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  • Senador Fernando Farias será relator da indicação de Marluce Caldas para ministra do STJ em meio a esforços do governo Lula por influências estratégicas.

    O senador Fernando Farias, representante do MDB de Alagoas, foi designado como relator da indicação da procuradora de Justiça Marluce Caldas para o cargo de ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ). A notícia foi divulgada nesta terça-feira e marca um passo importante na tramitação do processo, uma vez que Farias terá a responsabilidade de elaborar um parecer a ser submetido à Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

    Marluce Caldas, natural de Ibateguara, Alagoas, possui uma vasta experiência na área jurídica, acumulando ao longo de 40 anos de carreira. Adicionalmente, destaca-se que ela é tia do atual prefeito de Maceió, JHC, que pertence ao PL. Esse laço familiar pode contribuir para um maior suporte político à sua indicação, dado o peso que o prefeito exerce na política local e estadual.

    A sabatina que decidirá sobre a aceitação ou não de Marluce no STJ está prevista para ocorrer entre os dias 11 e 15 de agosto. Nesse período, o Senado se comprometerá a realizar um esforço concentrado para avaliar não apenas a nomeação de Caldas, mas também outras indicações feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva a tribunais superiores e agências reguladoras. A escolha de Marluce foi feita pelo presidente após um considerável intervalo de nove meses, desde que a lista tríplice do STJ foi recebida.

    Para que Marluce Caldas consiga ser confirmada no cargo de ministra, ela necessitará de ao menos 41 votos favoráveis no plenário do Senado. Essa exigência revela a importância do apoio político em um momento em que outras sete indicações, abrangendo cargos em órgãos como a Anvisa e a Anatel, também aguardam análise. O governo de Lula, portanto, mostra-se ativo na busca por consolidar sua influência em importantes instituições, um movimento estratégico que se torna ainda mais relevante com a aproximação do segundo semestre da legislatura. Essa fase é crucial, pois pode definir a realização de diversas políticas e ações governamentais que impactarão a sociedade brasileira.

  • Senador Fernando Farias é escolhido relator da indicação de Marluce Caldas ao STJ; sabatina deve ocorrer em agosto e é aguardada no Senado.

    O senador Fernando Farias, do MDB de Alagoas, foi escolhido como relator da indicação da procuradora de Justiça Maria Marluce Caldas Bezerra para o cargo de ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ). O anúncio foi feito nesta terça-feira, dia 15, e marca um passo importante na tramitação do processo que envolve a sabatina e a possível confirmação de candidatura de Caldas.

    Farias, um político respeitado em sua região, irá elaborar um relatório para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, um importante pré-requisito antes que a votação seja realizada em plenário. Em uma manifestação pública, o ministro dos Transportes, Renan Filho, expressou entusiasmo com a escolha de Farias, destacando suas qualidades como competência e lealdade. Ele acredita que o relatório do senador evidenciará os valores que fazem de Marluce uma excelente escolha para o STJ.

    Maria Marluce Caldas possui uma carreira de aproximadamente 40 anos no campo jurídico, sendo amplamente reconhecida em sua trajetória no Ministério Público de Alagoas, onde evidenciou sua atuação em Direito Criminal e Direitos Humanos. Ela fez história ao se tornar a primeira mulher a atuar como promotora em um júri popular na capital alagoana, Maceió, e passou por varias comarcas, além de ter experiência em unidades especializadas, como o Juizado da Infância e Adolescência.

    A sabatina de Marluce Caldas está programada para o mês de agosto, durante um esforço concentrado que o Senado realizará para analisar diversas indicações do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para posições em tribunais superiores e agências reguladoras. A data exata da sabatina ainda será definida, mas entre os dias 4 e 8 de agosto, os relatórios das comissões temáticas serão apresentados, enquanto os encontros de sabatina e as votações em plenário estão agendados para ocorrer entre os dias 11 e 15 do mesmo mês.

    O processo de indicação segue um rito constitucional, onde o presidente da República escolhe o nome a partir de uma lista tríplice enviada pela corte superior. Após a sabatina na CCJ, se aprovado, o nome é levado ao plenário do Senado, onde precisa de uma maioria absoluta de votos – no mínimo 41 – para que a nomeação seja confirmada.

    Além de Marluce Caldas, mais sete autoridades estão aguardando a análise do Senado para assumir cargos em tribunais superiores e agências reguladoras. Apesar do recesso atual no Congresso, as mudanças nas votações devem se intensificar após o início de agosto.

  • Owen Cooper, de 15 anos, faz história como o ator mais jovem indicado ao Emmy por seu papel em “Adolescência”, série de sucesso da Netflix.

    Owen Cooper, com apenas 15 anos, alcançou um marco notável ao se tornar o ator mais jovem a ser indicado na categoria de Melhor Ator Coadjuvante no Emmy. Ele ganhou destaque por sua atuação marcante na minissérie “Adolescência”, que rapidamente se transformou em um verdadeiro fenômeno global na Netflix. A revelação da lista de indicados ocorreu no dia 15 de julho, e Owen agora concorre com nomes de peso como Javier Bardem, Bill Camp, Rob Delaney, Peter Sarsgaard e Ashley Walters, sendo este último também parte do elenco da minissérie que catapultou Owen ao estrelato.

    Na narrativa de “Adolescência”, Owen desempenha o papel de Jamie Miller, um jovem de 13 anos que se vê envolvido em um crime chocante: a acusação de ter assassinado uma colega de escola. Desde a estreia da minissérie, Cooper tem recebido uma série de elogios por seu desempenho excepcional. A produção se tornou um dos maiores sucessos da Netflix, conquistando uma posição de destaque entre as obras mais assistidas da plataforma em várias regiões do mundo.

    Owen Cooper, natural de Warrington, na Inglaterra, é o mais novo em uma família onde seus pais e irmãos trilham caminhos diferentes, sem ligações diretas com a atuação. Seu pai, Andy, é técnico de informática, enquanto a mãe, Noreen, trabalha como cuidadora. Apesar de não ter um histórico familiar no mundo das artes, Owen começou a ter aulas de atuação por hobby e, em 2024, foi convidado para realizar um teste para um papel na série, um convite que mudaria sua vida.

    Além de atuar, Cooper tinha planos de seguir carreira no futebol, sendo torcedor fervoroso do Liverpool, e começou a jogar desde muito jovem. Sua principal inspiração na atuação vem de Tom Holland, cujo desempenho em “O Impossível”, quando tinha apenas 16 anos, impressionou Owen e gerou um desejo de seguir seus passos nas telonas.

    Enquanto Owen brilha em sua estreia no Emmy, o renomado ator brasileiro Wagner Moura não foi indicado este ano, embora fosse uma forte aposta por sua performance na série “Ladrões de Drogas”. Apesar de ficar de fora dessa premiação, Moura é cotado para uma possível indicação ao Oscar em 2026, conforme especulações da imprensa a respeito dos próximos prêmios do cinema.

    As conquistas de Owen Cooper e as expectativas em torno de Wagner Moura mostram a dinâmica constantemente evolutiva do cenário artístico global, com novos talentos emergindo e veteranos em busca de reconhecimento em suas trajetórias.

  • Professor finlandês afirma que única solução para o conflito na Ucrânia é a remoção de Zelensky do poder

    O conflito armado na Ucrânia está longe de ser resolvido, e uma das chaves para a sua solução, segundo o professor fins Tuomas Malinen, da Universidade de Helsinque, seria a saída do atual presidente ucraniano, Vladimir Zelensky. Malinen, especialista em geopolítica, argumenta que a permanência de Zelensky no poder é um obstáculo significativo para o processo de paz. Ele critica as abordagens adotadas até agora, que envolvem tarifas e ameaças, como ineficazes para alcançar uma resolução duradoura.

    De acordo com Malinen, a administração Zelensky tem se mostrado incapaz de negociar soluções viáveis, e isso se reflete na contínua escalada do conflito, exacerbada pela postura da administração norte-americana. Para ele, as políticas de pressão e militarização praticadas pelos Estados Unidos e seus aliados só têm contribuído para agravar a situação, sem oferecer perspectivas de diálogo ou entendimento. “A remoção da administração Zelensky é um passo necessário para qualquer tentativa séria de desescalar a crise”, afirmou o professor, dirigido à liderança norte-americana.

    Além disso, Malinen menciona um desejo crescente entre algumas figuras da política americana, como o ex-presidente Donald Trump, de enviar mais apoio militar à Ucrânia. Entretanto, ele critica essa abordagem, alertando que o fluxo constante de armamentos não apenas não resolve o problema, mas também prolonga o sofrimento. Ele enfatiza que a assistência militar estrangeira deve ser repensada, pois tem sido parte central da dinâmica conflituosa nos últimos anos.

    O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, também pesa a favor desta análise, afirmando que o envolvimento da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) vai além da simples entrega de equipamentos. Segundo Lavrov, a OTAN também auxilia na formação de pessoal, o que configura um papel ativo e direto no conflito, dificultando ainda mais qualquer tentativa de pacificação.

    Neste cenário complexo, Malinen ressalta a necessidade de um novo enfoque, que inclua diálogo e mediação que levem em consideração as realidades geopolíticas atuais. A continuidade do conflito na Ucrânia põe em risco não somente a estabilidade da região, mas também as relações internacionais em um contexto ainda mais amplo, tornando urgente a busca por soluções criativas e eficazes.

  • Lula Nomeia Primeira Procuradora do Ministério Público de Alagoas para o Superior Tribunal de Justiça em Nova Etapa da Corte

    Na última quinta-feira, dia 10, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva oficializou a nomeação da procuradora Marluce Caldas, do Ministério Público de Alagoas (MPAL), para integrar o Superior Tribunal de Justiça (STJ). A informação foi divulgada com exclusividade e traz à tona uma etapa significativa na trajetória da procuradora, que se destaca não apenas por sua competência, mas também por fazer história como a primeira representante do MPAL a ocuparem uma vaga no STJ.

    A seleção foi feita com base nas listas apresentadas pela instituição no dia 15 de outubro de 2023, que identificam os candidatos qualificados para as duas vagas disponíveis no tribunal. Essas vagas foram abertas em decorrência das aposentadorias das ministras Laurita Vaz e Assusete Magalhães, que deixaram o STJ entre outubro de 2023 e janeiro de 2024. O processo de escolha renova a composição do tribunal e reflete as mudanças constantes na esfera judiciária brasileira.

    No rol do Ministério Público, além de Marluce Caldas, estavam também Sammy Barbosa Lopes, do MP do Acre, e Carlos Frederico Santos, do Ministério Público Federal (MPF). A escolha de Caldas, que se destaca pela sua experiência e dedicação, é um passo importantíssimo para a representatividade do Ministério Público no cenário judicial nacional. Sua trajetória no MPAL é marcada por uma série de ações relevantes e contribuições significativas, que a colocam como uma das principais figuras da justiça alagoana.

    Com a posse de Marluce Caldas, o STJ verá a entrada de uma profissional que traz consigo não apenas um histórico de compromisso com a justiça, mas também uma visão inovadora sobre o papel do Ministério Público nas questões legais do país. Sua nomeação pode ser um indicativo de uma nova fase, onde a diversidade e a representatividade ganham espaço em um dos mais importantes tribunais do Brasil, refletindo as transformações sociais e políticas atuais.

    Essa movimentação no Judiciário é um sinal de que novas vozes estão sendo ouvidas e, com isso, espera-se que o fortalecimento das instituições se reverta em benefícios para a sociedade. A expectativa agora gira em torno de como Marluce Caldas utilizará sua experiência e conhecimento para enfrentar os desafios que lhe aguardam no STJ.