a essas turbulências, mas se posicionou como um líder global, especialmente no campo da inovação. Buffett fez uma observação pertinente ao afirmar que, em toda a sua história, “não houve incubadora para liberar o potencial humano como a América”.

    A América se tornou um celeiro de marcas icônicas e empresas que transcendiam fronteiras, como Apple, Google, Microsoft e Nike. Enquanto isso, seu principal rival, a China, embora também em ascensão, enfrenta incertezas relacionadas à intervenção governamental. No cenário americano, os investidores podem operar com um grau de confiança que se torna cada vez mais raro no mundo atual. A transparência e a previsibilidade das regulamentações oferecem um ambiente mais estável, o que é essencial para aqueles que desejam proteger e expandir seus investimentos.

    Embora seja inevitável que a bolsa americana enfrente oscilações e quedas, a resiliência do mercado é inegável. Exemplos históricos como a Grande Depressão de 1929, a bolha das pontocom e a crise de 2008 são testemunhas de que crises podem ser superadas, frequentemente resultando em um renascimento ainda mais forte das empresas e da economia. A recente pandemia de Covid-19, que devastou economias globais, viu o S&P 500 alcançando novos recordes ao se recuperar em velocidades surpreendentes.

    Assim, enquanto muitos se apegam a previsões sombrias, a realidade é que os EUA continuam a ser um farol de inovação, crescimento e estabilidade. O dólar permanece como a moeda de reserva global e os títulos do governo americano são considerados um porto seguro para investidores de todo o mundo.

    Portanto, ao ponderar estratégias de investimento, é crucial não permitir que alarmismos e incertezas definam seu caminho. A história do investimento nos Estados Unidos demonstra que aqueles que mantêm a calma e acreditam no potencial do país tendem a prosperar. Em suma, apostar contra a América pode significar perder a oportunidade de participar do sucesso de uma das economias mais dinâmicas da história.

  • Larry Ellison, aos 80 anos, se torna o segundo homem mais rico do mundo, superando Jeff Bezos e Mark Zuckerberg.

    Recentemente, uma mudança significativa ocorreu na lista dos mais ricos do mundo, conhecida mundialmente pela publicação Forbes. Larry Ellison, um respeitado empresário de 80 anos, foi alçado à nova posição de segundo homem mais rico do planeta, superando grandes nomes como Jeff Bezos e Mark Zuckerberg. A liderança do ranking segue com Elon Musk, o notório fundador das empresas X, Tesla e SpaceX.

    Ellison, cuja fortuna está avaliada em impressionantes US$ 262,2 bilhões (aproximadamente R$ 1,4 trilhão), é um dos cofundadores da Oracle, gigante do setor de software que revolucionou a tecnologia desde sua fundação em 1977. Com uma carreira marcada por uma visão inovadora, Ellison não apenas participou da criação da multinacional, mas tem sido uma força motriz em seu desenvolvimento e crescimento ao longo das últimas quatro décadas. Hoje, ele desempenha papéis cruciais como presidente e diretor de tecnologia na companhia, além de ser o controlador de cerca de 40% das ações da Oracle.

    Vale ressaltar que a trajetória da Oracle não foi sempre linear. A empresa enfrentou dificuldades financeiras sérias em 1990, com a descoberta de erros contábeis que quase levaram à sua falência. Na ocasião, a companhia implementou uma reestruturação drástica, que incluiu a demissão de 10% de sua equipe, um movimento que se mostrou necessário para manter a sustentabilidade do negócio. A resiliência de Ellison e sua capacidade de enfrentar desafios se tornaram um marco em sua carreira e na história da Oracle.

    Este novo status de Ellison não apenas destaca seu sucesso pessoal, mas também reflete a evolução e a importância contínua da tecnologia em nossa sociedade. Dada a crescente digitalização dos serviços e das interações humanas, a influência de gigantes como a Oracle, sob a liderança de Ellison, é mais relevante do que nunca. A fortuna acumulada e a posição de destaque na lista de bilionários são um testemunho da capacidade de inovar e se adaptar em um mundo em constante mudança.