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  • Lula se reúne com Cristina Kirchner em visita simbólica durante liderança temporária do Brasil no Mercosul e defende tarifas do bloco.

    Na quinta-feira, dia 3, o presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, empossou oficialmente a presidência temporária do Mercosul e não perdeu a oportunidade de se encontrar com a ex-presidente argentina Cristina Fernández de Kirchner. O encontro ocorreu em meio à condenação da ex-mandatária a seis anos de prisão domiciliar por corrupção, fato que tem gerado bastante repercussão na política argentina e na relação entre os países do bloco.

    Lula cumpriu uma agenda em Buenos Aires que incluiu sua presença na 66ª Cúpula de Chefes de Estado do Mercosul, um evento que simboliza a importância da integração regional. Após o encontro com Cristina, que durou cerca de 50 minutos, o presidente brasileiro foi aplaudido por apoiadores da ex-presidente ao deixar sua residência, sinalizando uma solidariedade política que ressoa no contexto latino-americano atual. O acesso de Lula à casa foi autorizado judicialmente, evidenciando o peso político que a visita carrega.

    Nas redes sociais, um registro do encontro se tornou viral: os dois líderes sorridentes, com Lula trajando um terno que remete às cores da bandeira brasileira, passaram a imagem de um reencontro simbólico entre forças progressistas da região. Essa interação é considerada relevante, sobretudo pelo apoio que Kirchner sempre ofereceu a governos de esquerda, como o de Lula, ao longo dos anos.

    Após a visita, Lula se encontrou com Adolfo Pérez Esquivel, vencedor do Prêmio Nobel da Paz, onde posaram juntos com um cartaz em apoio à ex-presidente argentina, clamando por sua liberdade. Esse ato ressalta a união de figuras influentes em torno da necessidade de direitos e justiça na política argentina.

    Durante a cúpula do Mercosul, Lula e o presidente argentino, Javier Milei, tiveram um cumprimento protocolar que refletiu a relação tensa entre eles, principalmente após a ascensão de Milei ao poder em dezembro de 2023. Em um discurso proferido no evento, Lula defendeu a Tarifa Externa Comum (TEC) do Mercosul, que tem sido alvo de críticas por parte do governo argentino, que propõe uma flexibilização das regras do bloco. A divergência manifesta em reuniões de alto nível como essa ilustra os desafios que o Mercosul enfrenta, especialmente em um cenário político tão dinâmico e polarizado.

  • INTERNACIONAL – Lula Visita Cristina Kirchner em Prisão Domiciliar e Manifesta Solidariedade em Meio a Controvérsia Política na Argentina

    Na última quinta-feira, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva visitou a ex-presidente argentina Cristina Kirchner, atualmente sob prisão domiciliar em Buenos Aires, em decorrência de uma condenação por corrupção. A ex-mandatária sempre se defendeu, alegando ser alvo de uma forte perseguição política. Em uma mensagem divulgada em suas redes sociais, Lula relatou que Cristina se encontra bem e demonstrou determinação em levar adiante sua luta política, mesmo diante das dificuldades.

    Durante a visita, Lula expressou sua solidariedade a Kirchner, reconhecendo a importância do apoio popular que ela tem recebido, especialmente em momentos desafiadores. No discurso, o presidente brasileiro enfatizou que sua amizade com a ex-presidente transcende questões institucionais, e que ambos compartilham ideais voltados para a justiça social e o combate às desigualdades.

    Lula viajou à Argentina para participar da Cúpula do Mercosul, cujo presidente atual, Javier Milei, é um opositor de Kirchner. Durante a cúpula, o Brasil assumiu a presidência do bloco sul-americano para o segundo semestre deste ano, o que marca uma fase de nova liderança regional em um ambiente político conturbado.

    Cristina Kirchner, de 72 anos, já ocupou a presidência da Argentina por dois mandatos, de 2007 a 2015, e foi vice-presidente de 2019 a 2023. A Suprema Corte da Argentina confirmou, em junho passado, a condenação de Kirchner a seis anos de prisão por corrupção. Este caso, que ficou conhecido como “Caso Vialidad”, envolveu acusações de favorecimento ao empresário Lázaro Báez em contratos públicos de obras na Patagônia. Além da pena privativa de liberdade, a decisão judicial impediu que a ex-presidente exercesse cargos públicos a vida toda.

    Cristina tentou manter sua relevância política ao anunciar planos de concorrer a uma vaga no Congresso nas eleições legislativas marcadas para setembro, visando um distrito importante na província de Buenos Aires, bastião do peronismo.

    A visita de Lula à Cristina Kirchner não apenas demonstra laços pessoais e políticos, mas também revela as complexidades das relações políticas na América Latina, onde questões de condenações judiciais e alegações de perseguição política permeiam a vida de diversos líderes regionais. A história recente de ambos os políticos reflete um contexto de disputas ideológicas que seguem moldando o cenário político no hemisfério sul.

  • INTERNACIONAL – Lula visita Cristina Kirchner em prisão domiciliar antes da Cúpula do Mercosul, reafirmando laços políticos entre Brasil e Argentina.

    O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, programou uma visita à ex-presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que atualmente cumpre prisão domiciliar em Buenos Aires. Lula chegará à capital argentina nesta quarta-feira, dia 2, para participar da Cúpula do Mercosul, evento que será presidido por Javier Milei, o atual mandatário argentino.

    Recentemente, a Suprema Corte da Argentina decidiu manter a condenação de Kirchner, imposta por corrupção, que resultou em uma sentença de seis anos de prisão. Essa data é significativa, pois também representa um marco na trajetória política da ex-presidente, que está impedida de ocupar qualquer cargo público por tempo indeterminado. A condenação ocorreu dentro do contexto do caso Vialidad, onde Kirchner foi acusada de favorecer o empresário Lázaro Báez em projetos de obras públicas na região da Patagônia.

    Cristina Kirchner, que já ocupou dois mandatos como presidente e atuou como vice-presidência entre 2019 e 2023, refuta as acusações e se considera uma vítima de perseguições políticas. Em um gesto de apoio, Lula havia contatado a ex-presidente logo após a decisão da Corte, ressaltando a força e determinação dela em enfrentar a adversidade. Este encontro é esperado com grande expectativa, pois Kirchner mencionou que planeja se candidatar às eleições legislativas de setembro, em um importante distrito da província de Buenos Aires, reconhecido por seu histórico de apoio ao peronismo.

    A visita de Lula marca a primeira interação entre os dois líderes desde a posse de Milei e condensa uma importante ligação histórica e política entre Brasil e Argentina. O governo argentino concedeu autorização para a visita, observando algumas normas de comportamento que Kirchner deve seguir, afim de garantir a tranquilidade da vizinhança.

    Vale lembrar que em um episódio similar, em 2019, o ex-presidente argentino, Alberto Fernández, visitou Lula durante seu encarceramento, o que ressalta a dinâmica de apoio mútuo entre as figuras políticas da região. Com Lula assumindo a presidência do Mercosul por seis meses durante esta cúpula, o encontro com Kirchner não só simboliza um rejuvenescimento das relações entre os dois países, mas também representa um momento de reflexão sobre os desafios enfrentados na política sul-americana atual.

  • Lula Visita Cristina Kirchner em Prisión Domiciliar com Autorização Judicial Durante Cúpula do Mercosul em Buenos Aires

    Na próxima quinta-feira, dia 3, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva estará em Buenos Aires para uma visita significativa à ex-presidente argentina Cristina Kirchner, que atualmente cumpre prisão domiciliar em seu apartamento. Esta visita ocorre após a autorização concedida pela Justiça argentina, permitindo que Lula se encontre com sua antiga aliada política.

    A presença de Lula na Argentina está vinculada à sua participação na cúpula de líderes do Mercosul, um evento crucial que reúne os principais chefes de Estado da região para discutir questões econômicas e políticas que afetam os países membros. O encontro com Kirchner, portanto, não apenas reforça os laços entre os dois líderes, mas também ressalta a importância das relações bilaterais entre Brasil e Argentina, especialmente em um momento de desafios políticos e econômicos.

    A confirmação da visita foi feita pelo secretário de Imprensa do Palácio do Planalto, Laércio Portela, que destacou a relevância do encontro. Cristina Kirchner, ex-presidente e figura proeminente na política argentina, está sob prisão domiciliar desde o dia 17 de junho, após ser condenada por envolvimento em um esquema de administração fraudulenta. Sua situação legal traz complexidade à sua vida política e pessoal, mas não diminui seu impacto sobre o cenário político da Argentina.

    O pedido de autorização para a visita foi apresentado pela equipe jurídica de Kirchner e, após análise, a Justiça argentina concordou com a realização do encontro. A autorização para que Lula se encontre com a ex-presidente é um passo importante, mostrando que, apesar das adversidades enfrentadas por Kirchner, a conexão política entre eles permanece forte.

    Lula e Cristina compartilham uma longa trajetória de aliança política, e o encontro pode ser interpretado como um símbolo de resistência e solidariedade entre líderes progressistas na América do Sul. À medida que a cúpula do Mercosul se aproxima, a visita de Lula é esperada com expectativa, não apenas pelo conteúdo das discussões formais, mas também pelas implicações políticas que podem surgir desse encontro entre os dois líderes.

  • Lula planeja visita a Cristina Kirchner em meio a tensões políticas e preocupações sobre imagem durante cúpula do Mercosul em Buenos Aires.

    O encontro entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a ex-presidente argentina Cristina Kirchner está prestes a acontecer em Buenos Aires, especificamente no apartamento D do segundo andar do prédio 1.111, na rua San José, bairro de Constitución. Lula planeja essa visita como um gesto de “solidariedade” à Cristina, que se encontra em prisão domiciliar devido a condenações por corrupção. A viagem, programada para iniciar nesta quarta-feira, dia 2, é também uma ocasião para a Cúpula do Mercosul, que se estenderá até a quinta-feira, dia 3.

    Nos últimos dias, os assessores do governo brasileiro têm trabalhado para reduzir as expectativas que cercam essa visita, cientes de que o encontro pode acirrar tensões com o presidente argentino Javier Milei, crítico tanto de Cristina quanto de Lula. A oposição no Brasil já manifestou preocupações sobre como a visita poderia ser utilizada para desgastar a imagem de Lula. Apesar de a formalização do compromisso não ter sido mencionada na agenda oficial, já foram feitos preparativos para que o encontro ocorra.

    A defesa da ex-presidente, por sua vez, protocolou na justiça um pedido para que Lula possa visitá-la, embora os advogados não tenham retornado às solicitações de clarificação sobre o assunto. Durante a cúpula do Mercosul, Lula deverá se deslocar de Salvador (BA) diretamente para Buenos Aires, onde a expectativa é que ele chegue no fim da tarde de quarta-feira. Sem a intenção de se reunir com Milei, que se destacou por sua oposição a Lula, o presidente busca evitar qualquer situação que possa intensificar as divergências políticas entre os dois países.

    Um dos principais receios do governo brasileiro é que a visita de Lula possa ser interpretada como uma contestação às decisões da Justiça argentina. Nesse cenário, já são discutidos discursos que enfatizem a solidariedade do presidente, sem que ele adentre em questões judiciais. Cristina Kirchner, sentenciada a seis anos de prisão e inabilitada para cargos públicos, alega não ter recebido um julgamento justo e utiliza a narrativa de “Cristina Livre”, ecoando o movimento “Lula Livre”.

    A ex-presidente, que cumpre sua pena em prisão domiciliar, tem conseguido manter certa mobilidade em seu cotidiano, desde que segue uma série de regras impostas pela Justiça, incluindo a proibição de comportamentos que possam perturbar a ordem pública. O sucessor de Lula já havia se mostrado solidário a ele durante suas dificuldades com a Justiça, e, agora, o petista parece buscar retribuir esse apoio. A visita não apenas sinaliza uma aliança política entre os dois, mas também representa um ato de resistência diante de um sistema judicial que muitos, incluindo seus apoiadores, consideram parcial.