Tag: Conservação

  • Saiba por quanto tempo guardar carnes na geladeira e evite riscos à saúde

    Guardar carnes na geladeira pode parecer uma prática simples, mas conhecer os prazos corretos de armazenamento é vital tanto para a segurança alimentar quanto para a qualidade nutricional dos alimentos. De acordo com especialistas em segurança alimentar, como a nutricionista Kassia Lima Almeida, a manutenção adequada da temperatura e do tempo de conservação pode prevenir riscos à saúde associados ao consumo de alimentos deteriorados.

    As carnes ocupam um papel central na dieta de muitas pessoas, mas a forma como são armazenadas pode variar significativamente. É importante saber, por exemplo, que pescados crus devem ser consumidos em até dois dias quando armazenados a uma temperatura máxima de 4 °C. Por outro lado, carnes cruas de boi, suíno e aves podem ser guardadas por até três dias sob as mesmas condições. Esses prazos são fundamentais para garantir que os alimentos mantenham sua qualidade e não representem um risco à saúde.

    Outro aspecto crítico que merece atenção é a organização dentro da geladeira. As carnes cozidas devem ser armazenadas na prateleira superior, enquanto as cruas precisam ser mantidas na parte inferior do refrigerador. Essa separação ajuda a evitar a contaminação cruzada, um dos principais problemas em ambientes de armazenamento de alimentos. Além disso, a nutricionista ressalta a importância de evitar a recongelagem das carnes, uma vez que esse processo pode resultar em perdas nutricionais significativas, além de alterar características sensoriais como cor, textura e sabor.

    Se os prazos de validade estiverem se aproximando e não for possível consumir os alimentos a tempo, a melhor alternativa é o congelamento. Neste caso, as carnes podem ser preservadas de forma segura por até 30 dias. O congelamento é uma técnica eficaz que não apenas aumenta a vida útil dos alimentos, mas também preserva a segurança alimentar.

    Em suma, atentar para os prazos de armazenamento e seguir boas práticas ao organizar os alimentos na geladeira são medidas fundamentais que podem garantir a segurança alimentar e a qualidade dos pratos que chegam à mesa. Assim, com alguns cuidados simples, é possível desfrutar de carnes frescas e seguras.

  • CRIME AMBIENTAL – Polícia Desmantela Rinha de Galos em Joaquim Gomes e Apreende 23 Aves em Ação Surpreendente

    No domingo (13), a Polícia Militar de Alagoas realizou uma operação significativa que resultou na desarticulação de uma rinha de galos, no bairro Brasília, na zona rural de Joaquim Gomes. A ação culminou na apreensão de 23 aves e conduziu os responsáveis à Delegacia Regional de Novo Lino.

    O desmantelamento desse espaço ilegal foi fruto de investigações conduzidas pelo Serviço de Inteligência do 14º Batalhão da PM. As autoridades já estavam monitorando a área após denúncias recebidas sobre a prática criminosa. Além disso, havia informações de que um indivíduo armado, supostamente membro de um grupo criminoso atuante em Rio Largo, poderia estar envolvido.

    Ao chegarem ao local, as autoridades confirmaram as suspeitas de que uma rinha de galos estava em atividade. Os policiais realizaram uma busca minuciosa nos presentes e no perímetro, mas não localizaram armas de fogo no local. Os responsáveis pelas instalações e pelas aves foram conduzidos à delegacia, onde foi registrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). Eles também assinaram termos de compromisso de depositário, garantindo a guarda das aves até que a justiça tome uma decisão definitiva.

    A prática de rinha de galos é considerada crime ambiental, de acordo com o Artigo 32 da Lei nº 9.605/1998, que criminaliza maus-tratos contra animais, com penas que variam de detenção a multas. Além disso, o Decreto nº 50.620/1961 proíbe lutas entre animais em todo o Brasil. Essa operação ressalta a importância do combate a atividades que envolvem crueldade animal e a manutenção das leis ambientais em vigor.

  • Parque Nacional Cavernas do Peruaçu é reconhecido como Patrimônio Mundial Natural pela Unesco, destacando sua importância geológica e biodiversidade única.

    O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu, localizado em Minas Gerais, recebeu recentemente a notável designação de Patrimônio Mundial Natural, fruto do reconhecimento da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). O anúncio foi feito durante uma sessão do Comitê do Patrimônio Mundial, realizada em Paris, no último domingo.

    Este reconhecimento consagra o Peruaçu como um espaço de valor universal excepcional, destacando sua importância geológica, arqueológica, ecológica e paisagística. A celebração desse marco histórico para a preservação ambiental foi acompanhada de um reconhecimento ao trabalho diligente das comunidades locais e do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que têm se empenhado na proteção da biodiversidade brasileira ao longo dos anos.

    O instituto ressaltou que essa conquista é resultado da colaboração entre diferentes esferas de governo, com a participação do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima, do ICMBio e do Itamaraty. A atuação de parlamentares, da academia, da sociedade civil e das comunidades locais foi essencial, especialmente a do povo indígena Xakriabá, que historicamente preserva o local por meio de seus saberes e modos de vida.

    Criado em 1999, o Parque Nacional abrange uma vasta área de 56.448 hectares, englobando os municípios de Januária, Itacarambi e São João das Missões, na região norte de Minas Gerais. O parque é famoso por abrigar mais de 200 cavernas catalogadas, assim como sítios arqueológicos que revelam a presença de humanos na região há até 12 mil anos, além de pinturas rupestres e uma rica biodiversidade que combina espécies típicas da Mata Atlântica, do Cerrado e da Caatinga.

    O reconhecimento do parque pela Unesco também promete abrir novas perspectivas para o ecoturismo, a pesquisa científica e a inclusão social das comunidades ao redor, fortalecendo, assim, a economia local e o turismo de base comunitária. O Peruaçu se torna, portanto, o primeiro sítio classificado como Patrimônio Mundial Natural em Minas Gerais e se junta a outros oito sítios brasileiros que já possuem essa categorização, destacando a beleza e a riqueza natural do país, que inclui locais como o Parque Nacional de Iguaçu e as Ilhas Atlânticas Brasileiras.

    O Parque Nacional Cavernas do Peruaçu está aberto ao público, e mais informações sobre sua visitação e atrações podem ser encontradas no site do ICMBio, o que representa uma oportunidade valiosa para aqueles que desejam explorar e conhecer as maravilhas naturais e culturais desta região emblemática.

  • MUNICIPIOS –

    Reunião em Alagoas Para Combater Desmatamento Irregular na Caatinga Atraí Prefeitos e Secretários de Meio Ambiente no Dia 28 de Julho

    No dia 28 de julho, ocorrerá um importante encontro entre prefeitos, secretários de Meio Ambiente e Agricultura, além de representantes de órgãos relacionados à conservação ambiental e ao uso sustentável do solo. Este evento, ainda com local a ser confirmado, visa abordar a crescente problemática do desmatamento irregular na região da Caatinga, um desafio significativo que afeta a biodiversidade e o equilíbrio ambiental local.

    O presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA), Marcelo Beltrão, se reuniu recentemente com o superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) em Alagoas, Rivaldo Couto dos Santos Júnior, para discutir este assunto urgente. A colaboração entre os municípios e o IBAMA é fundamental, e Beltrão enfatiza que a desinformação muitas vezes contribui para práticas inadequadas, que podem ser prevenidas através de uma educação ambiental eficaz.

    O encontro deverá incluir outros órgãos estaduais como a Emater e a Secretaria de Estado da Agricultura (Seagri), com o objetivo de proporcionar uma orientação técnica adequada. Beltrão ressaltou que é possível promover a agricultura de forma legalizada, incentivando a produção de culturas como milho e feijão, sem comprometer a preservação da Caatinga.

    Rivaldo Couto também reforçou a importância de assegurar uma utilização responsável dos recursos naturais, promovendo a legalidade no uso do solo. A mobilização dos gestores municipais é essencial para que as diretrizes discutidas sejam implementadas efetivamente nas comunidades rurais, buscando um desenvolvimento sustentável que beneficie tanto a população quanto o meio ambiente. A expectativa é que esse encontro traga resultados significativos para a preservação deste importante bioma.

  • Polícia Federal Investiga Sumiço de Papagaios Ameaçados em Zoológico de Alagoas Durante Operação Chauá

    Na manhã desta quinta-feira, 10 de outubro, a Polícia Federal de Alagoas iniciou a Operação Chauá, que visa investigar o desaparecimento de 12 papagaios de um zoológico em Rio Largo, na Região Metropolitana de Maceió. O caso é alarmante principalmente devido à natureza das aves envolvidas, sendo que 11 delas pertencem à espécie papagaio-chauá, classificada como ameaçada de extinção e protegida por leis ambientais.

    A operação foi desencadeada com a expedição de um mandado de busca e apreensão pela Justiça Federal, que busca coletar evidências e localizar os papagaios desaparecidos. Durante as investigações, os agentes federais também encontraram três aves mantidas de forma irregular, incluindo um casal da espécie pintor-verdadeiro, que também está em risco de extinção.

    A Polícia Federal informou que os trabalhos seguem em progresso para identificar os indivíduos responsáveis pelo desvio das aves e para investigar possíveis vínculos com o tráfico de animais silvestres. Os envolvidos nessa situação podem ser responsabilizados por crimes ambientais, que incluem furto, receptação e a manutenção ilegal de fauna nativa. As sanções para esses delitos podem resultar em várias anos de prisão e na aplicação de multas significativas.

    O papagaio-chauá (Amazona rhodocorytha) é uma ave nativa da Mata Atlântica brasileira e figura na lista das espécies vulneráveis à extinção, que já sofre com a perda de habitat e o tráfico ilegal. Sua ausência de ambientes controlados, como zoológicos, é considerada uma grave ameaça à conservação e aos programas de reprodução em cativeiro, que desempenham um papel crucial na preservação da biodiversidade.

    A PF ainda não revelou os nomes dos possíveis suspeitos, porém reforçou a importância da participação da população. Os cidadãos podem contribuir com denúncias anônimas através dos canais oficiais de atendimento, potencialmente ajudando a esclarecer o caso e assegurar a proteção das espécies ameaçadas.

  • Florestas em Perigo: Pesquisa Revela Que Mudanças Climáticas Ultrapassam Capacidade de Adaptação das Espécies Vegetais Profundas e Rápidas.

    A preservação do meio ambiente é um pilar fundamental para a continuidade da vida humana no planeta. No entanto, essa área enfrenta desafios significativos, especialmente à luz das recentes descobertas que apontam para a dificuldade das florestas em se adaptarem ao ritmo acelerado das mudanças climáticas. Estudiosos de renome revelaram que as florestas estão lutando para acompanhar as transformações climáticas sem precedentes, e essa conclusão foi divulgada por meio de uma publicação na respeitada revista Science.

    Historicamente, as florestas têm mostrado uma notável resiliência. Durante períodos de aquecimento e resfriamento naturais, as árvores migravam lentamente em busca de climas que favorecessem seu crescimento. Um exemplo notável ocorreu no início das Eras Glaciais, quando as árvores do Hemisfério Norte se deslocaram para o sul em resposta ao resfriamento da Terra. Essa migração, no entanto, ocorre de forma gradual, por meio da dispersão de sementes, e se completa ao longo de milhares de anos, respeitando o ritmo das mudanças climáticas.

    Contudo, a atual aceleração do aquecimento global desafia essa capacidade adaptativa. As florestas, que normalmente requerem entre 100 a 200 anos para modificar suas populações em resposta a ambientais, não conseguem acompanhar as demanda impostas pelas rápidas alterações climáticas. Os cientistas ressaltam que, mesmo com tentativas de adaptação, as florestas estão lutando com prazos limitados para se migrar ou evoluir como fizeram em épocas passadas.

    As florestas desempenham um papel crucial na regulação do clima global, ao absorver dióxido de carbono e liberar oxigênio, além de abrigarem uma vasta biodiversidade e desempenharem funções essenciais na manutenção do ciclo da água. Esses ecossistemas são vitais não apenas para a saúde ambiental, mas também para a economia, fornecendo recursos naturais imprescindíveis, como alimentos, matérias-primas e medicamentos.

    A pesquisa liderada pelo professor David Fastovich, da Universidade de Syracuse, utiliza dados de pólen preservados em sedimentos de lagos para entender as mudanças populacionais das florestas ao longo de até 600 mil anos. Através de uma análise detalhada, os cientistas confirmaram que a resposta das florestas às mudanças climáticas atuais está muito aquém do que seria necessário para a sobrevivência a longo prazo.

    Como forma de contornar essa crise ambiental, os pesquisadores propõem intervenções ativas nos ecossistemas, como a migração assistida. Essa estratégia envolve a introdução de espécies de árvores adaptadas a climas mais quentes em regiões que, devido ao aquecimento global, se tornariam adequadas para seu desenvolvimento futuro. Essa abordagem pode ser uma entre várias soluções necessárias para garantir a sobrevivência das florestas num cenário de intensificação das mudanças climáticas.

    Portanto, a urgência em adotarmos medidas efetivas para a preservação dos ecossistemas florestais nunca foi tão clara. As lições que os cientistas compartilham não são apenas preocupantes, mas também um chamado à ação para que a humanidade enfrente suas responsabilidades em relação ao meio ambiente e assegure um futuro viável para as futuras gerações.

  • Tragédia em Safári: Elefanta Ataca e Mata Duas Turistas na Zâmbia Durante Expedição

    Na última quinta-feira, um trágico incidente abalou o ambiente turístico do Parque Nacional South Luangwa, na Zâmbia, quando duas turistas foram mortas por uma elefanta durante uma excursão de safári. As vítimas, de 67 e 68 anos, eram originárias do Reino Unido e da Nova Zelândia, respectivamente. As autoridades locais confirmaram o ocorrido, que se tornou um lembrete sombrio dos perigos que ainda existem em interações entre humanos e a fauna selvagem.

    O ataque aconteceu enquanto as turistas se aventuravam pelo famoso parque, conhecido por sua rica biodiversidade e pela possibilidade de avistar animais impressionantes em habitat natural. De acordo com relatos, a elefanta estava com um filhote, e esse fator pode ter contribuído para sua agressividade. Quando perceberam a situação, os guias que acompanhavam o grupo tentaram dispara para afastar o animal, porém, mesmo ferida, a elefanta não hesitou em atacar, resultando em consequências fatais para as turistas.

    Tragédias desse tipo não são inéditas. Nos últimos doze meses, outros dois casos semelhantes ocorreram na Zâmbia, onde turistas americanos também perderam a vida em ataques de elefantes enquanto desfrutavam de safáris. Esses episódios ressaltam a necessidade de conscientização sobre os comportamentos dos animais, especialmente de fêmeas com filhotes, que podem se tornar extremamente protetoras e agressivas se sentirem ameaçadas.

    O Parque Nacional South Luangwa é uma das joias naturais da Zâmbia e atrai turistas do mundo todo em busca de aventuras e experiências únicas de observação da vida selvagem. Contudo, este trágico evento serve como um alerta para a importância de medidas de segurança adequadas e um respeito profundo pela vida selvagem. Animal e humano coexistem em um delicado equilíbrio, e é essencial que os visitantes adotem uma postura cautelosa ao explorar esses ambientes naturais. A necessidade de informação e respeito às regras locais se tornam ainda mais cruciais em situações onde a natureza se impõe de forma tão poderosa e imprevisível.

  • Tartaruga Marinha Morta é Encontrada na Praia do Sobral em Maceió; Causa das Mortes Ainda é Desconhecida

    Uma tartaruga marinha foi encontrada morta na praia do Sobral, em Maceió, nesta última terça-feira, 1º de outubro. A descoberta foi feita por moradores da região, que relataram que o animal não apresentava lesões externas ou sinais de trauma que pudessem explicar sua morte súbita. O caso foi imediatamente comunicado ao Instituto Biota, organização responsável pelo recolhimento e análise desse tipo de fauna marinha, que agora se empenha em determinar a causa do falecimento do animal.

    Este incidente marca o segundo registro de tartarugas marinhas mortas na mesma praia neste ano. De acordo com informações levantadas, desde o início de 2025, já foram contabilizadas pelo menos cinco tartarugas encontradas sem vida em diferentes praias urbanas da capital alagoana. Os dados acerca das mortes ainda carecem de uma investigação mais aprofundada, e não há confirmação oficial sobre as possíveis causas que estariam levando a esses trágicos eventos.

    A situação é alarmante e destaca a necessidade de uma vigilância constante sobre as condições dos ambientes marinhos. O Instituto Biota lançou um apelo à comunidade local, enfatizando a importância de notificar imediatamente os órgãos ambientais sempre que um animal marinho for avistado encalhado, seja ele vivo ou morto. Essa ação é crucial não apenas para a investigação de cada caso, mas também para a compilação de dados que ajudem nas estatísticas e nos estudos voltados à preservação das espécies marinhas.

    O aumento no número de tartarugas mortas nas praias de Maceió acende um alerta sobre a saúde dos ecossistemas marinhos da região e leva à discussão sobre a urgência em implementar políticas de proteção mais eficazes. Especialistas e ambientalistas se preocupam com as consequências que esses incidentes podem ter para a biodiversidade local. Portanto, o envolvimento da população e de instituições é fundamental para garantir a proteção das tartarugas marinhas e dos habitats que elas ocupam.

  • Mais uma Tartarágua Marinha Encontrada Morta na Praia do Sobral: Investigação Sobre Causas de Morte é Iniciada por Especialistas

    Na manhã de terça-feira, 1º de outubro, uma tartaruga marinha foi encontrada morta na Praia do Sobral, em Maceió, gerando preocupação entre moradores e entusiastas da vida marinha. Segundo relatos, a tartaruga não apresentava lesões ou sinais de trauma visíveis, o que levanta questões sobre as possíveis causas do óbito. O Instituto Biota já foi acionado e se encarregará do recolhimento e análise do animal para investigar as circunstâncias que levaram a essa fatalidade.

    Este incidente marca o segundo registro de tartarugas marinhas mortas na mesma praia apenas neste ano. Dados coletados de redes de monitoramento ambiental indicam que, desde o início de 2023, pelo menos cinco tartarugas foram encontradas sem vida em diversas praias urbanas da capital alagoana. Essa série de ocorrências destaca uma preocupação crescente sobre a saúde dos ecossistemas marinhos da região.

    Embora ainda não exista uma confirmação oficial sobre as causas subjacentes das mortes, especialistas sugerem que múltiplos fatores podem ter influência, como poluição ambiental, ingestão de plásticos, acidentes com redes de pesca e até mudanças climáticas que afetam os habitats marinhos. Tais circunstâncias são alarmantes, pois revelam um cenário preocupante que exige atenção imediata.

    O Instituto Biota destaca a importância de comunicar às autoridades ambientais sempre que um animal marinho encalhar, seja vivo ou morto. Essa colaboração é fundamental para que esses casos sejam devidamente registrados e para que medidas de preservação possam ser implementadas, visando a proteção das tartarugas e de outras espécies vulneráveis. A incidência de mortes como essa também pressiona a sociedade a refletir sobre seu papel na conservação do meio ambiente e na mitigação dos impactos negativos que as atividades humanas exercem sobre a vida marinha.

    A cesárea do bem-estar desses animais é uma questão vital para a biodiversidade e a saúde dos oceanos, e a conscientização da população é crucial para promover práticas que assegurem a sobrevivência das tartarugas marinhas e do ecossistema em que elas vivem.