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  • MACEIÓ – Maceió Avança com Obras de Infraestrutura na Grota do Aterro, Melhorando Segurança e Lazer da Comunidade

    Nesta quarta-feira, o vice-prefeito e secretário de Infraestrutura de Maceió, Rodrigo Cunha, realizou uma visita de inspeção às obras em andamento na Grota do Aterro, localizada no Barro Duro. As intervenções fazem parte do programa “Brota na Grota”, que busca promover melhorias significativas na infraestrutura e qualidade de vida das comunidades locais. Entre as melhorias observadas, destacam-se a construção de um muro de arrimo, a reforma de uma quadra esportiva, a criação de um parque infantil e a instalação de uma academia popular.

    Com 85% das obras já concluídas desde o seu início, em novembro de 2024, o projeto foi estimado em R$ 364.270,64. Um dos principais problemas enfrentados pela comunidade era o deslizamento de encostas, especialmente durante o período chuvoso. Para combater essa situação, foi construído um muro de arrimo com cerca de oito metros de extensão e três de altura, reforçando a segurança para os moradores.

    Rodrigo Cunha destacou a importância desse tipo de intervenção urbana, ressaltando que tais melhorias têm o poder de transformar vidas. Ao proporcionar segurança, espaços recreativos e de socialização, como uma quadra poliesportiva e uma academia popular, o projeto estimula o senso de pertencimento entre os habitantes.

    Além das obras estruturais, a Grota do Aterro também está recebendo melhorias nas escadarias, instalação de guarda-corpo e uma nova pintura nas residências, o que traz vitalidade e cor à comunidade. Essas ações refletem o compromisso da administração municipal em investir no bem-estar e na qualidade de vida da população local, promovendo um ambiente mais seguro e acolhedor para todos.

  • ALAGOAS – Cuidados Redobrados: Especialista Alerta para Proteção das Crianças no Inverno Alagoano

    Com o advento do inverno, que oficialmente começou em 20 de junho no Brasil, intensificam-se as preocupações acerca dos cuidados necessários para proteger as crianças dos riscos de saúde associados à estação. As baixas temperaturas e o aumento das chuvas contribuem para maior aglomeração em espaços fechados, criando um ambiente propício para a propagação de vírus e bactérias. Diante desse cenário, as crianças configuram um dos grupos mais vulneráveis, requerendo atenção especial.

    A pneumologista Ana Cláudia Dowsley, do Hospital da Criança de Alagoas, em Maceió, destaca a necessidade de medidas preventivas para assegurar a saúde dos pequenos durante esta época do ano. A especialista sublinha a importância de manter a caderneta de vacinação atualizada, enfatizando que campanhas anuais de vacinação contra a influenza são essenciais, mas atualmente enfrentam baixa adesão.

    Além da vacinação, Dowsley recomenda manter uma alimentação equilibrada e incentivar a prática de atividades físicas para fortalecer a imunidade das crianças, mesmo durante dias chuvosos. A hidratação também é um fator crucial para a saúde dos pequenos, complementando o papel das vacinas e do exercício físico na prevenção de doenças.

    A atenção e o cuidado durante o inverno são fundamentais para garantir que crianças permaneçam saudáveis e ativas. Assim, pais e responsáveis precisam estar atentos às recomendações médicas e adotar hábitos que promovam o bem-estar dos mais jovens, reduzindo riscos e prevenindo complicações associadas a doenças respiratórias e infecciosas nesta estação.

  • Marechal Deodoro Se Recupera Após Chuvas: Famílias Retornam para Casa e Nível da Lagoa Abaixo da Cota de Transbordamento

    Marechal Deodoro Retoma a Normalidade Após Fortes Chuvas

    O município de Marechal Deodoro, localizado em Alagoas, começou a experimentar uma significativa normalização das condições locais nesta quarta-feira, 2 de agosto, após dias de intensas chuvas. Com a atuação do Comitê de Prevenção às Enchentes, conhecido como Programa Prevenir, houve uma redução considerável na quantidade de chuva, o que propiciou a diminuição do nível das águas em áreas que estavam anteriormente alagadas.

    Conforme as informações divulgadas, as localidades mais afetadas pela inundação começaram a secar, e não há mais registros de transbordamentos em nenhuma das regiões da cidade. As famílias que estavam desabrigadas, aquelas que se encontram em situação de vulnerabilidade, já puderam retornar para suas residências, enquanto as que estavam desalojadas por conta da situação temporariamente se hospedando com parentes também foram aconselhadas a voltar para suas casas com segurança.

    O nível da Lagoa Manguaba, uma dos principais corpos d’água da região, foi monitorado em dois pontos estratégicos, apresentando índices que também estão abaixo das cotas de transbordamento. No povoado Auxiliadora, a medição foi de 2,58 metros, considerado seguro em relação à cota de 2,70 metros. De maneira similar, na Orla Lagunar, o nível registrado também foi de 2,58 metros, abaixo da marca de 2,84 metros.

    Apesar da melhora das condições climáticas e do retorno da normalidade, as equipes do Programa Prevenir permanecem em campo. As operações incluem a desobstrução de vias, a instalação de bombas para drenagem, além da limpeza das galerias pluviais e a fiscalização de áreas consideradas de risco. Essa ação visa garantir a segurança e o bem-estar da população na eventualidade de novas chuvas.

    A Secretaria Municipal de Assistência Social, em colaboração com a Secretaria da Mulher, Cidadania e Desenvolvimento Habitacional, tem trabalhado incansavelmente para facilitar o retorno seguro das famílias afetadas. A Defesa Civil de Marechal Deodoro continua em estado de alerta e disponibiliza uma linha direta para emergências, podendo ser contatada pelo número (82) 99419-8942. As medidas de monitoramento e prevenção seguem ativas nos próximos dias, reforçando o compromisso das autoridades locais com a segurança da população.

  • CSA vive momento promissor na Série C e busca garantir vaga no G-8 em duelo decisivo contra o líder Caxias neste sábado.

    O CSA, com uma probabilidade impressionante de 91,9% de avançar para a segunda fase da Série C, conforme apontam as análises estatísticas, atravessa um momento de relativa tranquilidade em relação à recente preocupação com o rebaixamento. Em edições anteriores do campeonato, a ameaça de descenso pairava sobre o clube, mas nesta temporada, o risco é irrisório, fixado em apenas 0,1%. O técnico Higo Magalhães enfatiza a necessidade premente de garantir uma posição no G-8 antes de traçar novos objetivos.

    Apesar da derrota sofrida contra o Guarani por 1 a 0 no último sábado, o CSA permanece na quinta posição da tabela, com 16 pontos. À frente do time alagoano, as perspectivas são animadoras, especialmente considerando que, no ano anterior, os times que avançaram para a próxima fase o fizeram com uma pontuação em torno de 26 pontos. Com nove rodadas restantes nesta fase inicial da competição, o Azulão está confiante, especialmente em razão da dinâmica dos confrontos que se aproximam, que incluem adversários diretos e partidas decisivas em casa — um fator que historicamente tende a favorecer o time.

    Neste sábado, a equipe tem um desafio significativo pela frente: um duelo contra o líder Caxias, marcado para as 19h30 no Estádio Rei Pelé. Esta partida é especialmente crucial, pois representa uma chance de recuperação, após uma atuação aquém do esperado na rodada anterior. Jogando diante do seu torcedor, o CSA está determinado a retomar a boa forma e consolidar sua posição entre os melhores da competição.

    Os próximos jogos serão fundamentais não apenas para garantir a classificação, mas também para a construção de um espírito competitivo que pode impulsionar o clube em suas aspirações futuras. Com o apoio incondicional de sua torcida e um plantel comprometido, o CSA tem tudo para enfrentar os adversários com vigor e determinação, buscando assim manter o foco nas metas estabelecidas e, quem sabe, alcançar voos ainda mais altos nesta temporada.

  • Avião de Paraquedismo Cai em Nova Jersey com 15 Pessoas a Bordo; Ocupantes Sofrem Ferimentos Leves e Moderados

    Na tarde desta quarta-feira, 2 de julho, um acidente aéreo alarmante ocorreu no estado de Nova Jersey, nos Estados Unidos, quando um avião de pequeno porte, especificamente um Cessna 208 Caravan, que estava operando em atividades de paraquedismo, caiu em uma área verde próxima ao aeroporto de Cross Keys. A aeronave transportava 15 pessoas no momento do incidente, incluindo o piloto e 14 passageiros.

    Após a queda, todas as vítimas foram rapidamente encaminhadas para hospitais da região, apresentando ferimentos que variam de leves a moderados, conforme informações adicionais de veículos de comunicação locais. O Gabinete de Emergência do condado de Gloucester classificou o evento como um “incidente com muitas vítimas”, demonstrando a gravidade da situação.

    Os detalhes que cercam o acidente ainda estão sendo investigados, mas é preocupante notar que a mesma aeronave já havia se envolvido em outro incidente semelhante em julho de 2023, na Virgínia, onde a aeronave saiu da pista durante manobras relacionadas ao paraquedismo. Esse histórico levanta questões sobre a segurança e a manutenção das aeronaves utilizadas em atividades recreativas.

    Informações da plataforma FlightRadar24 indicam que o avião teve uma queda abrupta, descendo a uma taxa alarmante de 3.008 pés por minuto antes de desaparecer dos radares. Esse dado técnico poderá ser crucial para as investigações que estão em andamento para determinar as causas exatas da queda.

    Equipes de resgate foram mobilizadas de forma eficiente e rápida, demonstrando a prontidão dos serviços de emergência da região em situações críticas. Contudo, até o momento, não há atualizações oficiais sobre o estado de saúde específico dos ocupantes da aeronave, deixando muitas famílias ansiosas por notícias.

    A comunidade local está agora em estado de choque com o ocorrido, e as autoridades competentes intensificarão os trabalhos para compreender as circunstâncias que levaram a essa queda trágica, que poderia ter tido consequências ainda mais devastadoras.

  • Mais de 300 mortos em 48 horas na Faixa de Gaza devido a ataques israelenses intensificam crise humanitária e agravam conflitos regionais.

    Conflito na Faixa de Gaza: Mais de 300 mortos em 48 horas de bombardeios

    Nos últimos dois dias, a situação na Faixa de Gaza se intensificou de maneira alarmante, resultando na morte de mais de 300 pessoas em decorrência de ataques aéreos israelenses, de acordo com informações oficializadas por fontes locais nesta quarta-feira. Os bombardeios, que atingiram predominantemente áreas civis, foram descritos como uma série de 26 ataques, deixando também centenas de feridos e desaparecidos.

    A escalada de violência ocorre em um contexto de crescente tensões entre Israel e o grupo palestino Hamas, que lançou um ataque de grande escala contra o território israelense. Este conflito, que teve início em outubro de 2023, viu a incursão de militantes do Hamas nas áreas fronteiriças, resultando em confrontos com as forças armadas israelenses e em efeitos devastadores para a população civil.

    Em resposta aos intensos ataques, o exército israelense, através da operação chamada “Espadas de Ferro”, não hesitou em atingir alvos no enclave, levando a uma crise humanitária sem precedentes, marcada pela escassez de recursos essenciais, como água, eletricidade, alimentos e medicamentos. Este bloqueio severo agravou ainda mais a situação dos habitantes da região, muitos dos quais já viviam em condições extremas antes do início dos bombardeios.

    Enquanto isso, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou ontem que Israel aceitou uma proposta de cessar-fogo, que teria duração de 60 dias. Durante esse período, espera-se que as partes envolvidas busquem um acordo para pôr fim a este conflito devastador, que já resultou na morte de aproximadamente 60 mil palestinos, ainda que algumas organizações internacionais indiquem que esse número pode ser significativamente maior. Trump também advertiu o Hamas sobre as possíveis consequências de não aceitar a trégua, indicando que a situação pode piorar ainda mais.

    O conflito em Gaza não se restringe mais a essa única região; há sinais de uma crescente escalada que afeta também áreas adjacentes, como o Líbano e o Iémen, levando a uma preocupação internacional quanto à segurança e à estabilidade no Oriente Médio. Essa série de eventos trágicos traz à tona a grave crise humanitária vivida por milhares de palestinos, que enfrentam um futuro incerto em meio à contínua violência.

  • ECONOMIA – “ONS Intensifica Medidas para Garantir Suprimento de Energia Durante Transição Seca e Úmida em 2025/2026”

    Em uma ação estratégica para garantir a estabilidade no fornecimento de energia, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reforçou, em colaboração com o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), a necessidade de maximizar a geração térmica e assegurar a prontidão das usinas. Essa solicitação se alinha com os preparativos para o período seco, que antecede a transição para a fase mais úmida do ano hidrológico de 2025/2026, com o objetivo de assegurar um abastecimento contínuo ao Sistema Interligado Nacional (SIN).

    O ONS, responsável pela coordenação e supervisão das operações de geração e transmissão de energia elétrica, ressaltou a importância de uma atuação incisiva para garantir que as demandas de carga e potência da população brasileira sejam atendidas de forma adequada, especialmente no segundo semestre de 2025. O CMSE, por sua vez, atua como uma entidade chave no monitoramento do setor elétrico, propondo ações que visam à segurança e confiabilidade no fornecimento de energia.

    Em uma reunião ordinária realizada em junho, o ONS apresentou uma série de recomendações ao CMSE, destacando a necessidade de revitalizar os níveis de armazenamento de água nos reservatórios da região Sul. As propostas incluem otimizar a modulação das usinas hidrelétricas localizadas no rio São Francisco, além de maximizar a disponibilidade da geração termelétrica. Essa abordagem é considerada essencial para fortalecer o sistema elétrico e atender a crescente demanda.

    Outra medida importante discutida pelo colegiado foi o monitoramento contínuo do subsistema Sul, que sofreu impactos significativos devido a condições climáticas adversas nos últimos meses. A expectativa é de que os níveis dos reservatórios comecem a se elevar a partir de agosto, mas o ONS permanece vigilante.

    Marcio Rea, diretor-geral do ONS, enfatizou que o atendimento de potência neste período crucial continua sendo uma prioridade. Ele destacou a implementação de diversas ações que visam garantir que a demanda energética da população seja satisfeita, reforçando a importância da preparação e resiliência do setor elétrico diante de desafios climáticos e operacionais. Essa estratégia proativa é vista como vital para a segurança energética do país nos próximos anos.

  • JUSTIÇA – AGU propõe acordo para devolver descontos ilegais a aposentados; ressarcimento pode atingir R$ 6,3 bilhões e dependerá de aprovação do STF.

    Na última quarta-feira, a Advocacia-Geral da União (AGU) protocolou uma proposta junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) com o objetivo de iniciar o ressarcimento a aposentados e pensionistas que sofreram descontos irregulares em suas mensalidades associativas. Este processo de devolução está previsto para ter início em 24 de julho de 2025, abrangendo todos os pagamentos não autorizados realizados entre março de 2020 e março de 2025.

    A proposta prevê que os beneficiários sejam integralmente compensados pelos valores descontados indevidamente. O ressarcimento ocorrerá em lotes quinzenais, com cada lote destinado a aproximadamente 1,5 milhão de pessoas, e os montantes serão corrigidos de acordo com o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

    Para ter acesso ao ressarcimento, os aposentados que se sentiram lesados devem contatar o INSS através dos canais de atendimento disponíveis, como o aplicativo “Meu INSS”, a central telefônica 135 ou presencialmente nas agências dos Correios. A adesão ao acordo será opcional, e uma vez feita a solicitação, os beneficiários entrarão na lista do INSS para receber o pagamento.

    Importante ressaltar que aqueles que já procuraram a Justiça para cobrar os valores devolvidos deverão abrir mão de suas ações judiciais, tendo em vista que o INSS se compromete a pagar 5% em honorários advocatícios para as ações ajuizadas até 23 de abril de 2025. Os beneficiários que pertencem a grupos vulneráveis, como idosos acima de 80 anos, quilombolas e indígenas, terão os valores devolvidos automaticamente, sem a necessidade de solicitá-los.

    O processo de contestação será facilitado, pois, caso os beneficiários questionem os descontos, a entidade associativa terá 15 dias para demonstrar que houve autorização. Se não conseguir, o INSS reembolsará o valor ao beneficiário.

    O acordo, que precisa ser aprovado pelo STF, também busca extinguir ações judiciais envolvendo a devolução de valores e estabelece a suspensão de ações coletivas com o INSS, além de prever a responsabilização das entidades associativas envolvidas nas fraudes.

    No entanto, o INSS anunciou que está revisando suas normas e procedimentos para evitar novos casos de fraudes envolvendo descontos indevidos. A AGU, em conjunto com o Ministério da Previdência, a Ordem dos Advogados do Brasil, a Defensoria Pública da União e o Ministério Público Federal, elaborou o acordo em um esforço de conciliação. Uma vez homologado, o objetivo é garantir segurança jurídica ao processo de devolução dos valores.

    As investigações, que fazem parte da Operação Sem Desconto da Polícia Federal, revelaram um esquema nacional de descontos irregulares que afetaram cerca de R$ 6,3 bilhões de benefícios de aposentados e pensionistas entre 2019 e 2024. Até o momento, como parte da operação, a Justiça Federal já bloqueou R$ 2,8 bilhões em bens de empresas e indivíduos envolvidos nas irregularidades.

  • CAMARA DOS DEPUTADOS – Comissão Mista Inicia Análise de Medida Provisória para Agilizar Benefícios do INSS e Melhorar Atendimento a Cidadãos Vulneráveis

    A Comissão Mista responsável pela análise da Medida Provisória 1296/25, que introduz o Programa de Gerenciamento de Benefícios (PGB) para o INSS e a Perícia Médica Federal, iniciou suas atividades nesta quarta-feira (2). O deputado Samuel Viana, do Republicanos de Minas Gerais, assumirá a presidência do colegiado, enquanto a relatoria ficará a cargo da senadora Zenaide Maia, do PSD do Rio Grande do Norte. O cargo de vice-presidente ainda será definido.

    A Medida Provisória, que busca oferecer uma solução para a morosidade na análise de benefícios, é vista como essencial, especialmente para aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade. A relatora, Zenaide Maia, expressou a importância da proposta, afirmando que a sociedade clama por soluções que ajudem a reduzir as filas e a desassistência enfrentada por muitos cidadãos que buscam seus direitos.

    Durante a sessão inaugural, Viana enfatizou a necessidade de união e diálogo entre os parlamentares, ressaltando que o foco deve estar nas pessoas que esperam por respostas do governo em momentos críticos de suas vidas. Ele destacou que a comissão não se limitara a questões administrativas, mas se comprometerá efetivamente a ouvir as demandas da sociedade, garantindo que todos os pontos de vista sejam considerados.

    O presidente também assegurou que haverá amplo debate sobre o texto da proposta, com a participação de especialistas, servidores e outras partes interessadas. Viana defendeu que o principal objetivo da Medida Provisória é a agilidade na concessão de benefícios, o que ajudará não apenas a restaurar a confiança no serviço público, mas também a promover a justiça social. “Longas filas representam não apenas números, mas sim vidas aguardando por dignidade e assistência”, afirmou.

    A MP 1296/25, publicada em 15 de abril de 2025, destina-se a potencializar a capacidade de avaliação e concessão de benefícios previdenciários e assistenciais. Para isso, a medida prevê compensações financeiras para os profissionais envolvidos: R$ 68 para o INSS e R$ 75 para a Perícia Médica Federal. A regulamentação desses pagamentos ficará a cargo dos ministérios da Previdência Social, Gestão e Casa Civil. O Programa de Gerenciamento de Benefícios terá validade de 12 meses, podendo ser prorrogado até o final de 2026.