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  • JUSTIÇA – AGU solicita investigação da PF e Cade sobre práticas anticoncorrenciais em preços de combustíveis e gás de cozinha no Brasil.

    Na última quinta-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) tomou uma medida significante ao solicitar, de forma oficial, que a Polícia Federal (PF) e o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) conduzam uma investigação sobre possíveis práticas anticoncorrenciais relacionadas aos preços de combustíveis, como gasolina, óleo diesel e gás de cozinha no Brasil. A Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) também foi acionada nesse contexto.

    O governo federal indica que há indícios de que tanto os distribuidores quanto os revendedores não estão repassando aos consumidores as reduções nos preços que foram implementadas pelas refinarias entre julho de 2024 e junho de 2025. Essa análise se baseia em dados coletados pelo Ministério de Minas e Energia, que reforçam a percepção de que as diminuições de preços anunciadas pela Petrobras não estão se refletindo integralmente nos valores pagos pelos cidadãos nos postos de combustíveis.

    De acordo com o levantamento realizado, os distribuidores e revendedores têm reduzido apenas parte dos seus preços, o que tem gerado uma espécie de “renda adicional” para essas empresas. Os consumidores, por sua vez, estão arcando com um prejuízo considerável devido a essa falta de transparência nas transações. A AGU argumenta que, quando há um aumento nos preços estipulados pelas refinarias, é comum que os distribuidores e revendedores repassem esse aumento integralmente e, muitas vezes, de forma ainda mais elevada do que o reajuste da refinaria.

    Essas ações sugerem um padrão preocupante de comportamento no setor, onde o interesse econômico de algumas empresas pode estar se sobrepondo aos direitos dos consumidores. A investigação que se inicia promete trazer à luz questões essenciais sobre as práticas comerciais dos agentes do mercado de combustíveis e garantir que as medidas de redução de preços anunciadas reflitam genuinamente na experiência do consumidor final. O desfecho dessas apurações pode ter um impacto significativo não apenas no setor de combustíveis, mas também no bem-estar econômico da população brasileira como um todo.

  • Tragédia no Jaraguá: Trabalhador é encontrado morto após choque elétrico durante desmontagem de estrutura do São João em Maceió.

    Um trágico incidente ocorreu no estacionamento do Jaraguá, em Maceió, onde um trabalhador foi encontrado sem vida após um suposto choque elétrico. A vítima, identificada como Genilson Lucena de Freitas, de 48 anos e natural de Natal-RN, estava realizando desmontagem da estrutura do evento São João e foi procurada por um colega de trabalho desde a última quarta-feira, dia 2 de outubro.

    De acordo com relatos de testemunhas, Genilson e seu colega estavam na cidade a trabalho, encarregados de desmontar a estrutura e voltar para casa com os equipamentos pertencentes à empresa com a qual estavam contratados. No entanto, em determinado momento, os dois se separaram, e quando o colega retornou ao estacionamento, não encontrou mais Genilson. Preocupado, ele passou a quarta-feira inteira à sua procura e, sem sucesso, acabou indo embora.

    Infelizmente, o corpo de Genilson foi descoberto na manhã seguinte, dia 3 de outubro. A suspeita inicial é de que ele tenha sofrido um choque elétrico, uma vez que peritos encontraram lesões de queimadura na mão direita e na boca, indicando a gravidade do acidente. O Instituto Médico Legal (IML) foi chamado para realizar os procedimentos necessários, e o Corpo de Bombeiros retirou o corpo do local após o desligamento da energia.

    A morte de Genilson levanta questionamentos sobre as condições de trabalho e a segurança dos colaboradores envolvidos na montagem e desmontagem de eventos desse porte. Nesse tipo de atividade, os riscos são elevados, e é crucial que medidas de segurança rigorosas sejam implementadas para evitar tragédias como essa.

    A investigação do incidente foi iniciada, e as autoridades irão apurar os detalhes que cercam esse caso. A perda de Genilson é uma tragédia que não apenas impacta sua família, mas também gera um alerta sobre práticas laborais seguras em eventos públicos.

  • Bruna Rizzato assume comando da Polícia Federal em Alagoas e garante: ‘Não investigamos pessoas, mas fatos importantes para a sociedade’.

    Bruna Rizzato Barbosa, uma experiente delegada federal com 22 anos de carreira, assume o cargo de chefe da Polícia Federal (PF) em Alagoas, onde já atuou por mais de uma década no combate a desvios de recursos públicos e corrupção. Sua nomeação para essa posição ocorre em um momento crítico, já que a instituição, frequentemente elogiada, também enfrenta críticas de abuso de autoridade e comparações indesejadas, como as que foram feitas com a Gestapo.

    A PF é conhecida por realizar operações impactantes e históricas, como “Taturana” e “Sanguessuga”, que resultaram na condenação de diversos políticos. Mais recentemente, a operação “Lágrimas de Sal” investigou as causas do afundamento do solo em áreas de Maceió, embora não tenha culminado em prisões. Agora, à frente da PF em Alagoas, Rizzato enfatiza que a instituição não visa investigar pessoas, mas sim fatos concretos que envolvem possíveis crimes.

    Em uma entrevista, a nova superintendente comentou sobre a atual composição do efetivo da PF no estado, destacando que, mesmo com um número de policiais abaixo do ideal, a qualidade do trabalho realizado permite atender às demandas da sociedade. Com aproximadamente 750 investigações em curso, de distintas áreas, a prioridade é intensificar esforços em investigações relevantes, utilizando ferramentas tecnológicas e cooperações com outras instituições.

    Rizzato também abordou questões relacionadas a crimes ambientais, especificamente o caso Braskem, reafirmando que novas apurações sobre o tema não estão descartadas. Além disso, a delegada comentou sobre as estratégias da PF no combate a facções criminosas, como o Comando Vermelho, que se estendem para além das fronteiras de Alagoas. A unidade FICCO (Força Integrada de Combate ao Crime Organizado) tem papel central nesse combate, com a ampliação do efetivo para reforçar sua atuação.

    Quando se trata de tecnologia, a Polícia Federal busca investir continuamente em inovações. Um arsenal tecnológico, incluindo o uso de inteligência artificial e drones, é parte da estratégia atual, reforçando o compromisso da PF em modernizar suas operações e aprimorar o combate ao crime em Alagoas e em todo o Brasil.

  • Tragédia na Indonésia: Publicitária Juliana Marins morre após queda em vulcão; Justiça investiga falhas no resgate e necropsia.

    A tragédia envolvendo Juliana Marins, uma publicitária de 27 anos, ganhou contornos mais claros após a realização de sua necropsia na quarta-feira, 2. Juliana faleceu devido a um acidente ocorrido na trilha de um vulcão na Indonésia, onde perdeu o controle e caiu. O exame foi conduzido pelo Departamento-Geral de Polícia Técnico-Científica e se estendeu por mais de duas horas, iniciando às 8h30. O laudo preliminar, segundo informações da Secretaria de Estado de Polícia Civil, deve ser disponibilizado em até uma semana. Após a análise, o corpo foi liberado para que os familiares fizessem os últimos preparativos.

    O velório de Juliana está marcado para ocorrer no Cemitério Parque da Colina, localizado em Pendotiba, um bairro de Niterói (RJ), onde residem seus familiares. A cerimônia começará às 10h e estará aberta ao público até o meio-dia. Após uma pausa de 30 minutos, a partir das 12h30, a cerimônia se tornará restrita, recebendo apenas familiares e amigos próximos. Posteriormente, Juliana será cremado.

    A família da jovem expressou sua preocupação com os laudos emitidos pelas autoridades indonésias e buscou a Justiça brasileira para solicitar uma nova necropsia no Instituto Médico-Legal Afrânio Peixoto. Esses novos exames foram realizados com a supervisão de um representante familiar e de um perito da Polícia Federal, apoiados pelo Estado. A análise inicial feita na Indonésia indicou que Juliana sofreu uma hemorragia interna após uma das quedas, mas não foi possível determinar exatamente quando isso ocorreu, já que ela teve mais de uma queda e foi localizada a 600 metros de onde inicialmente desapareceu.

    O acidente que custou a vida de Juliana aconteceu em 21 de junho, mas seu corpo foi encontrado apenas três dias depois, em 24 de junho. A família criticou as autoridades locais por sua aparente falta de seriedade na administração do resgate, bem como pela divulgação de informações inconsistentes. A neblina espessa e a geografia complicada da região dificultaram a operação de busca, impedindo até a aproximação de helicópteros.

    Em homenagem a Juliana, o prefeito de Niterói, Rodrigo Neves, anunciou que o mirante e a trilha de acesso à Praia do Sossego receberão o nome da jovem, em reconhecimento ao seu amor pela cidade. O tributo reflete não apenas a perda, mas também a influência que Juliana exerceu em sua comunidade.

  • INVESTIGAÇÃO – Corpo de Adolescente Desaparecida em Olho D’Água das Flores É Encontrado em Cova Rasa

    Em um triste desfecho, a Polícia Civil de Alagoas confirmou a localização do corpo da adolescente Kelly Kethylin Bezerra Gomes, de 16 anos, que estava desaparecida desde o final de junho em Olho D’Água das Flores. A descoberta ocorreu após intensas buscas pela região.

    As investigações, conduzidas pelo 35º Distrito Policial de Olho D’Água das Flores em conjunto com a Companhia Independente de Operações Policiais Especiais do Sertão, resultaram na trágica descoberta da jovem enterrada em uma cova rasa no Bairro Alto do Sossego. Infelizmente, o corpo já se encontrava em avançado estado de decomposição, o que torna a apuração das causas da morte ainda mais desafiadora.

    O delegado José Rubens Barros, que liderou os esforços de busca, destacou o empenho das equipes policiais durante a operação. “Foi um trabalho árduo e colaborativo. Agora, seguimos firmes nas investigações para esclarecer todos os detalhes envolvendo esse caso e levar à justiça os responsáveis”, afirmou.

    Com a localização do corpo, as investigações passam a ser responsabilidade da Delegacia de Homicídios da 2ª Região, em Santana do Ipanema, que dará continuidade ao trabalho buscando resolver o enigma por trás do desaparecimento e morte de Kelly Kethylin. Familiares e amigos da jovem, que vinham manifestando nas redes sociais suas preocupações e esperanças por notícias, agora se preparam para se despedir em meio a dor e busca por justiça.

  • POLÍCIA – Homem é Assassinado em Maceió Após Ser Liberado em Audiência de Custódia

    Na noite da última terça-feira, no bairro Canaã, em Maceió, um episódio violento abalou a comunidade local. Um homem de 29 anos, identificado como Lucas Cícero da Silva, foi brutalmente assassinado com cerca de 20 disparos. Este trágico acontecimento ocorreu poucas horas após Lucas ter sido liberado em uma audiência de custódia, após prisão por porte ilegal de arma de fogo.

    Testemunhas relatam que homens armados invadiram a residência de Lucas com o claro intuito de executá-lo. Em uma tentativa desesperada de escapar, ele tentou pular o muro de sua casa, mas foi atingido pelos disparos. Segundo a Polícia Militar, além da infração recente, Lucas possuía antecedentes criminais por tráfico de drogas e havia se mudado para o bairro apenas 15 dias antes.

    A ação imediata das autoridades incluiu a presença do Instituto de Criminalística (IC) para realizar a perícia e a atuação do Instituto Médico Legal (IML), que foi responsável pela remoção do corpo. A Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) foi acionada e está à frente das investigações deste homicídio.

    Até o momento, os motivos por trás do assassinato e a identidade dos envolvidos permanecem desconhecidos. A polícia solicita a colaboração da população para elucidar o caso, através de informações que possam ser fornecidas via Disque Denúncia, com a certeza de que o anonimato será preservado. Este episódio ressalta a necessidade de intensificação nos esforços para a redução da violência na região.

  • ECONOMIA – Hacker desvia recursos de bancos em ataque à empresa de tecnologia C&M Software; Polícia Federal investiga o caso e busca mais informações sobre as vítimas.

    No dia 1º de outubro, a Polícia Federal (PF) deu início a uma investigação que envolve um ataque cibernético direcionado à C&M Software, uma empresa que oferece serviços tecnológicos a instituições financeiras. Os criminosos que perpetraram essa invasão conseguiram desviar recursos que estavam depositados em contas reservas no Banco Central, comprometendo a segurança financeira dessas instituições, sem, no entanto, afetar os clientes diretamente.

    As primeiras informações indicam que a invasão não trouxe à tona valores específicos que foram desviados, mas a magnitude do incidente está sendo avaliada. Nota-se que nenhum cliente da C&M foi impactado diretamente, uma vez que o ataque focou na infraestrutura tecnológica da empresa. Contudo, as consequências foram notórias, já que há relatos de que algumas operações de transferência instantânea pelo Pix foram temporariamente suspensas, uma vez que o Banco Central emitiu ordens para desconectar algumas instituições do sistema gerido pela C&M.

    Os hackers obtiveram acesso aos sistemas através do uso de credenciais vazadas de clientes da C&M, tais como logins e senhas, permitindo assim que realizassem a invasão. Essas contas reservas são essenciais para que as instituições financeiras cumpram exigências regulatórias impostas pela autoridade monetária. O Banco Central confirmou que as operações da C&M foram interrompidas como medida de segurança e que a empresa cooperará com as investigações em andamento.

    Por sua vez, a C&M Software declarou ter sido um alvo direto do ataque e destacou que todos os seus sistemas críticos permanecem íntegros e operacionais. A empresa reforçou que seguiu todos os protocolos de segurança para lidar com a situação e está colaborando com a PF, com o Banco Central e com a Polícia Civil de São Paulo. As medidas de segurança implementadas indicam um esforço para mitigar quaisquer riscos futuros associados a novas tentativas de invasão.

    Este incidente levanta alertas sobre a vulnerabilidade do setor financeiro a ciberataques e a importância da segurança digital na proteção de informações sensíveis. A continuidade da investigação da PF será crucial para entender não apenas a extensão das ações dos criminosos, mas também para aprimorar as defesas contra futuras ameaças cibernéticas.

  • Suíça Investiga Aumento de Custos na Compra de Caças F-35 após Aviso de US$ 1,3 Bilhão em Despesas Adicionais

    A comissão de controle do Parlamento suíço anunciou, nesta terça-feira, a abertura de uma investigação sobre o contrato de aquisição de 36 caças F-35A, fabricados nos Estados Unidos. A decisão vem em resposta à recente comunicação do governo sobre um aumento significativo nos custos envolvidos no acordo, firmado há quase três anos.

    Em setembro de 2022, a Suíça havia oficializado a compra dos jatos por aproximadamente US$ 6,25 bilhões (equivalente a R$ 34,1 bilhões), com previsões de entrega programadas entre os anos de 2027 e 2030. Contudo, na semana anterior, o chefe de aquisições de defesa do país, Urs Loher, revelou que os Estados Unidos notificaram sobre custos adicionais que podem chegar a US$ 1,3 bilhão (cerca de R$ 7,1 bilhões). Este aumento representa uma elevação de mais de 20% em relação ao valor inicialmente previsto, gerando preocupações e questionamentos sobre a transparência e a gestão do contrato.

    Em comunicado oficial, a comissão de controle do Conselho Nacional da Suíça expressou sua determinação em investigar como as autoridades suíças lidaram com a questão do preço fixo na aquisição dos caças. O foco da investigação será realizar uma análise minuciosa dos resultados das auditorias relacionadas ao contrato, além de examinar as informações que o governo suíço ofereceu tanto ao órgão de fiscalização parlamentar quanto ao público em geral.

    As incertezas sobre as entregas dos caças F-35 pelos Estados Unidos também levantam um debate mais amplo sobre as opções de defesa na Europa. Em maio, a revista Newsweek destacou que, em meio às incertezas geradas pelas políticas do ex-presidente Donald Trump, países europeus que fazem parte da OTAN estão cada vez mais motivados a desenvolver suas próprias aeronaves de sexta geração. Gabrielius Landsbergis, ex-ministro das Relações Exteriores da Lituânia, comentou sobre o crescente interesse nessa direção, afirmando que a reeleição de Trump trazia uma pressão maior por projetos pan-europeus na área de defesa.

    Por outro lado, o atual ministro da Defesa da Alemanha, Boris Pistorius, havia ressaltado que, atualmente, não existe alternativa viável aos F-35 e que a revogação do contrato poderia prejudicar as relações com os Estados Unidos, refletindo a complexidade do cenário em que se inserem as decisões de defesa na Europa. A investigação da comissão suíça, portanto, não apenas se limita ao contrato em si, mas também se insere em um contexto internacional repleto de desafios e incertezas.

  • Chinês é indiciado por feminicídio após jogar corpo de jovem a cães em crime brutal no Rio de Janeiro. Justiça aguarda prisão preventiva do suspeito.

    Na última terça-feira, 1º de julho, a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) anunciou a conclusão da investigação sobre o trágico assassinato de Marcelle Júlia Araújo da Silva. A jovem, de 22 anos, foi encontrada morta no dia 14 de junho, em condições brutalmente chocantes, na Comunidade Beira Rio, localizada na Pavuna, zona norte do Rio de Janeiro.

    O principal suspeito da morte, identificado como Zhaohu Qiu, um cidadão chinês, foi formalmente indiciado pelos crimes de feminicídio e ocultação de cadáver. O corpo de Marcelle foi descoberto nu e enrolado em uma lona preta dentro de uma residência na Rua São Fidélis. Informações preliminares sugerem que, após o assassinato, o corpo foi lançado aos cães, em uma tentativa desesperada de eliminar provas que poderiam implicar o autor do crime.

    Após uma colaboração intensiva entre a Polícia Civil do Rio de Janeiro e a Polícia Civil de São Paulo, Zhaohu foi localizado e detido na capital paulista. Durante o interrogatório, ele confessou sua participação no crime, detalhando que após o ato violento, escondeu o corpo em um imóvel em reforma, a apenas 800 metros do local do homicídio. Para realizar essa tarefa macabra, utilizou um carrinho de mão e a lona que antes fazia parte de sua casa.

    A investigação também revelou a presença de um amigo de Zhaohu, outro cidadão chinês que, segundo relatos, estava no local e ouviu os gritos de Marcelle, mas não prestou qualquer tipo de ajuda. Por isso, ele também foi indiciado por omissão de socorro, um crime que levanta questões éticas e legais sobre a responsabilidade de testemunhas em situações de violência.

    O caso agora segue para o Ministério Público, que irá analisar o inquérito e solicitar a conversão da prisão temporária de Zhaohu Qiu para preventiva. Essa medida visa garantir que o indiciado permaneça detido enquanto o processo avança, refletindo a seriedade e a gravidade das acusações que pesam sobre ele. A tragédia que envolveu Marcelle não só impactou sua família e amigos, mas também acarretou uma onda de indignação em toda a sociedade, ressaltando a necessidade urgente de discutir a violência contra a mulher e cuidados com a segurança pública.