Tag: economia

  • INTERNACIONAL – Trump impõe tarifa de 50% às exportações brasileiras e critica Lula por tratamento a Bolsonaro, gerando tensão nas relações comerciais entre Brasil e EUA.

    Na última quarta-feira, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma carta ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva, na qual anunciou a imposição de uma tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras destinadas ao mercado norte-americano. A partir do dia 1º de agosto, essa medida passará a vigorar, gerando preocupação em relação ao impacto sobre a economia brasileira.

    No documento, Trump critica o tratamento dispensado ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que atualmente enfrenta um processo no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe de Estado. O presidente dos EUA descreve como uma “vergonha internacional” o julgamento do ex-mandatário brasileiro, mencionando os ataques que, segundo ele, vêm do Brasil às liberdades democráticas e à liberdade de expressão dos cidadãos americanos.

    Trump argumenta que a nova tarifa é uma resposta às supostas injustiças comerciais entre os dois países, afirmando que o Brasil tem mantido uma relação comercial desigual. Ele destaca que, ao longo dos anos, as tarifas e barreiras comerciais impostas por Brasília têm resultado em um déficit insustentável na balança comercial dos Estados Unidos, ameaçando a economia americana e até a segurança nacional.

    Na correspondência, o presidente dos EUA também critica o que chamou de “discriminação” contra empresas americanas no Brasil, e abriu uma investigação sobre as práticas comerciais da nação sul-americana. Além disso, Trump emitiu um aviso claro: caso o Brasil decida aumentar suas tarifas, essas serão somadas aos 50% impostos a partir de agosto.

    Essa troca de farpas ocorre em um momento delicado nas relações internacionais, especialmente na semana em que Trump e Lula trocaram críticas em relação à realização da cúpula do Brics, que reúne as economias emergentes no Rio de Janeiro. Lula já havia rebattido Trump, afirmando que não quer emperrar os diálogos comerciais.

    Até o fechamento deste texto, o governo brasileiro não havia se manifestado sobre a carta de Trump, mas a expectativa é que a diplomacia brasileira busque uma resposta a essa escalada de tensões comerciais, especialmente considerando que o fluxo comercial entre os dois países chega a 80 bilhões de dólares anuais e os Estados Unidos estão em superávit comercial com o Brasil. As consequências dessa decisão política e econômica ainda estão por vir e deverão ser monitoradas de perto por analistas e autoridades de ambos os lados.

  • Trump Anuncia Tarifas de 50% Sobre Produtos do Brasil, Aumentando Tensões Comerciais entre os Países

    Na manhã desta quarta-feira, 9 de julho de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um anúncio impactante que promete alterar a dinâmica comercial entre os dois países. Em uma declaração oficial, Trump informou que uma tarifa de 50% será aplicada a todos os produtos brasileiros exportados para os EUA, a partir de 1º de agosto deste ano. Essa decisão se insere em uma estratégia mais ampla do governo americano, que busca reavaliar e, em alguns casos, reverter acordos comerciais considerados injustos.

    Trump justificou sua medida ao alegar que a relação comercial entre os Estados Unidos e o Brasil tem sido historicamente assimétrica. Em suas palavras, a nova tarifa é “apenas o início” de um esforço para garantir um “campo de jogo nivelado” na troca de bens entre as duas nações. O presidente também expressou descontentamento com o que considera barreiras tarifárias e não tarifárias impostas pelo Brasil.

    Durante seu comunicado, o líder norte-americano fez uma referência positiva ao ex-presidente Jair Bolsonaro, que, segundo ele, vinha enfrentando críticas em sua gestão, além de acusá-lo de ser alvo de um “ataque à sua integridade”. A administração Trump parece ver o BRICS, grupo que inclui Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul, como uma ameaça crescente ao dólar americano, indo até mesmo a afirmar que o bloco foi formado para minar a posição da moeda norte-americana como a principal moeda de reserva global.

    A aplicação dessas tarifas não se restringe apenas ao Brasil; Trump anunciou que outros países membros do BRICS também enfrentarão tarifas adicionais de 10%. A reação global a essa notícia já começou a se desenhar. O presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, expressou sua indignação, considerando a postura de Trump irresponsável e antiquada, enfatizando a necessidade de respeito mútuo nas relações internacionais.

    A forte retórica de Trump e as medidas comerciais subsequentes têm gerado tensões, levando a reações não apenas de Lula, mas também de líderes de outras nações, como o ex-presidente russo Dmitry Medvedev. Ele interpretou as atitudes de Trump como um sinal de que o BRICS está se fortalecido no cenário global, destacando que as ameaças do presidente americano apenas confirmam a relevância crescente do grupo.

    Esses desenvolvimentos ressaltam a complexidade das relações comerciais contemporâneas e a crescente fragmentação do comércio internacional, à medida que as potências globais buscam assertivamente proteger seus interesses econômicos em um mundo cada vez mais interconectado.

  • ECONOMIA –

    BNDES Destaca Papel do Brics na Inovação e Pesquisa do Sul Global em Reunião no Rio de Janeiro

    No recente seminário promovido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o presidente da instituição, Aloizio Mercadante, ressaltou a relevância do bloco Brics e a função dos bancos de desenvolvimento na promoção da pesquisa e inovação dentro do contexto do Sul Global. Durante o evento, que ocorreu em 9 de julho na sede do banco, Mercadante refletiu sobre a dinâmica atual das relações multilaterais, destacando a importância da articulação entre os países do bloco para revitalizar a cooperação e reestruturar as normas financeiras globais.

    Ele enfatizou que a necessidade de um novo marco regulatório se faz urgente, dada a erosão dos mecanismos multilaterais que historicamente sustentaram a interação entre nações. “O Sul Global deve ser um agente ativo na reconstrução das relações internacionais, buscando formas de evitar a hegemonia monopolar e promovendo o respeito mútuo entre os países,” afirmou Mercadante, sugerindo que a atual crise global exige uma reavaliação dos papéis do Estado e do mercado.

    Mercadante também sublinhou a importância das relações Brasil-China, indicando que a ascensão da China não deve ser vista com desconfiança, pelo contrário, é um exemplo de crescimento que pode servir de inspiração para outras nações.

    Adicionalmente, no contexto de inovação e desenvolvimento tecnológico, Mercadante anunciou um edital conjunto com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), que recebeu impressionantes 618 propostas com um total de R$ 57,4 bilhões projetados para investimento em centros de pesquisa e desenvolvimento. “O potencial de inovação no Brasil é vasto, mas requer o suporte do Estado para assumir riscos que o mercado privado muitas vezes hesita em enfrentar,” concluiu.

    O evento também contou com a participação do embaixador da China no Brasil, Zhu Qingqiao, que reforçou a importância dos Brics e criticou abordagens unilaterais que desestabilizam a ordem global. Ele aplaudiu o Brics como um exemplo de solidariedade entre países em desenvolvimento, que propõem a paz e o progresso mútuo.

    Os dados apresentados sobre o edital refletem um compromisso significativo com a inovação no Brasil, destacando a absorção de trabalhadores qualificados nas áreas de pesquisa, evidenciando que as propostas visam não apenas aumentar a capacidade de inovação, mas também criam oportunidades de emprego qualificado em todo o país. “A universidade deve ser um núcleo de inovação ativa, e não apenas um centro acadêmico; é imperativo que as instituições de ensino desenvolvam soluções rápidas e eficazes junto à indústria,” enfatizou Mercadante.

    Assim, o evento do BNDES não apenas sinaliza um avanço nas políticas de pesquisa e desenvolvimento no Brasil, mas também destaca a importância da colaboração entre os países do Brics na busca de soluções sustentáveis para os desafios globais atuais.

  • Ministra Simone Tebet defende reforma tributária justa e crítica disparidade de impostos durante sessão do Planejamento e Orçamento

    Em uma sessão realizada pela Comissão Mista de Planejamento e Orçamento, nesta quarta-feira (10), a ministra do Planejamento, Simone Tebet, abordou a necessidade urgente de uma reforma tributária que promova maior equidade na cobrança de impostos, propondo um sistema que seja proporcional à renda dos cidadãos. Durante sua fala, a ministra destacou a injustiça que tem afetado a população de baixa renda no Brasil ao longo dos últimos anos, afirmando que é o momento de direcionar focos para as camadas mais altas da sociedade.

    Tebet argumentou que, nos últimos dez anos, as políticas públicas e reformas realizadas no país têm penalizado de forma significativa aqueles que já enfrentam dificuldades econômicas. Ela mencionou reformas relevantes, como a trabalhista e a da previdência, além de cortes em fundos voltados para a saúde, como a farmácia popular, e em diversas políticas sociais. Segundo a ministra, estas ações afetaram desproporcionalmente os brasileiros em situação de vulnerabilidade, enquanto os mais ricos permaneceram quase isentos de qualquer tipo de ajuste fiscal.

    Em uma crítica contundente à desigualdade na tributação, Tebet observou a disparidade nos percentuais de imposto que diferentes faixas de renda enfrentam. “Não é aceitável que indivíduos com rendimentos superiores a R$ 50 mil ou R$ 60 mil mensalmente não contribuam com pelo menos 10% em impostos, enquanto aqueles que ganham R$ 4 mil são submetidos a uma alíquota de 22%,” ressaltou. A ministra reafirmou sua posição ao enfatizar que, caso essa análise seja vista como um discurso de esquerda, ela, que nunca se identificou como tal, estaria, segundo suas próprias palavras, “obrigada a se considerar de esquerda”.

    A declaração de Tebet evidencia uma nova abordagem que busca reverter a lógica da tributação no Brasil e abre um debate fundamental sobre justiça social e responsabilidade fiscal, colocando em evidência a necessidade de um modelo que beneficia a coletividade, priorizando aqueles que mais necessitam.

  • SENADO FEDERAL – “Senador Eduardo Girão Critica Projeto que Autoriza Jogos de Azar e Alerta sobre Impactos Sociais e Econômicos no Brasil”

    O senador Eduardo Girão, representante do Novo-CE, voltou a manifestar sua oposição ao projeto de lei que visa legalizar o funcionamento de cassinos, bingos, jogos do bicho e apostas em corridas de cavalos, durante um pronunciamento no Plenário nesta terça-feira, dia 8. O Projeto de Lei 2.234/2022 está na pauta de votações do Senado nesta semana, o que torna a discussão ainda mais relevante entre os parlamentares.

    Girão enfatizou a crescente mobilização da sociedade civil contra os jogos de azar, associando o aumento das apostas online ao aumento de problemas como a dependência e a lavagem de dinheiro por organizações criminosas. Segundo ele, as reportagens de diversos meios de comunicação ressaltam uma “degradação social” que estaria em curso no Brasil, impulsionada pelo crescimento dos vícios relacionados a jogos.

    O senador fez declarações alarmantes ao comparar a quantidade de dependentes de jogos eletrônicos com aqueles que têm vícios em drogas como crack, cocaína e maconha, classificando a situação como uma verdadeira “pandemia”. “O Brasil está sofrendo e as famílias estão sendo despedaçadas”, afirmou, trazendo à tona várias manchetes que evidenciam como grupos do crime organizado, como o PCC e o Comando Vermelho, estariam utilizando casas de apostas para blanquear seus lucros.

    Na visão de Girão, a decisão sobre a aprovação do projeto vai além de disputas políticas, devendo refletir um compromisso mais amplo do Congresso com os cidadãos mais vulneráveis do país. Ele destacou que a aprovação de apostas eletrônicas já demonstrou ser um erro e manifestou sua preocupação ao afirmar que o Senado precisa demonstrar sensibilidade e rejeitar a proposta.

    O senador também chamou a atenção para os impactos sociais e econômicos da legalização dos jogos de azar, acusando o novo texto de ser uma repetição de projetos anteriores que foram rejeitados por focarem nos interesses de uma minoria em detrimento do bem-estar da maioria da população. Ele recordou que experiências passadas mostraram que as consequências financeiras desses projetos recaem principalmente sobre os mais frágeis da sociedade, como idosos e aposentados.

    Girão finalizou seu discurso reafirmando que o Senado já havia reconhecido, de forma quase unânime, que projetos dessa natureza se tratam de armadilhas que beneficiam apenas alguns poucos magnatas em detrimento de milhões de brasileiros. A continuidade desse debate no Congresso é fundamental, especialmente diante das potenciais consequências que a legalização dos jogos de azar pode trazer.

  • R$1,2 BILHÃO – Câmara de Maceió Decide sobre Empréstimos de R$ 1,2 Bilhão para Infraestrutura e Urbanização

    A Câmara Municipal de Maceió agendou para esta terça-feira uma sessão extraordinária com foco na aprovação de dois pedidos de empréstimo propostos pela Prefeitura. A votação, em regime de urgência, envolve uma soma superior a R$ 1,2 bilhão, destinados a projetos de infraestrutura e requalificação urbana.

    Os detalhes dos projetos foram publicados recentemente no Diário Oficial do Município. Um dos pedidos prevê a contratação de um empréstimo com o New Development Bank (NDB), no valor de até US$ 400 milhões, aproximadamente R$ 813 milhões. Este montante será direcionado ao Programa de Integração, Desenvolvimento Social e Sustentável de Maceió, conhecido como MCZ3i.

    O segundo empréstimo, de R$ 400 milhões, refere-se a uma nova operação de crédito com instituições financeiras ainda a serem definidas. Os recursos serão aplicados no programa Avança Maceió, que compreende a modernização da infraestrutura urbana, contenção de encostas e renovação de espaços públicos.

    Na mensagem enviada à Câmara, o prefeito João Henrique Caldas (JHC) destacou que os recursos estarão vinculados a projetos previamente previstos no Plano Plurianual (PPA), na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e na Lei Orçamentária Anual (LOA).

    Além disso, os vereadores também devem deliberar sobre a LDO, ainda não votada. O texto, encaminhado pela Prefeitura em maio, estima uma receita de R$ 5,12 bilhões para o próximo ano, com despesas primárias de R$ 4,43 bilhões, resultando em um déficit de R$ 519 milhões.

    As comissões de Orçamento e de Constituição e Justiça já aprovaram pareceres referentes a emendas, receitas e despesas previstas. Na sessão extraordinária anterior, novas alterações ao projeto da LDO foram sugeridas, levando ao adiamento da votação.

  • CAMARA DOS DEPUTADOS – Câmara Aprova Projeto que Visa Reduzir Benefícios Tributários em 10% até 2026, Promovendo Justiça e Eficiência Econômica

    Governos e Economia: Novo Projeto de Lei Visa Reduzir Benefícios Tributários

    No dia 8 de julho de 2025, o deputado Mauro Benevides Filho, do PDT do Ceará, apresentou ao Congresso Nacional o Projeto de Lei Complementar (PLP) 128/25. Este projeto propõe uma drástica redução, em pelo menos 10%, dos benefícios tributários, financeiros e creditícios concedidos pelo governo federal até o final de 2026. A proposta tem como foco a reestruturação das contas públicas, garantindo um novo arcabouço fiscal que visa equilibrar receitas e despesas.

    De acordo com as diretrizes do projeto, a redução dos benefícios ocorrerá em duas etapas: uma diminuição de 5% em 2025 e outra de igual percentual em 2026. Entretanto, é importante destacar que esses cortes poderão ser diferenciados de acordo com cada setor econômico, desde que o total reduza-se nos termos propostos.

    A proposta de Benevides não inclui cortes em incentivos destinados a fundos constitucionais de financiamento, zonas de livre comércio, programas de bolsas de estudo e entidades sem fins lucrativos, além de produtos da cesta básica. O intuito é proteger os segmentos mais vulneráveis da sociedade e também aqueles que desempenham papel fundamental no desenvolvimento econômico regional.

    Benevides Filho enfatiza que a proposta é um passo significativo rumo a um modelo econômico mais justo e transparente, visando não apenas a sustentabilidade fiscal, mas também a criação de um ambiente de negócios mais equilibrado e competitivo.

    Outra determinação importante do projeto é a proibição da concessão de novos benefícios federais de natureza tributária, financeira e creditícia, bem como a prorrogação dos existentes. Exceções a essa regra só poderão ser feitas se acompanhadas da redução equivalente de outros benefícios semelhantes.

    Os benefícios tributários, considerados “gastos tributários”, representam valores que o governo deixa de arrecadar para estimular certas atividades. Para o ano de 2025, estima-se que esses gastos federais cheguem a R$ 540 bilhões, o que corresponde a 4,4% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. Já os gastos financeiros somam R$ 73,1 bilhões, enquanto os benefícios creditícios totalizam R$ 61,1 bilhões, resultando em um montante geral de R$ 678 bilhões.

    O PLP 128/25 agora segue para análise nas comissões de Desenvolvimento Econômico, Finanças e Tributação, e na Constituição e Justiça. Após esse processo, o texto será submetido à votação no Plenário, necessitando da aprovação tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado para se transformar em lei.

  • Kardbank Lança Cartão de Crédito Consignado com Menor Taxa de 2,99% ao Mês para Servidores Estaduais de Alagoas e Prioriza Transparência e Segurança.

    Kardbank Lança Cartão de Crédito Consignado com Menores Taxas de Alagoas

    A Kardbank, reconhecida como uma referência nacional em crédito responsável, recentemente anunciou uma campanha inovadora voltada para os servidores estaduais de Alagoas. A nova oferta consiste em um cartão de crédito consignado com a menor taxa do estado, fixada em apenas 2,99% ao mês. Esta iniciativa visa proporcionar aos usuários a oportunidade de obter um crédito seguro e acessível, permitindo que eles regularizem suas finanças ou realizem sonhos por meio de um planejamento adequado.

    Com uma taxa inferior a outras opções de crédito, como o PIX parcelado, o cheque especial ou o parcelamento em lojas, o cartão consignado da Kardbank se destaca como a melhor alternativa disponível em Alagoas. A CEO da fintech, Carla Pontes, enfatiza que “o servidor que compara, comprova” a competitividade da oferta. A empresa é clara em seu compromisso com a transparência e a responsabilidade financeira.

    A Kardbank também adota uma abordagem consciente à contratação de crédito. Os especialistas da fintech recomendam que os interessados sempre comparem as condições antes de fechar qualquer contrato. Nesse sentido, a Kardbank oferece não somente a melhor taxa do mercado, mas também segurança em suas operações digitais, que incluem validação de identidade e proteção antifraude.

    Com uma vasta rede de mais de 40 convênios e um número crescente de clientes em todo o Brasil, a Kardbank combina tecnologia de ponta, atendimento humano, e um forte foco em educação financeira. Essa abordagem visa democratizar o acesso ao crédito consignado, possibilitando que mais pessoas possam usufruir de suas vantagens.

    No entanto, ao optar por contratar um crédito, é crucial que os consumidores analisem não só as taxas, mas também as condições de pagamento que melhor se adaptam ao seu orçamento. Além disso, é aconselhável não se precipitar aceitando a primeira oferta, sempre solicitando a Célula de Crédito Bancário (CCB), que detalha o valor da operação e os termos do contrato.

    Outro ponto importante é que o cliente nunca deve aceitar cobranças antecipadas ou devoluções de valores sem segurança, sempre buscando um correspondente autorizado para realizar suas transações financeiras de forma segura. Para mais informações sobre suas ofertas, a Kardbank disponibiliza o aplicativo, um site dedicado e um canal telefônico disponível via WhatsApp.

    As margens de cartões consignados surgem como uma alternativa vantajosa para os servidores estaduais. Este tipo de crédito pode ser utilizado tanto para compras como para saques, garantindo acesso ao crédito mesmo para aqueles que enfrentam restrições financeiras. Com uma taxa de juros consideravelmente mais baixa do que outras modalidades de crédito, como o cheque especial, essa opção se revela ideal para quitar dívidas ou realizar investimentos em reformas e aquisições de bens duráveis.

    Utilizar esse crédito de forma consciente e planejada também pode ser um passo inteligente para quem deseja fomentar empreendimentos familiares e aumentar a renda. Portanto, a Kardbank se posiciona como uma parceira segura e confiável para os servidores de Alagoas, oferecendo condições que respeitam o bolso e promovem a segurança financeira.

  • Governo Lula pode cortar R$ 10 bilhões do orçamento sem decreto do IOF; impasse político se agrava antes de audiência no STF

    O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta um desafio significativo que pode resultar em cortes orçamentários drásticos superiores a R$ 10 bilhões já neste mês de julho. Essa situação crítica surge em razão do não restabelecimento do decreto que regula a alíquota do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A falta de consenso entre o Executivo e o Congresso Nacional sobre o tema tem gerado um impasse que é motivo de preocupação para a equipe econômica.

    A previsão de cortes substanciais no orçamento é uma resposta direta ao esvaziamento das fontes de receita, uma vez que o decreto do IOF é considerado crucial para garantir um equilíbrio fiscal necessário. Sem uma saída rápida, os impactos financeiros poderão atingir diretamente programas sociais, investimentos e emendas parlamentares, culminando em prejuízos para a população que depende desses recursos.

    Até o momento, a relação entre o governo e os presidentes do Senado e da Câmara tem sido marcada por ausência de comunicação direta, o que levanta questões sobre a articulação política em torno desse tema. Para tentar buscar soluções, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, convocou uma audiência de conciliação para o dia 15 de julho. Ele tem questionado o uso de um projeto de decreto legislativo para anular a decisão do governo, apontando a inadequação dessa ação.

    Além de suas preocupações sobre a arquitetura fiscal do país, Moraes destacou a prerrogativa presidencial na edição de decretos referentes ao IOF, embora tenha expressado ceticismo em relação às intenções que rodeiam a medida. O governo defende que a elevação da alíquota era uma tática de arrecadação, mas também menciona possíveis implicações regulatórias.

    Neste cenário, a oposição tem aproveitado a situação para criticar o STF, alegando que a tentativa de mediação do Supremo assemelha-se a um “poder moderador.” Essa crítica visa complicar ainda mais as tratativas, o que prejudica ainda mais a posição do governo, especialmente com as eleições de 2026 já no horizonte.

  • ECONOMIA – Brasileiros sacam R$ 315 milhões em valores esquecidos; Banco Central informa que ainda há R$ 10,1 bilhões disponíveis para resgate.

    Em maio, os cidadãos brasileiros retiraram R$ 315 milhões em valores que estavam esquecidos no sistema financeiro, conforme informações recentes do Banco Central. Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) já restituí R$ 10,7 bilhões aos clientes bancários. No entanto, há uma quantia ainda disponível para saque, que chega a R$ 10,1 bilhões.

    O SVR é uma ferramenta disponibilizada pelo Banco Central que permite que indivíduos consultem se têm algum valor esquecido em contas bancárias, consórcios ou outras instituições financeiras. Para utilizar o serviço, o cidadão deve informar seu CPF e data de nascimento ou, no caso de empresas, o CNPJ e a data de abertura. A consulta é rápida e não requer login, sendo totalmente gratuita. No entanto, para efetuar o resgate, é necessário ter uma conta Gov.br, com nível prata ou ouro e a verificação em duas etapas ativada.

    Existem duas maneiras de recuperar os valores: a primeira é contactar diretamente a instituição financeira responsável pelo valor e solicitar o resgate. A segunda é realizar o pedido por meio do SVR. Ao solicitar valores que pertencem a pessoas falecidas, é imprescindível que o solicitante seja herdeiro ou representante legal. Para empresas encerradas, um representante pode acessar o sistema com sua conta pessoal Gov.br.

    Recentemente, o Banco Central introduziu a solicitação automática de resgate de valores, uma funcionalidade inovadora que simplifica ainda mais o processo. Através desse sistema, o cidadão não precisa verificar periodicamente a disponibilidade de valores em seu nome, pois, quando um recurso é disponibilizado, o crédito é automaticamente feito em sua conta. Essa opção está restrita a pessoas físicas que possuem uma chave Pix do tipo CPF.

    Os tipos de recursos que podem ser recuperados incluem valores decorrentes de contas encerradas, taxas cobradas indevidamente, e sobras de cooperativas, entre outros. É importante ressaltar que, até o final de maio, mais de 31 milhões de correntistas já haviam requisitado seus valores, mas quase 48 milhões de beneficiários ainda não realizaram o saque. A maioria dos que não retiraram seus recursos são pessoas com pequenas quantias a receber, sendo que 62,84% dos beneficiários têm direito a valores inferiores a R$ 10.

    Por fim, o Banco Central alerta sobre os riscos de fraudes relacionadas a esses valores esquecidos. Correntistas devem ter cautela com estelionatários que oferecem ajuda para o resgate, já que todos os serviços do SVR são gratuitos e o banco não entra em contato direto para tratar de valores a receber. A única comunicação legítima virá das instituições que aparecem na consulta do SVR, reforçando a importância de não compartilhar senhas ou informações pessoais com terceiros.