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  • USP Inicia Demolição de Muro para Criação de Corredor Verde e Melhora do Paisagismo na Marginal Pinheiros

    A Universidade de São Paulo (USP) deu início à demolição de um trecho do muro que separa a Cidade Universitária da Marginal Pinheiros, nesta segunda-feira, 7. O segmento, que abrange 990 metros de alvenaria, faz parte de uma iniciativa para expandir o corredor verde multifuncional, já em funcionamento há mais de um quilômetro ao longo da raia olímpica.

    Com a demolição, a USP busca criar um espaço que atenda não apenas ao paisagismo, mas que também funcione como um corredor ecológico para a fauna local, especialmente aves. A ideia é contribuir para a retenção de carbono e enriquecer a biodiversidade na área. Nos últimos anos, a seção do muro em vidro já vinha sendo substituída pelo corredor verde devido ao desgaste e às quebras recorrentes das placas.

    A ação de demolição foi viabilizada após a suspensão de uma liminar que impedia os trabalhos, resultado de um acordo entre a USP e o Ministério Público. Nesse sentido, algumas medidas ambientais foram implementadas, como a instalação de treliças de bambu nos trechos que ainda possuem vidro, além do plantio de trepadeiras para minimizar as colisões de aves com as estruturas.

    Para minimizar os impactos no trânsito da Marginal Pinheiros, as demolições estão sendo realizadas em horários noturnos, entre 23h e 4h. A previsão é que essa intervenção esteja concluída até o dia 13 de julho. Após a derrubada, será iniciada a recuperação da área com o plantio de espécies nativas que remetam ao ecossistema original da várzea do rio Pinheiros. Segundo Wagner Costa Ribeiro, vice-prefeito do campus, o resultado final será uma faixa de vegetação que proporcionará diversos serviços socioambientais, além de servir como um corredor para a fauna.

    Notavelmente, essa não é a primeira intervenção no muro da USP em relação à Marginal Pinheiros. Desde 2018, já ocorria a substituição de parte do muro por painéis de vidro com o intuito de reduzir o ruído e melhorar a visibilidade da universidade a partir da via. No entanto, o projeto enfrentou diversos desafios, incluindo quebras frequentes das placas devido a ondas de choque provocadas pelo tráfego intenso da cidade.

    Em 2022, a implementação do corredor verde multifuncional começou a transformar a área, integrando a Marginal ao interior da raia olímpica, com um diversificado jardim que engloba espécies nativas da Mata Atlântica e do Cerrado. Os cuidados com o novo espaço, que inclui a manutenção, controle de pragas e adubação, já estão em andamento.

    O plano a longo prazo é manter as placas de vidro existentes e substituí-las por gradis à medida que se danificarem, aliando a preservação ambiental à segurança das aves, enquanto se busca oferecer uma nova estética, repleta de verde, em um dos trechos mais movimentados de São Paulo.

  • MACEIÓ – Demolição do Edifício Aveiro: Rua em Maceió é Liberada Após Interdição por Segurança

    Na última semana, a Defesa Civil de Maceió liberou para tráfego a rua Professor José da Silveira Camerino, previamente interditada em 2 de junho devido aos trabalhos de demolição de um edifício na área. A via foi reaberta no sábado, dia 5, após rigorosa avaliação que concluiu ser seguro permitir a circulação de veículos e coletivos, mesmo que as atividades de demolição do edifício Aveiro ainda estejam em progresso.

    Conforme declarações de Abelardo Nobre, coordenador-geral do órgão, o processo de demolição atingiu um estágio avançado, garantindo que as obras prosseguem sem oferecer riscos aos transeuntes ou motoristas. “O trabalho de demolição já está bem avançado, e nos próximos dias será finalizado. A fase atual não indica mais risco para veículos e transeuntes, o que nos possibilita liberar o trecho que estava interditado”, afirmou Nobre.

    O trecho havia sido inicialmente bloqueado como uma medida preventiva de segurança, considerando os perigos associados à demolição de estruturas antigas. A liberação da via não só facilita o fluxo local, como também tranquiliza moradores e comerciantes da região, que temiam possíveis contratempos prolongados.

    A Defesa Civil alerta a população para a possibilidade de novas interdições, à medida que outras demolições possam ser necessárias para garantir a segurança urbana. As ações serão devidamente comunicadas para evitar transtornos e manter a comunidade informada do andamento das operações. As atividades continuam sendo monitoradas para assegurar que todas as normas de segurança sejam rigorosamente cumpridas.

  • Rua no Pinheiro é liberada após demolição do Edifício Aveiro; Defesa Civil garante segurança para tráfego de veículos e pedestres.

    No último sábado, dia 5 de agosto, a rua Professor José da Silveira Camerino, situada no bairro do Pinheiro, em Maceió, foi oficialmente reaberta ao tráfego, após mais de um mês de interdição. A medida foi resultado das ações de segurança implementadas durante a demolição do Edifício Aveiro, de acordo com informações fornecidas pela Defesa Civil de Maceió.

    A via havia sido fechada desde o dia 2 de junho, como parte de um protocolo de segurança em decorrência de instabilidades no solo que afetam não apenas essa área, mas outras regiões adjacentes do Pinheiro. O coordenador-geral da Defesa Civil, Abelardo Nobre, destacou que, com o progresso das obras de demolição, foi possível garantir a segurança dos veículos e pedestres e, por isso, a reabertura da rua foi autorizada.

    Nobre observou que as atividades de demolição estão em fase avançada e devem ser concluídas nos próximos dias. Ele enfatizou que, neste momento, não há mais riscos associados ao tráfego na área reaberta. Contudo, a Defesa Civil alertou que poderá haver futuras interdições, caso se torne necessário realizar novas demolições ou intervenções na região. Para garantir a transparência e a segurança da população, todos os avisos sobre intervenções serão comunicados por meio dos canais oficiais do órgão.

    Esse episódio destaca a realidade preocupante do bairro do Pinheiro, que tem enfrentado sérias questões de instabilidade no solo nos últimos anos. Inúmeras ações de monitoramento e evacuação foram realizadas, além de várias demolições de edificações que representavam riscos à segurança dos moradores.

    A reabertura da rua representa um alívio para os moradores e usuários da via, que poderão, finalmente, voltar a utilizar o espaço após um período prolongado de restrições. Entretanto, a Vigilância permanece atenta, reforçando a importância da colaboração da comunidade para a segurança de todos.