Tag: Educação

  • ARAPIRACA – Arapiraca convoca suplentes do edital Aldir Blanc para entrega de documentação até 18 de outubro, incentivando a cultura local e as artes diversas.

    A Prefeitura de Arapiraca, através da Secretaria de Cultura, Lazer e Juventude, anuncia a convocação dos suplentes inscritos nos editais vinculados à Política Nacional de Fomento à Cultura Aldir Blanc (PNAB). Essa iniciativa visa impulsionar o setor cultural da cidade e oferece uma nova oportunidade para aqueles que, por algum motivo, não foram inicialmente selecionados.

    Os convocados têm até as 12 horas da próxima sexta-feira, 18, para apresentar a documentação que comprove sua habilitação. Os interessados devem dirigir-se à Secretaria de Cultura, situada no Centro Administrativo do município, onde poderão formalizar sua participação neste importante projeto cultural.

    Os editais abrangem uma diversidade de categorias, refletindo a riqueza cultural da região. Entre os convocados estão os suplentes do Edital nº 2, que contempla a Ocupação dos Espaços Públicos, especificamente na categoria III – Apresentações Artísticas. O Edital nº 3 trata do tema do São João, abrangendo a categoria I – Cultura Popular e II – Música. Além desses, o Edital nº 4 é ainda mais extenso, incluindo diversas manifestações artísticas: da Literatura e Inovação às Artes Cênicas, Artes Visuais, Audiovisual, Cultura Geek e Produção Visual.

    Importante destacar que essa é a segunda chamada para suplentes da PNAB, reforçando o compromisso da administração pública em promover a participação de um número ainda maior de artistas e grupos culturais da cidade. Os interessados devem estar atentos às orientações contidas nos editais, que estão disponíveis no site oficial da Prefeitura de Arapiraca, onde é possível encontrar todos os detalhes necessários para a entrega da documentação.

    Para facilitar o acesso às informações, foi disponibilizada uma lista com os nomes dos suplentes convocados, permitindo que cada um possa verificar sua situação. A iniciativa representa uma importante ação do poder público na valorização e fomento da cultura local, incentivando a expressão artística e a diversidade cultural que permeia a sociedade arapiraquense.

  • Santana do Mundaú Inova com Oficina de Informática para Jovens, Promovendo Inclusão Digital e Capacitação para o Mercado de Trabalho.

    Na era da digitalização e da conectividade, iniciativas que promovem a inclusão digital têm se tornado cada vez mais necessárias. Em Santana do Mundaú, a Secretaria de Assistência Social está adotando uma abordagem inovadora ao oferecer uma Oficina de Informática voltada para jovens entre 12 e 17 anos. Este projeto faz parte do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) e tem como objetivo proporcionar aos adolescentes ferramentas que possam ajudá-los a se inserir no mercado de trabalho.

    O curso é ministrado pelo professor Everton Marques, que tem se mostrado comprometido em transmitir conhecimentos práticos e teóricos que abrangem desde noções básicas, como o uso de sistemas operacionais e editores de texto, até habilidades mais avançadas, como a utilização de planilhas e navegação segura na internet. Essa diversidade de conteúdos visa não apenas tornar os jovens proficientes em tecnologia, mas também preparar um terreno fértil para o desenvolvimento de competências que são cada vez mais demandadas no ambiente profissional.

    A secretária de Assistência Social, Katherine Farias, enfatiza a importância dessa iniciativa. Para ela, a oferta de um curso como este representa mais do que apenas a transmissão de conhecimentos; trata-se de uma oportunidade de inclusão social e digital. “Estamos ampliando o acesso à qualificação e à autonomia dos nossos jovens, possibilitando que eles se tornem mais aptos para as oportunidades que o mercado de trabalho oferece”, ressalta.

    A oficina se destaca, ainda, por sua abordagem personalizada, onde o professor busca respeitar o ritmo de aprendizagem de cada aluno, garantindo que todos tenham acesso às informações, independentemente de seu nível prévio de conhecimento. Essa metodologia é fundamental para desenvolver habilidades que serão utilizadas no cotidiano, seja em futuras experiências profissionais ou na vida pessoal dos jovens.

    Assim, a Oficina de Informática em Santana do Mundaú não só prepara os jovens para os desafios do futuro, mas também os empodera, proporcionando a eles uma visão mais ampla das possibilidades que a tecnologia pode oferecer.

  • EDUCAÇÃO – Desigualdade Racial: Brancos Dominaram Pós-Graduação no Brasil entre 1996 e 2021, enquanto Negros e Indígenas Permanecem Marginalizados.

    Entre 1996 e 2021, dados alarmantes revelam que praticamente metade dos títulos de mestrado, correspondendo a 49,5%, e um terço dos doutorados, que atinge 57,8%, foram conferidos a pessoas brancas. Este panorama de desigualdade é ainda mais evidente ao se observar a composição racial nos cursos de pós-graduação stricto sensu no Brasil. Embora os negros representem 55,5% da população, de acordo com o Censo 2022, sua presença entre os titulados é irrisória: apenas 4,1% dos mestres e 3,4% dos doutores são pretos. Por outro lado, os pardos somam 16,7% e 14,9%, respectivamente, enquanto os indígenas correspondem a apenas 0,23% e 0,3% das titulações de mestrado e doutorado no mesmo período.

    O Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) realizou um levantamento que aponta, em 2021, a disparidade crescente na formação acadêmica. Para cada 100 mil habitantes, havia 38,9 mestres brancos, em comparação com apenas 21,4 mestres pretos, 16,1 mestres pardos e 16 mestres indígenas. No contexto do doutorado, essa diferença é ainda mais aguda: enquanto a população branca apresenta 14,5 doutores por 100 mil habitantes, menos de 5 doutores entre pretos, pardos e indígenas são registrados.

    Essa desigualdade não termina com a conquista dos títulos. No mercado de trabalho, as disparidades permanecem gritantes. A concentração de vínculos empregatícios nas mãos de pessoas brancas se reflete nas diferenças salariais. Em 2021, mestres pretos ganhavam, em média, 13,6% menos que seus colegas brancos. No doutorado, a diferença salarial não é menos preocupante: os doutores negros recebiam em média 6,4% a menos.

    Sofia Daher, coordenadora do estudo e analista em ciência e tecnologia, destaca a relevância dessa análise no contexto atual, sublinhando a necessidade de políticas que promovam uma maior equidade racial na educação e no mercado de trabalho. Este estudo sobre diversidade racial será apresentado na 77ª Reunião Anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, que está acontecendo em Recife (PE). Os dados evidenciam um cenário que clama por ações efetivas e mudanças estruturais para que a diversidade presente na sociedade brasileira se reflita também nas esferas acadêmica e profissional.

  • MUNICIPIOS – Jundiá Fortalece Educação: Profissionais Recebem Programa de Capacitação para Melhoria da Aprendizagem no Segundo Semestre de 2025.

    A cidade de Jundiá deu um passo significativo em direção à melhoria da educação com o Programa de Monitoramento de Variáveis Educacionais, conhecido como Promove. Este programa é uma iniciativa do Instituto Terra Solidária em parceria com a Prefeitura local, através da Secretaria de Educação. Ao longo da semana, uma série de atividades voltadas para o desenvolvimento profissional foram realizadas, reunindo diretores, coordenadores e a equipe técnica da educação municipal.

    Os participantes aproveitaram a oportunidade para receber orientações detalhadas e definir metas que serão aplicadas durante o segundo semestre letivo de 2025. Esse processo foi fundamental para traçar um panorama das necessidades e desafios enfrentados nas escolas, permitindo a criação de estratégias eficazes para o aprimoramento do aprendizado dos alunos.

    Julielle Xavier, representante do Instituto Terra Solidária, enfatizou a importância da colaboração entre os envolvidos: “Agradecemos ao prefeito Jorge Galvão e ao secretário Renan Pereira por esta parceria. Com as metas definidas e um alinhamento sólido das ideias, estamos um passo mais próximos de garantir que o segundo semestre de 2025 seja maracado por avanços significativos na educação em nosso município.” A expectativa agora é de que as ações adotadas proporcionem resultados positivos e assegurem uma educação de qualidade para todos os estudantes.

  • 1ª Semana de Letras do IFAL Foca em Clarice Lispector e Identidades Femininas com Programação Diversificada e Inscrições Abertas Para o Público.

    Instituto Federal de Alagoas Promove 1ª Semana de Letras com Foco na Literatura Feminina

    O Instituto Federal de Alagoas – Campus Marechal Deodoro realizará, entre os dias 14 e 16 de julho, a 1ª Semana de Letras (Semale), cujo tema central será “Clarice Lispector e as buscas pelas identidades femininas”. O evento promete enriquecer o debate literário com uma programação que inclui exibições de filmes, performances e mesas-redondas dedicadas à obra da renomada escritora.

    A abertura do evento, marcada para a segunda-feira (14), contará com uma atividade especial para os alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA) da Escola Municipal Carlos Avelino da Silva. Os estudantes terão a oportunidade de assistir ao filme “A Hora da Estrela”, de Suzana Amaral, em celebração aos 40 anos da obra de Lispector, seguida de um debate mediado por alunos do curso de Licenciatura em Letras – Português do Campus.

    No dia seguinte, terça-feira (15), após a cerimônia de abertura, uma mesa-redonda explorará “HQ’s alagoanas escritas por mulheres”, com a participação de renomadas acadêmicas, como a Professora Mariana Petrovana da Ufal e a Professora Janaína Araújo. O dia ainda contará com uma performance intitulada “Vazia de mim, cheia de silêncios”, apresentado por alunos da Escola Técnica de Artes da Ufal, que promete trazer um olhar contemporâneo e sensível sobre a temática feminina.

    Na quarta-feira (16), a programação se intensifica com a mesa-redonda “Literatura Alagoana Contemporânea Feminina”, que contará com a presença da Professora Elaine Rapôso (Ifal Campus Maceió), e a discussão “A influência de Clarice Lispector na Literatura Contemporânea”, que incluirá especialistas da Pós-Graduação em Linguística e Literatura da Universidade Federal de Alagoas. A noite encerrará com uma roda de conversa destacando “A Literatura para além da sala de aula”, envolvendo educadores de informática e do ensino fundamental, e uma conferência sobre “Literatura, Ensino e Escritas Femininas”.

    As inscrições para a Semana de Letras são gratuitas, mas devem ser realizadas previamente, visando garantir um certificado de participação aos interessados. O evento está aberto ao público geral e promete ser uma grande oportunidade para refletir sobre a literatura, o ensino e as variadas formas de expressão da identidade feminina através da literatura contemporânea. Para mais informações, os interessados podem acessar o Instagram @1_semale ou o site do instituto.

    A 1ª Semana de Letras do Ifal é resultado do componente curricular Práticas Extensionistas Integradas ao Currículo (Peic) na área de Literatura, e visa fomentar reflexões significativas sobre a obra de Clarice Lispector, além de outras produções literárias contemporâneas, com foco nas vozes femininas que compõem o cenário literário atual.

  • Ministério Público de SP investiga vereador Lucas Pavanato por uso indevido de imagens em vídeos provocativos em universidades e casas legislativas.

    O Ministério Público de São Paulo deu início a um inquérito que investiga o vereador Lucas Pavanato, do PL, e membros do Movimento Brasil Livre (MBL) devido a ações realizadas em instituições de ensino público e casas legislativas. A investigação surge em resposta a relatos de que Pavanato, acompanhado de integrantes do MBL, teria se utilizado de táticas provocativas para abordar indivíduos considerados opositores, filmando esses encontros para depois compartilhar o conteúdo nas redes sociais.

    A acusação central é a de que o vereador teria abusado do poder que lhe é conferido pelo cargo ao não solicitar autorização para a utilização da imagem das pessoas que interagia, mesmo em localidades públicas. De acordo com o promotor Ricardo Manuel Castro, essa atitude não apenas infringe normas de convivencia, mas também pode resultar em consequências financeiras para os cofres públicos. Ele aponta que o vereador parece acreditar que possui liberdade irrestrita para produzir esse tipo de conteúdo, extraindo vantagens pessoais sem considerar o respeito ao espaço público e às pessoas que nele se encontram.

    Os investigados, incluindo Pavanato, têm um prazo de quinze dias para responder por escrito às alegações que lhes foram dirigidas. Até o momento, tentativas de contato com o vereador para que ele se manifestasse sobre a situação não tiveram sucesso, embora o espaço permaneça aberto para sua resposta.

    Essa não é a primeira vez que o vereador se vê envolvido em polêmicas relacionadas ao uso de imagens de terceiros. Em março deste ano, Pavanato foi condenado pela Justiça a pagar R$ 8 mil em indenização a uma estudante da Universidade de São Paulo (USP) devido à utilização indevida da imagem dela em um vídeo amplamente disseminado nas redes sociais. O incidente ocorreu em agosto de 2023 e envolveu uma abordagem onde a estudante foi incentivada a responder perguntas a respeito de figuras históricas, com a promessa de um pagamento em troca.

    Luana Fernanda Luiz, a estudante, alegou que sua imagem foi utilizada sem sua autorização e requereu uma compensação por danos morais, além da remoção dos vídeos. Pavanato, por sua vez, argumentou em juízo que a estudante havia concordado em participar do “quiz”, negando qualquer intento de ridicularizá-la. O desdobramento desse novo inquérito levanta questões pertinentes sobre a ética no uso das redes sociais por políticos e a responsabilidade que eles têm ao interagir com o público.

  • MUNICIPIOS – TCU Lança Painel para Monitorar Retomada de Obras da Educação e Evitar Paralisações em Todo o País

    O Tribunal de Contas da União (TCU) introduziu uma nova ferramenta chamada Painel de Acompanhamento da Retomada de Obras da Educação, que visa monitorar a recuperação de obras educacionais paralisadas em todo o Brasil. Esta iniciativa faz parte de um esforço mais amplo, denominado Rede Integrar, que propõe uma colaboração efetiva entre diferentes órgãos de controle, como os tribunais de contas estaduais e municipais.

    O painel é fruto do compartilhamento de dados e ações de fiscalização entre essas entidades, consolidando um panorama atual das obras mencionadas. Especificamente, ele reflete as obras que foram repactuadas pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) em parceria com os entes federados, no contexto do Pacto Nacional pela Retomada de Obras e Serviços de Engenharia voltados para a Educação Básica e Profissionalizante.

    A ferramenta será atualizada regularmente, permitindo um acompanhamento contínuo do progresso em relação aos prazos estipulados nos acordos de repactuação. A intenção é que o painel se estabeleça como um instrumento de controle permanente, que não só aumente a transparência nas obras em educação, mas também sirva de modelo para a fiscalização em outras áreas, como saúde.

    O trabalho conjunto do TCU e outros órgãos, incluindo a Controladoria-Geral da União (CGU) e o Ministério Público Federal (MPF), visa evitar a duplicidade de esforços e garantir que novas paralisações sejam evitadas. Além disso, a iniciativa deve promover uma gestão mais eficiente das obras em andamento.

    A Rede Integrar busca também facilitar o compartilhamento de práticas e metodologias, enriquecendo o controle das políticas públicas descentralizadas no Brasil. O foco é desenvolver soluções inovadoras que possam ser replicadas em diversas regiões, aprimorando a eficácia das ações governamentais e beneficiando toda a sociedade.

  • Crianças enfrentam traumas emocionais e atrasos no aprendizado após pandemia, alertam especialistas sobre urgência de políticas de saúde mental e reforço escolar.

    O impacto da pandemia de Covid-19 nas crianças revela-se um tema de profunda preocupação para especialistas de diversas áreas. Os efeitos vão além das questões de saúde imediata e pernóstica, refletindo mudanças que marcarão gerações. Com o fechamento prolongado das escolas, o isolamento social e a alteração nas rotinas familiares, muitos jovens enfrentaram desafios emocionais, comportamentais e de aprendizagem que persistem mesmo com o declínio da emergência sanitária.

    Estudos recentes, acompanhados de relatos de pediatras e psicólogos, indicam um crescimento alarmante nas taxas de ansiedade entre crianças, além de dificuldades de socialização que se tornaram mais comuns. As sequelas não param por aí: atrasos no desenvolvimento da fala e lacunas significativas no aprendizado escolar têm se tornado rotina no diagnóstico de muitas crianças. Para os mais novos, as preocupações se intensificam, incluindo relatos frequentes de regressão em habilidades já adquiridas. Isso abrange questões básicas do dia a dia, como o controle do sono, a alimentação e a própria linguagem.

    Com essa nova realidade, especialistas alertam sobre a necessidade urgente de uma resposta robusta por parte das políticas públicas. A ampliação de estratégias voltadas à saúde mental infantil é uma demanda crescente que não pode ser negligenciada. Além disso, o reforço escolar deve ser uma prioridade, especialmente para os alunos da educação básica, que enfrentam um descompasso em relação ao aprendizado esperado em sua faixa etária.

    O retorno à normalidade, embora desejado, requer cuidados substanciais. É fundamental que tanto o ambiente familiar quanto as instituições de ensino estejam preparados para oferecer o apoio necessário. Isso inclui monitorar a saúde mental das crianças e garantir que suas necessidades educativas sejam atendidas com a devida atenção e recursos.

    Compreender e enfrentar os desafios pós-pandemia é um passo essencial para minimizar danos que, se não tratados, poderão perdurar por anos. A sociedade tem a responsabilidade de criar ambientes acolhedores e estimulantes, permitindo que essas crianças superem os obstáculos impostos por um dos capítulos mais difíceis da história recente.

  • MUNICIPIOS – Branquinha Adota Energia Solar em Escolas Municipais e Promove Sustentabilidade e Economia para a Educação

    A Prefeitura de Branquinha, através da Secretaria de Educação, lançou uma iniciativa significativa voltada para a sustentabilidade, ao implantar um sistema de energia solar nas escolas da rede municipal. Essa ação reafirma o compromisso da gestão com práticas ambientais responsáveis, promovendo um futuro mais verde para a comunidade.

    Com a instalação de usinas fotovoltaicas nas escolas Demócrito José e José Lopes, a energia gerada não apenas abastece essas instituições, mas também potencializa o funcionamento de outras unidades educacionais, tanto na zona urbana quanto rural. O secretário de Educação, Ednaldo Firmino, destacou a importância dessa energia renovável, que se alinha com as necessidades globais de preservação ambiental, ao mesmo tempo em que oferece uma série de vantagens para o município.

    O prefeito Neno Freitas complementou os benefícios da nova estrutura, ressaltando a expectativa de redução nos custos de energia elétrica das escolas e creches. Tal economia poderá ser redirecionada a investimentos em diversas áreas municipais, ampliando a capacidade de atender a população. Além disso, essa inovação promove a conscientização ambiental entre os alunos, integrando a sustentabilidade ao cotidiano escolar e demonstrando que Branquinha caminha para um futuro mais sustentável e consciente. Com essas ações, a administração municipal não apenas melhora a infraestrutura educativa, mas também fortalece a responsabilidade social com o meio ambiente.

  • MACEIÓ – OAB e Prefeitura de Maceió Unem Forças em Projeto Educacional para Promover Cidadania nas Escolas

    Na manhã desta segunda-feira, 14 de agosto, o secretário de Educação de Maceió, Rogério Lima, se reuniu com membros da Diretoria de Comissões da OAB Alagoas para discutir a implementação de mais uma edição do projeto “OAB nas Escolas – Cidadania e Direitos: Conhecer para Transformar”. Esta iniciativa visa beneficiar centenas de estudantes de duas escolas municipais da capital alagoana.

    O projeto será implementado nas Escolas Municipais Maria Gestone Beltrão e Professor Corintho da Paz, localizadas na parte alta de Maceió, na Cidade Universitária. A previsão é que as atividades comecem em agosto, com a apresentação do projeto nas escolas envolvidas, seguida pela formação e capacitação dos professores.

    Paulo Victor Paraizo de Moraes, diretor de Comissões da OAB-AL, explicou que o projeto busca promover o conhecimento jurídico entre os jovens, incentivando discussões sobre temas como cidadania no ambiente escolar. As atividades planejadas incluem peças teatrais, podcasts, apresentações culturais, oficinas e debates. Entre os tópicos que serão abordados estão equidade de gênero, inclusão, saúde, justiça e mediação de conflitos.

    O cronograma do projeto prevê o início das oficinas temáticas e a formação de mediadores em setembro. Até dezembro, acontecerão vivências práticas, registros das ações e a criação de materiais didáticos. O projeto culminará com a Feira de Direitos e Cidadania e a Gincana do Saber, eventos que vão reunir os resultados das atividades desenvolvidas ao longo do semestre.

    O secretário Rogério Lima destacou a importância da parceria com a OAB para uma formação integral dos alunos. Segundo Lima, a colaboração reforça o compromisso da Secretaria de Educação de Maceió em oferecer uma educação de qualidade que prepare jovens para os desafios futuros e que os capacite a exercer a cidadania de forma consciente. “A promoção do conhecimento jurídico e do debate social é essencial para o desenvolvimento do senso crítico e para transformar a vida dos nossos estudantes”, afirmou.