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  • PT Reage com Indignação à Tarifa de 50% de Trump sobre Exportações Brasileiras, Afirmando que é um Ataque à Soberania Nacional e às Instituições.

    Na última terça-feira, o líder do Partido dos Trabalhadores (PT) na Câmara dos Deputados, Lindbergh Farias, manifestou-se de maneira vehemente contra a decisão do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que anunciou a imposição de uma tarifa de 50% sobre todas as exportações brasileiras a partir de 1º de agosto. A medida foi interpretada como uma retaliação a recentes decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em sua declaração, transmitida ao vivo pela TV Câmara, Farias considerou a ação um ataque à economia nacional, além de representar uma afronta às instituições democráticas e à soberania do Brasil.

    O deputado, conhecido por suas posições firmes, não poupou críticas à decisão de Trump. Ele argumentou que a taxação imposta não possui qualquer justificativa econômica ou técnica e, na verdade, configura-se como uma chantagem política que busca interferir diretamente nas questões internas do Brasil e nas decisões do STF. Farias enfatizou que este incidente não se trata apenas de uma questão financeira; segundo ele, é um ataque à democracia e aos pilares que sustentam o Estado de Direito no país.

    Além de suas declarações contundentes, o líder petista anunciou que levará o caso ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Farias planeja responsabilizar o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro, insinuando que ele poderia estar envolvido em um conluio com interesses estrangeiros que motivaram a decisão de Trump. Essa acusação adiciona uma camada de complexidade à situação, indicando que, para Farias, a resposta não deve ser apenas uma defesa econômica, mas também uma defesa da integridade das instituições brasileiras.

    A afirmação de Farias ressoa em um momento delicado na política nacional, em que as relações internacionais e as ações de líderes estrangeiros podem influenciar diretamente os rumos da economia e da soberania brasileira. O cenário gerado por essa crise pode demandar uma resposta unificada do governo brasileiro e mesmo de parlamentares de diversas esferas, a fim de proteger os interesses do país frente a ações que possam ser vistas como interferências externas.

  • Inverno pode agravar sintomas de varizes: especialistas alertam sobre cuidados essenciais para manter a saúde das pernas durante a estação fria

    O inverno, muitas vezes, é visto como um alívio temporário para os que sofrem com varizes, uma vez que a redução nas temperaturas favorece a contração dos vasos sanguíneos e um retorno venoso mais eficiente. Contudo, essa impressão pode ser enganosa. Nos últimos anos, é comum notar que várias regiões do Brasil enfrentam dias quentes e secos mesmo durante os meses frios, um fenômeno climático que tem repercussões diretas na saúde vascular.

    Segundo especialistas, a ideia de que o inverno é uma época menos difícil para quem tem varizes pode levar a um relaxamento nos cuidados. As flutuações de temperatura, em especial os dias de calor intenso e a baixa umidade, podem potencializar sintomas como dor, inchaço e a sensação de peso nas pernas. A cirurgiã vascular Camila Kill, que é CEO da Vascularte, alerta que essa falta de cuidado pode agravar o quadro de quem já possui a condição.

    Para mitigar os sintomas das varizes, é essencial manter alguns cuidados ao longo da estação. Um dos principais é o uso regular de meias de compressão. Apesar da aparente diminuição do desconforto nos dias frios, esses acessórios continuam sendo aliados na prevenção e controle da insuficiência venosa. As meias ajudam a garantir um retorno venoso adequado, mesmo quando a dor e o inchaço não estão tão evidentes.

    A hidratação, por sua vez, deve ser uma prioridade mesmo durante o inverno. A sensação de sede muitas vezes diminui, levando as pessoas a ingerirem menos água, o que pode comprometer a elasticidade dos vasos sanguíneos e agravar os sintomas. O ar seco, que predomina na estação, pode aumentar a perda de líquidos pelo corpo, tornando o sangue mais viscoso e dificultando sua circulação.

    Portanto, mesmo nos meses mais frios, é crucial manter uma rotina de cuidados com a saúde das pernas. Os dias de calor e seco, que podem surgir a qualquer momento, também exigem atenção constante. Seguir conselhos de especialistas pode ser a chave para uma melhor qualidade de vida para quem enfrenta essa condição.

  • Novos Su-34M da Rússia Prometem Revolucionar Reconhecimento Tático e Aumentar Ações Militares no Glovo

    A modernização dos jatos de combate Su-34M, recentemente entregues à Força Aeroespacial da Rússia, promete transformar significativamente as capacidades de reconhecimento do país. De acordo com análises de especialistas, esses novos aviões de guerra incorporam tecnologias avançadas que podem redefinir a estratégia militar na Rússia. Entre as inovações, destacam-se os contêineres universais de inteligência Sych, que incluem três versões distintas: radiotécnica, radar e óptica. Estas ferramentas de reconhecimento estão projetadas para operar em conjunto com as características já impressionantes do Su-34M.

    Além disso, o Su-34M é a aeronave tática com maior alcance de voo em operação atualmente, o que deve ampliar ainda mais sua versatilidade em diversas frentes de combate, abrangendo desde o Ártico e Pacífico até a Europa Oriental e o Oriente Médio. Isso o posiciona como um ativo essencial para a inteligência tática das Forças Armadas russas, permitindo que a aeronave colete informações em tempo real, mesmo enquanto mantém seu poder de ataque.

    O caça-bombardeiro, que já é conhecido por sua eficácia na destruição de alvos terrestres e aéreos, junto com sua habilidade de operar sob condições adversas, agora se equipara com capacidades que facilitam sua integração em estratégias modernas de guerra. Essa versatilidade é crucial, considerando que as missões podem ocorrer sob fogo inimigo e contramedidas eletrônicas, tanto durante o dia quanto à noite.

    A expectativa é que as novas características do Su-34M não apenas enriqueçam a capacidade de reconhecimento, mas também permitam uma abordagem totalmente inovadora das operações militares. Assim, ao agregar essas capacidades ao seu arsenal, a Rússia não apenas fortalece sua posição no cenário global, mas também intensifica a competitividade no campo militar, num momento em que a inovação tecnológica é fundamental. Essa evolução dos Su-34M reafirma a importância contínua da modernização das forças armadas na era contemporânea, onde a superioridade tecnológica pode ser decisiva em conflitos futuros.

  • ECONOMIA – Brasil tem medidas comerciais contra EUA que não afetam a inflação, afirma ministro da Fazenda Fernando Haddad. Diplomacia segue aberta para resolver impasse.

    Na quinta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, abordou as possibilidades de retaliação comercial do Brasil em resposta às sanções impostas pelos Estados Unidos, enfatizando que tais medidas não impactariam a inflação interna. Haddad destacou a Lei de Reciprocidade Econômica, que foi aprovada recentemente pelo Congresso, como um mecanismo que permite ao Brasil adotar ações não tarifárias e aumentos de tarifas que não afetam os preços aos consumidores nacionais.

    O ministro explicou que o governo está avaliando uma série de opções para responder às novas tarifas de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA, anunciadas pelo presidente Donald Trump. Ele ressaltou que as medidas brasileiras estão sendo cuidadosamente estudadas por um grupo de trabalho, e que o foco não está em criar pressões inflacionárias, mas sim em desenvolver estratégias de retaliação justas e ponderadas.

    Haddad também mencionou que os canais de diálogo entre Brasil e Estados Unidos permanecem abertos, reafirmando a intenção de buscar um entendimento que evite uma escalada de tensões comerciais. “Estamos comprometidos em encontrar soluções através da diplomacia”, afirmou. A lei, segundo ele, recebeu apoio significativo no Congresso, incluindo votos de setores da oposição, o que indica um consenso amplo sobre a importância da soberania nacional nas relações comerciais.

    Em suas declarações, o ministro não hesitou em criticar a postura dos Estados Unidos, classificando as tarifas como “irracionais” e sem justificativa econômica plausível. Ele lembrou que, nos últimos 15 anos, os Estados Unidos mantiveram um superávit em sua balança comercial com o Brasil, o que levanta questões sobre a necessidade de tais medidas protecionistas. Haddad reforçou que o Brasil não busca adotar posturas de proteção comercial, mas sim assegurar um comércio justo e equilibrado.

    Além das discussões comerciais, Haddad também comentou rapidamente sobre a audiência de conciliação relacionada ao decreto que eleva o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), reiterando a posição da Fazenda de que o ato é constitucional. Essa posição indica que o governo está se preparando para possíveis desafios legais, enquanto tenta equilibrar a agenda fiscal do país com as necessidades do comércio exterior.

  • EDUCAÇÃO – Encceja PPL 2025: Inscrições se encerram nesta sexta-feira; exame avalia competências de jovens e adultos privados de liberdade.

    As inscrições para o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos para Pessoas Privadas de Liberdade, também conhecido como Encceja PPL, encerram-se nesta sexta-feira, 11 de outubro de 2025. Esta oportunidade é crucial para jovens e adultos que não conseguiram finalizar seus estudos na idade ideal, permitindo que obtenham certificações nos níveis de ensino fundamental e médio.

    Os participantes devem ter, no mínimo, 15 anos completos para o ensino fundamental e 18 anos para o ensino médio na data da aplicação do exame. As inscrições são realizadas de maneira voluntária e gratuita. O responsável pedagógico de cada unidade prisional ou socioeducativa, previamente cadastrada no sistema de administração prisional, é quem deve fazer a inscrição dos interessados através do Sistema PPL, administrado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). É essencial que este responsável mantenha sigilosamente a senha de acesso ao sistema, além dos números de inscrição e Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos candidatos, pois essas informações são necessárias para acompanhar o progresso da inscrição e acessar os resultados.

    As provas do Encceja PPL ocorrerão nos dias 23 e 24 de setembro de 2025, sendo que os candidatos não deixarão as unidades prisionais durante o exame. Para a realização das provas, é imprescindível que as unidades estejam autorizadas pelos órgãos de administração prisional estadual e que ofereçam infraestrutura adequada, incluindo espaço coberto, iluminação adequada e condições que garantam a segurança de todos os envolvidos.

    As avaliações consistirão em quatro provas objetivas por nível de ensino, cada uma com 30 questões de múltipla escolha, além de uma redação. Para aqueles que buscam a certificação do ensino fundamental, as áreas de conhecimento abordadas incluem ciências naturais, matemática, língua portuguesa, entre outras. Já os candidatos ao ensino médio serão avaliados em disciplinas como química, física, biologia e filosofia, além da redação.

    Desde sua criação em 2002, o Encceja tem se mostrado uma ferramenta valiosa, permitindo que os participantes avaliem suas competências e conhecimentos adquiridos ao longo da vida. Os resultados são utilizados por secretarias de Educação e institutos federais como parâmetro para a certificação de conclusão dos níveis fundamental e médio, oferecendo uma chance de reingresso à trajetória escolar e contribuindo para a inclusão educacional de adultos e jovens. Essa iniciativa representa uma referência nacional significativa na avaliação de aprendizes em situação de privação de liberdade.

  • TELEDRAMATURGIA – A novela da Globo que foi acusada de influenciar a eleição de Fernando Collor – com Jornal Rede Repórter

    Misturar ficção e realidade sempre foi uma característica marcante da teledramaturgia brasileira — e poucas novelas exemplificam isso como Que Rei Sou Eu?, exibida pela TV Globo em 1989. Criada por Cassiano Gabus Mendes e dirigida por Jorge Fernando, a trama se passou em um reino fictício, mas falava diretamente ao Brasil do fim da ditadura militar. Com sátiras políticas, críticas sociais e alusões a personagens da vida real, o folhetim se tornou símbolo do momento político do país — e, para alguns, teria até influenciado o resultado das urnas naquele ano.

    É o que sustenta o sociólogo, jornalista e cientista político Bruno Filippo no livro Que Rei Sou Eu? – Política e novela no Brasil (Editora Topbooks). Ao analisar o impacto da obra no imaginário coletivo brasileiro, Filippo mostra como a novela desagradou tanto a esquerda quanto a direita: “A esquerda acusou a novela de ajudar a eleger Fernando Collor”, afirma.

    O estudo nasceu em 2012, quando Filippo assistiu à reprise da novela no canal Viva. “Mesmo não sendo um noveleiro raiz, percebi que estava diante de uma obra singular”, diz. Segundo ele, o que diferencia Que Rei Sou Eu? de outras novelas com conteúdo político é o fato de que, nela, o contexto político é o motor central da trama — e não apenas um pano de fundo para romances e dramas pessoais.

    Embora ambientada num reino europeu do século XVIII, a novela abordava temas que ressoavam diretamente no Brasil da década de 1980: corrupção, inflação, pobreza, exploração do povo, planos econômicos fracassados, conflitos políticos e até referências à Amazônia e ao FMI.

    Com o fim da censura federal no período pós-ditadura, a Globo pôde enfim levar ao ar um projeto antigo — idealizado ainda na década de 1970, mas que fora vetado pelo clima repressivo que impediu, por exemplo, a primeira versão de Roque Santeiro.

    Para Filippo, novelas com teor político têm poder de influenciar o imaginário popular, o que pode ser produtivo ou perigoso: “Podem conscientizar sobre os problemas do país, mas também podem induzir o espectador a aderir a uma corrente política específica”.

    O caso de Que Rei Sou Eu?, segundo ele, chegou ao “paroxismo”. À direita, havia receio de que a novela incentivasse o povo a se rebelar contra os governantes. À esquerda, o incômodo era outro: a popularidade do personagem protagonista, vivido por Edson Celulari, teria favorecido Collor, recém-eleito presidente na primeira eleição direta pós-ditadura.

    Apesar da crise de audiência que a TV aberta enfrenta hoje, Filippo acredita que as novelas ainda têm força para influenciar o debate político. No entanto, questionado sobre a possibilidade de um remake da trama, é cético: “Se em 1989 ela incomodou os dois lados, imagine hoje, em um país ainda mais polarizado”, conclui. Com Veja

  • ELEIÇÕES – Renan Calheiros prefere JHC candidato ao Senado: “Antes ele do que Lira” – com Jornal Rede Repórter

    Em conversa com interlocutores em Brasília, nesta quinta-feira (10), o senador Renan Calheiros manifestou sua satisfação com a indicação de Marluce Caldas para uma vaga no Superior Tribunal de Justiça (STJ). “Eu nunca criei problema nesse sentido e acho que é bom para Alagoas”, afirmou.

    Ao comentar rumores sobre um suposto acordo envolvendo o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas (JHC), o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, e o presidente Lula, Renan disse não ter participado do pacto, mas confirmou que “Arthur Lira e Lula acertaram para o prefeito ficar no mandato até o final”.

    Renan Calheiros deixou claro sua preferência para a disputa ao Senado em 2026. “Queria que ele fosse candidato, quis muito que ele saísse para ser candidato ao Senado. Sempre preferi aliança com ele a Arthur Lira. Entre Lira e ele, prefiro ele sem pestanejar”, declarou.

    O senador também criticou Arthur Lira, afirmando que ele “não tem nada a acrescentar numa eventual aliança eleitoral” e que “se coloca contra os interesses de Alagoas”. Renan, que lidera as pesquisas para o governo do Estado e conta com amplo apoio de prefeitos e deputados, segue reforçando a rejeição a uma aliança com o ex-presidente da Câmara.

  • CAMARA DOS DEPUTADOS – “Tarifa de 50% dos EUA ameaça indústria de aço e alumínio brasileira, alertam especialistas em audiência na Câmara dos Deputados”

    No último dia 10 de julho de 2025, a Comissão de Indústria, Comércio e Serviços da Câmara dos Deputados recebeu líderes do setor metalúrgico para discutir as implicações da nova tarifa de 50% imposta pelos Estados Unidos sobre as exportações brasileiras de aço e alumínio. A diretora de assuntos institucionais do Instituto Aço Brasil, Cristina Yuan, expressou sérias preocupações sobre como essa medida pode inviabilizar as exportações brasileiras, especialmente se as tarifas forem cumulativas. Isso significaria que os produtos que já enfrentavam uma tarifa de 50% poderiam ser sobrecarregados com mais 50%, um cenário que tornaria a exportação praticamente impossível, considerando que a receita anual da indústria brasileira do aço gira em torno de R$ 169 bilhões.

    Yuan ressaltou que a balança comercial entre Brasil e Estados Unidos é, na verdade, superavitária para os americanos. Em 2024, o Brasil exportou 2,3 bilhões de dólares em produtos de aço, enquanto importou 1,4 bilhão de dólares em carvão e 3,9 bilhões em máquinas e equipamentos. Ela alertou ainda sobre o risco de desvio de comércio, onde o aço chinês poderia inundar o mercado brasileiro a preços subsidiados, dificultando ainda mais a competitividade da indústria local. Este cenário é alarmante, já que mais de 66% das importações de aço do Brasil provêm da China, cuja produção anual de aço é equivalente a 12 dias de produção total no Brasil.

    Em meio às discussões, Herlon Alves Brandão, representante do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, apontou a “falta de clareza” nas informações divulgadas sobre as novas tarifas. Ele presumia que o aumento poderia levar a uma redução de 40% no valor das exportações de aço e alumínio para os Estados Unidos, abrangendo cerca de 350 produtos, desde aço semimanufaturado até utensílios domésticos.

    Por sua vez, Pedro Henrique Macêdo, da Associação Brasileira do Alumínio, observou que as exportações de produtos de alumínio para o mercado norte-americano já enfrentaram uma queda de 25% no primeiro semestre de 2025, com os laminados de alumínio atingindo a maior redução com 50% menos volume exportado. Macêdo enfatizou a necessidade de apoio governamental para garantir acesso mais favorável aos produtos brasileiros no cenário internacional.

    Neste contexto, a deputada Jack Rocha (PT-ES) defendeu a aplicação da Lei da Reciprocidade Econômica, que permitiria ao governo brasileiro adotar contramedidas contra políticas unilaterais que prejudicam a competitividade. Ela concluiu seu discurso enfatizando que a gravidade da situação exige uma resposta robusta que proteja tanto as empresas quanto os trabalhadores envolvidos na indústria.

  • DESTAQUE – Rafael Brito figura entre os mais bem avaliados no Prêmio Congresso em Foco 2025 – com Jornal Rede Repórter

    O deputado federal Rafael Brito (MDB-AL) aparece entre os cinco parlamentares mais bem avaliados pelo público na votação parcial do Prêmio Congresso em Foco 2025, divulgada nesta terça-feira (8). A premiação, considerada uma das mais respeitadas da política brasileira, segue com votação aberta até o dia 20 de julho.

    Em 2024, Brito já havia sido reconhecido como um dos cinco parlamentares mais atuantes do Nordeste, destacando-se pelo compromisso com a ética, a transparência e o bom desempenho legislativo. Agora, volta a ser lembrado pela atuação no Congresso, especialmente nas pautas voltadas à educação pública, inclusão social, geração de emprego e desenvolvimento do Nordeste.

    À frente da Frente Parlamentar Mista da Educação, o deputado alagoano tem defendido a criação do Sistema Nacional de Educação, considerado por ele um avanço essencial para a equidade na distribuição de recursos, definição de metas e fortalecimento das políticas públicas educacionais. “Temos que seguir debatendo para chegarmos ao modelo mais eficaz”, afirmou.

    Com trajetória consolidada como gestor nas áreas de educação, desenvolvimento econômico e turismo, Rafael Brito reforça seu compromisso com o protagonismo do povo nordestino no cenário nacional. Ele também agradeceu o apoio dos alagoanos na premiação, ressaltando a importância da participação popular no acompanhamento da atividade parlamentar.