Tag: Dinheiro

  • Mega-Sena acumula e prêmio sobe para R$ 46 milhões após sorteio sem ganhadores no concurso 2.887 deste sábado.

    No último sábado, dia 12, a Mega-Sena realizou o concurso de número 2.887 e, mais uma vez, nenhum apostador conseguiu acertar as seis dezenas sorteadas. Com isso, o prêmio acumulou e agora está estimado em impressionantes R$ 46 milhões para o próximo sorteio, que atrai a atenção de milhares de pessoas em todo o Brasil.

    Os números que saíram sorteados foram: 14, 29, 30, 50, 53 e 57. Apesar de ninguém ter alcançado o prêmio máximo, a sorte sorriu para 39 apostas que conseguiram acertar cinco dezenas. Cada uma delas receberá um prêmio de R$ 96.688,72. Além disso, um total de 3.189 apostas alcançaram a marca das quatro dezenas corretas, cada uma garantindo R$ 1.689,22. Isso demonstra que, mesmo sem o grande vencedor, muitos apostadores se beneficiam da loteria, garantindo premiações significativas.

    O próximo sorteio está programado para ocorrer na próxima quinta-feira, dia 16. As apostas para essa nova chance podem ser feitas até as 19h do dia 15, horário de Brasília. Os interessados podem realizar seus jogos em qualquer lotérica espalhada pelo país ou ainda pela internet, acessando o site ou o aplicativo da Caixa Econômica Federal. O valor mínimo para uma aposta simples, envolvendo a escolha de seis dezenas, é de R$ 6, o que torna acessível a participação de um amplo público.

    Com a expectativa de que o montante acumulado atraia ainda mais apostadores, o cenário se torna propício para aqueles que sonham com a possibilidade de mudar de vida. A Mega-Sena, uma das loterias mais populares do Brasil, mantém a emoção e a esperança viva em cada sorteio, gerando expectativas e sonhos para milhares de pessoas.

  • Lula e os Cartões Corporativos: Despesas de R$252 mil em Julho Levam a Críticas e Sigilos na Presidência. Gastos Superam R$56 Milhões no Primeiro Semestre.

    Em um cenário marcado pela crescente discussão sobre a transparência nos gastos públicos, veio à tona um episódio que levanta preocupações em relação à utilização dos cartões corporativos do governo federal. Durante o mês de julho, um cartão vinculado à Presidência da República, sob a administração de Luiz Inácio Lula da Silva, efetuou um pagamento referente a uma única conta no valor impressionante de R$ 252 mil. Apesar do montante exorbitante, os detalhes dessa transação permanecem envoltos em sigilo, o que gera inquietações nos cidadãos sobre a real natureza das despesas.

    No geral, os cartões corporativos, um mecanismo comum usado por altos funcionários para cobrir despesas, têm mostrado um uso substancial. Apenas no primeiro semestre deste ano, esses cartões geraram uma despesa de mais de R$ 56 milhões, financiados pelos contribuintes. O Ministério da Justiça, notadamente com a participação da Polícia Federal, lidera o ranking de gastos, alcançando R$ 15,3 milhões, seguido pela própria Presidência, que consumiu R$ 12 milhões, distribuídos entre apenas 11 portadores de cartões.

    Em um mês anterior, outra despesa alarmante foi registrada, com um pagamento de R$ 189 mil também atribuído a um cartão da Presidência. Em um governo que contabiliza aproximadamente 4.325 cartões em funcionamento, a média mensal de gastos fica em torno de R$ 12,5 mil, um valor que ultrapassa em mais de oito vezes o salário mínimo no país. Esses números alarmantes não incluem os R$ 216,3 milhões dos cartões utilizados pela Defesa Civil, fundamental em situações emergenciais em diferentes estados.

    Esses dados provocam um questionamento sobre o uso consciente e ético dos recursos públicos, especialmente em um período em que a população clama por maior responsabilidade fiscal e transparência por parte de suas autoridades. O cenário levanta não apenas a reflexão sobre gastos em épocas de dificuldades financeiras, mas também sobre a necessidade de uma gestão que preze pelo bem-estar dos cidadãos e pela prestação de contas clara e acessível. Diante desses acontecimentos, a sociedade observa com atenção e expectativa como as autoridades responderão às demandas por esclarecimentos e responsabilidade.

  • ECONOMIA – Haddad defende aumento de impostos sobre apostas virtuais e critica isenção histórica do setor, buscando garantir melhores resultados fiscais e crescimento econômico no Brasil.

    Na última terça-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, apresentou um contundente argumento em favor da elevação da carga tributária sobre as casas de apostas virtuais, popularmente conhecidas como “bets”. Durante sua fala, Haddad enfatizou que esses serviços deveriam ser taxados de maneira semelhante a setores considerados tradicionais e de risco, como o de tabaco e bebidas alcoólicas.

    O ministro criticou a gestão anterior, que, segundo ele, deixou de arrecadar impostos consistentes sobre as apostas durante quatro anos. Haddad expressou sua preocupação com o fato de que as plataformas de apostas estão gerando substancial lucro no Brasil, mas contribuindo pouco para a economia local, além de não oferecer muitas oportunidades de emprego. “Essas empresas estão enviando grandes quantias para fora do país. O que ganhamos com isso?”, questionou, revelando a necessidade de uma revisão na política de tributação deste setor.

    Haddad também defendeu que a regulamentação e a taxação das apostas são essenciais para uma supervisão eficaz. “Essa situação remete aos desafios enfrentados com a proibição de produtos similares, que muitas vezes resulta em efeitos adversos. Precisamos, definitivamente, classificar as bets da mesma forma que fazemos com cigarros e alcoólicos”, concluiu.

    Além disso, o ministro ressaltou que o governo busca robustecer suas finanças fiscais para que o Brasil continue em um caminho de crescimento econômico sustentável, enfatizando a importância de um diálogo saudável com os outros poderes, especialmente o Congresso Nacional. O impasse recente envolvendo o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), por exemplo, foi destacado por Haddad como um tema que deve ser tratado de forma institucional e não como uma disputa entre instituições.

    Relembrando que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, suspendeu as novas regras sobre o IOF, Haddad declarou que seu governo está comprometido em encontrar soluções que possibilitem a continuidade do diálogo com o Legislativo. “Acredito que a harmonia nas relações institucionais é fundamental para o progresso do país. Nenhum dos lados deseja a briga; nosso foco precisa estar na negociação e no acordo”, disse.

    Em relação ao Imposto de Renda, Haddad mostrou confiança na aprovação de um projeto que oferece isenção para aqueles que recebem até R$ 5 mil, destacando a colaboração entre o governo e a Câmara dos Deputados como um sinal positivo para o futuro fiscal do Brasil. Com todas essas ações, Haddad se posiciona de maneira estratégica, visando um equilíbrio entre a arrecadação governamental e a promoção do crescimento econômico.

  • ECONOMIA – Brasileiros sacam R$ 315 milhões em valores esquecidos; Banco Central informa que ainda há R$ 10,1 bilhões disponíveis para resgate.

    Em maio, os cidadãos brasileiros retiraram R$ 315 milhões em valores que estavam esquecidos no sistema financeiro, conforme informações recentes do Banco Central. Até agora, o Sistema de Valores a Receber (SVR) já restituí R$ 10,7 bilhões aos clientes bancários. No entanto, há uma quantia ainda disponível para saque, que chega a R$ 10,1 bilhões.

    O SVR é uma ferramenta disponibilizada pelo Banco Central que permite que indivíduos consultem se têm algum valor esquecido em contas bancárias, consórcios ou outras instituições financeiras. Para utilizar o serviço, o cidadão deve informar seu CPF e data de nascimento ou, no caso de empresas, o CNPJ e a data de abertura. A consulta é rápida e não requer login, sendo totalmente gratuita. No entanto, para efetuar o resgate, é necessário ter uma conta Gov.br, com nível prata ou ouro e a verificação em duas etapas ativada.

    Existem duas maneiras de recuperar os valores: a primeira é contactar diretamente a instituição financeira responsável pelo valor e solicitar o resgate. A segunda é realizar o pedido por meio do SVR. Ao solicitar valores que pertencem a pessoas falecidas, é imprescindível que o solicitante seja herdeiro ou representante legal. Para empresas encerradas, um representante pode acessar o sistema com sua conta pessoal Gov.br.

    Recentemente, o Banco Central introduziu a solicitação automática de resgate de valores, uma funcionalidade inovadora que simplifica ainda mais o processo. Através desse sistema, o cidadão não precisa verificar periodicamente a disponibilidade de valores em seu nome, pois, quando um recurso é disponibilizado, o crédito é automaticamente feito em sua conta. Essa opção está restrita a pessoas físicas que possuem uma chave Pix do tipo CPF.

    Os tipos de recursos que podem ser recuperados incluem valores decorrentes de contas encerradas, taxas cobradas indevidamente, e sobras de cooperativas, entre outros. É importante ressaltar que, até o final de maio, mais de 31 milhões de correntistas já haviam requisitado seus valores, mas quase 48 milhões de beneficiários ainda não realizaram o saque. A maioria dos que não retiraram seus recursos são pessoas com pequenas quantias a receber, sendo que 62,84% dos beneficiários têm direito a valores inferiores a R$ 10.

    Por fim, o Banco Central alerta sobre os riscos de fraudes relacionadas a esses valores esquecidos. Correntistas devem ter cautela com estelionatários que oferecem ajuda para o resgate, já que todos os serviços do SVR são gratuitos e o banco não entra em contato direto para tratar de valores a receber. A única comunicação legítima virá das instituições que aparecem na consulta do SVR, reforçando a importância de não compartilhar senhas ou informações pessoais com terceiros.

  • ECONOMIA – Caderneta de Poupança Registra Superávit de R$ 2,1 Bilhões em Junho Após Quatro Meses de Retiradas Intensas

    Em um cenário onde as alternâncias financeiras são comuns, a caderneta de poupança no Brasil apresentou um desempenho positivo pelo segundo mês consecutivo, conforme os números revelados pelo Banco Central. Durante o mês de junho, o saldo da poupança teve um acréscimo, refletindo a diferença entre depósitos e saques. O valor das entradas superou o montante das saídas em R$ 2,1 bilhões, um indicativo de que a confiança na modalidade de investimento está voltando a crescer.

    No total, foram registrados depósitos de R$ 365,7 bilhões, enquanto os saques alcançaram R$ 363,5 bilhões. Além desse movimento, os rendimentos creditados durante o período somaram R$ 6,4 bilhões, elevando o saldo geral da poupança para pouco mais de R$ 1 trilhão. Este crescimento vem após um período desafiador, onde os quatro primeiros meses do ano apresentaram um saldo líquido negativo significativo, totalizando R$ 49,6 bilhões em retiradas até agora em 2025.

    Observando um panorama mais amplo, nos anos anteriores, a caderneta tem enfrentado uma tendência de mais saques do que depósitos. Em 2023 e 2024, os números de retiradas líquidas superaram os depósitos em R$ 87,8 bilhões e R$ 15,5 bilhões, respectivamente. Essa situação tem sido influenciada pela alta na taxa Selic, que atualmente se encontra em 15% ao ano, um patamar que tem atraído investidores para opções de aplicação que oferecem rendimentos superiores.

    O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, que recentemente decidiu manter a Selic elevada, considera que esta taxa deve permanecer em vigência por um período prolongado enquanto observa os efeitos dessa decisão sobre a economia. Em suas reuniões, o Copom não descartou a possibilidade de novos aumentos nas taxas caso a inflação mostre sinais de crescimento. Para o mercado financeiro, a expectativa é de que a Selic permaneça estagnada neste nível até o final de 2025.

    Assim, a recuperação da caderneta de poupança sugere um movimento de retorno dos investidores a essa forma de investimento, embora a pressão das altas taxas de juros continue a moldar o comportamento dos poupadores. A situação demanda uma atenção cuidadosa, tanto para o governo quanto para os investidores, diante das flutuações econômicas.

  • Nunca Aposte Contra a América: Lições de Warren Buffett sobre Investimentos em Tempos de Crise

    Em um cenário global marcado por crises econômicas, guerras e incertezas, uma máxima se destaca pela sua permanência: “Nunca aposte contra a América!” Esta frase, que se tornou um lema entre investidores, é uma reflexão do otimismo inabalável de Warren Buffett, considerado o maior investidor da era moderna. Em meio ao caos da pandemia de 2020, quando muitos se aventuraram a vender suas ações em desespero, Buffett optou por aumentar suas participações no mercado americano, demonstrando que, em momentos de crise, a resiliência do país se destaca.

    Desde a sua independência em 1776, os Estados Unidos provaram ser uma nação que enfrenta grandes desafios e emerge mais forte. Foram inúmeras as provações, incluindo guerras mundiais, crises financeiras e pandemias. No entanto, a história mostrou que o país não apenas sobreviveu a essas turbulências, mas se posicionou como um líder global, especialmente no campo da inovação. Buffett fez uma observação pertinente ao afirmar que, em toda a sua história, “não houve incubadora para liberar o potencial humano como a América”.

    A América se tornou um celeiro de marcas icônicas e empresas que transcendiam fronteiras, como Apple, Google, Microsoft e Nike. Enquanto isso, seu principal rival, a China, embora também em ascensão, enfrenta incertezas relacionadas à intervenção governamental. No cenário americano, os investidores podem operar com um grau de confiança que se torna cada vez mais raro no mundo atual. A transparência e a previsibilidade das regulamentações oferecem um ambiente mais estável, o que é essencial para aqueles que desejam proteger e expandir seus investimentos.

    Embora seja inevitável que a bolsa americana enfrente oscilações e quedas, a resiliência do mercado é inegável. Exemplos históricos como a Grande Depressão de 1929, a bolha das pontocom e a crise de 2008 são testemunhas de que crises podem ser superadas, frequentemente resultando em um renascimento ainda mais forte das empresas e da economia. A recente pandemia de Covid-19, que devastou economias globais, viu o S&P 500 alcançando novos recordes ao se recuperar em velocidades surpreendentes.

    Assim, enquanto muitos se apegam a previsões sombrias, a realidade é que os EUA continuam a ser um farol de inovação, crescimento e estabilidade. O dólar permanece como a moeda de reserva global e os títulos do governo americano são considerados um porto seguro para investidores de todo o mundo.

    Portanto, ao ponderar estratégias de investimento, é crucial não permitir que alarmismos e incertezas definam seu caminho. A história do investimento nos Estados Unidos demonstra que aqueles que mantêm a calma e acreditam no potencial do país tendem a prosperar. Em suma, apostar contra a América pode significar perder a oportunidade de participar do sucesso de uma das economias mais dinâmicas da história.