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  • MACEIÓ – Projeto Passeio do Porto em Maceió Avança 42% e Promete Requalificar Orla Até 2025

    As obras do Passeio do Porto em Maceió avançam a passos largos, com 42% dos serviços já concluídos. Coordenado pela Secretaria Municipal de Infraestrutura, o projeto visa revitalizar um trecho de aproximadamente 1,5 km, que se estende da área portuária de Jaraguá até o calçadão da movimentada Praia de Pajuçara.

    Operários estão ocupados na concretagem de pisos e instalação de intertravados, além de focarem na fundação do terceiro mirante — uma das quatro estruturas planejadas para garantir aos visitantes uma visão privilegiada do mar. O projeto contempla ainda a construção de uma pista de cooper, ciclovia e uma academia ao ar livre, tudo harmoniosamente integrado para oferecer lazer e bem-estar.

    A modernização não se limita às estruturas esportivas. Ao longo do percurso, serão instalados mobiliários que visam proporcionar conforto tanto para moradores quanto para turistas. A iniciativa também promete revitalizar a área à noite, com a instalação de postes de iluminação em LED, trazendo segurança e charme ao ambiente.

    O investimento nas obras, que recebeu um aditivo financeiro, elevando seu custo de R$ 8,2 milhões para R$ 8,5 milhões, evidência a ambição do projeto. A conclusão está prevista para dezembro de 2025. Em uma etapa futura, estão previstos serviços de contenção marítima e a instalação de guarda-corpos de vidro em pontos estratégicos de contemplação.

    A Prefeitura de Maceió acredita que a requalificação da orla portuária fortalecerá significativamente o turismo e, consequentemente, a economia local. A área portuária, além de movimentar cargas, é um ponto de desembarque para milhares de turistas de cruzeiros que chegam mensalmente. Com a finalização do Passeio do Porto, esses visitantes terão à disposição um roteiro cativante e uma vista arrebatadora da belíssima paisagem alagoana.

  • ECONOMIA – “Dólar atinge menor valor desde agosto e fecha a R$ 5,42; bolsa registra leve queda em meio à euforia do câmbio”

    No cenário econômico desta quarta-feira, o dólar apresentou um notável desempenho, encerrando o dia cotado a R$ 5,421, uma queda de R$ 0,04 ou 0,75%. Este valor marca o menor patamar da moeda americana desde agosto do ano passado. A moeda iniciou o dia em um intervalo próximo da estabilidade, mas, a partir da tarde, sofreu uma forte desvalorização, atingindo o ponto mais baixo por volta das 16h45, quando chegou a ser negociada a R$ 5,41.

    A tendência de queda do dólar está se consolidando nesta semana, com uma desvalorização acumulada de 1,13% e uma impressionante perda de 12,28% desde o começo do ano. Esse movimento reflete uma série de fatores que impactam o mercado cambial e a economia brasileira como um todo.

    Enquanto isso, a bolsa de valores do Brasil, por sua vez, experimentou uma leve correção. O índice Ibovespa, que representa o desempenho das ações na B3, fechou com queda de 0,36%, registrando 139.051 pontos. Apesar de alguns setores, como o de petróleo e mineração, terem apresentado valorização, os investidores foram ágeis em realizar lucros, especialmente em ações de grandes instituições bancárias que tiveram um desempenho robusto nos dias anteriores.

    No entanto, a dinâmica do mercado financeiro foi, em grande parte, influenciada por fatores externos, visto que não houve grandes novidades na economia nacional que pudessem movimentar o ambiente bursátil local. Os mercados internacionais continuam a refletir preocupações com a desaceleração no mercado de trabalho dos Estados Unidos. A diminuição no crescimento do emprego nos EUA abre possibilidades para que o Federal Reserve, banco central norte-americano, avalie uma redução nas taxas de juros antes do previsto.

    Taxas de juros mais baixas em economias desenvolvidas tradicionalmente incentivam a aplicação de capitais em mercados emergentes, como o Brasil. Além disso, o aumento nos preços das commodities, que beneficiam países exportadores, também contribui para um cenário mais favorável. Assim, os fluxos de investimentos no Brasil podem ser estimulados, refletindo essa interação entre as economias globais e locais.