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  • SENADO FEDERAL – Senadora Damares Alves defende atualização do Estatuto da Criança e do Adolescente em audiência pública dos 35 anos da legislação no Senado.

    Na última segunda-feira, 14 de agosto, a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado Federal realizou uma audiência pública em celebração aos 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). O evento reuniu representantes de diversas áreas, como especialistas em direitos humanos, acadêmicos e ativistas, com o objetivo de discutir a importância desse marco legal e as necessidades de sua atualização.

    A presidente da Comissão, senadora Damares Alves, do partido Republicanos do Distrito Federal, foi uma das principais vozes durante a audiência. Ela enfatizou que, para garantir a efetividade dos direitos previstos no ECA, é imperativo que o estatuto evolua de acordo com as mudanças sociais contemporâneas, especialmente aquelas impulsionadas pelo avanço das tecnologias digitais. Segundo Damares, é fundamental que o texto legal reflita as novas realidades enfrentadas por crianças e adolescentes, como os riscos e oportunidades trazidos pelo ambiente virtual.

    Durante a audiência, especialistas levantaram questões relevantes sobre a proteção dos jovens no mundo digital, abordando temas como o cyberbullying, a privacidade nas redes sociais e o acesso a informações seguras. Eles enfatizaram a urgência de um debate amplo e inclusivo, capaz de envolver tanto a sociedade civil quanto o poder público, a fim de criar um ambiente mais seguro para as novas gerações.

    Os participantes também discutiram a importância de garantir que os direitos de crianças e adolescentes sejam respeitados em todos os contextos, incluindo educacional, familiar e social. A audiência pública se tornou um espaço não só de comemoração, mas de reflexão sobre os avanços já conquistados e os desafios que ainda precisam ser enfrentados.

    A expectativa é que as deliberações resultantes desse encontro sirvam como base para futuras propostas de atualização do ECA, garantindo que ele continue a ser um instrumento eficaz na proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes no Brasil. Assim, a CDH reafirma seu compromisso com a defesa dos direitos humanos e com a adaptação das leis às necessidades da sociedade moderna.

  • Tragédia em Messias: Menina de 10 anos morre eletrocutada por fio desencapado próximo a bananais e comove comunidade local.

    Na tarde da última quarta-feira, 2 de outubro, a pacata comunidade de Messias, situada na região metropolitana de Maceió, foi marcada por uma tragédia que deixou todos em estado de choque. A pequena Manuella da Silva Oliveira, de apenas 10 anos, perdeu a vida após sofrer uma descarga elétrica enquanto brincava em sua residência. Segundo relatos de familiares, a criança pisou descalça em um fio desencapado, que estava energizado, nas proximidades de um pé de bananeira, ocasionando seu trágico acidente.

    Após o incidente, Manuella foi imediatamente encontrada inconsciente, apresentando sinais de múltiplos choques elétricos. A situação demandou uma resposta rápida, e equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foram acionadas para prestar socorro. Ao chegarem ao local, os socorristas se depararam com a gravidade da situação e iniciaram diversas manobras de ressuscitação cardiopulmonar na tentativa de reanimá-la. Esses esforços foram complementados por profissionais da Unidade Básica de Saúde (UBS) Luiza Oliveira Suruagy, que também estavam prontos para agir em uma ocorrência de tal magnitude.

    Infelizmente, despite the determination and quick actions of the emergency teams, Manuella não conseguiu resistir, e o óbito foi constatado ainda no local. O corpo da criança foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Maceió, onde passará por exames e análise padrão, e os detalhes sobre as circunstâncias da morte serão oficialmente apurados.

    A comunidade local está devastada por essa perda. A morte da menina não só abalou seus familiares, mas gerou uma onda de tristeza entre os vizinhos e amigos, que lamentam profundamente a precoce partida de uma criança tão jovem. Além disso, o incidente trouxe à tona questões prementes relacionadas à segurança elétrica nas residências da região, levantando preocupações sobre a fiação exposta e as potenciais armadilhas que podem colocar as vidas dos moradores em risco. O caso serviu como um lembrete sombriamente necessário da importância de se garantir a segurança elétrica em ambientes residenciais, especialmente em áreas onde crianças brincam. A dor e a preocupação da comunidade indicam que medidas devem ser tomadas para evitar que tragédias como essa voltem a ocorrer.