O conflito começou em 13 de junho de 2025, quando Israel lançou uma ofensiva contra o Irã, alegando que o país estava desenvolvendo um programa clandestino de armas nucleares. A operação incluiu bombardeios aéreos e ataques direcionados a locais estratégicos, como instalações nucleares e residências de altos oficiais militares iranianos, instigando uma resposta armada por parte de Teerã.
A troca de ataques entre Israel e Irã não demorou a ocorrer. Em retaliação, o Irã iniciou uma série de ataques, enquanto os Estados Unidos também se envolveram no conflito, realizando um ataque aéreo contra as instalações nucleares iranianas na noite de 22 de junho. Apenas no dia seguinte, o Irã lançou mísseis contra a base estadounidense de Al-Udeid, no Catar, afirmando que não queria escalar ainda mais a situação.
A escolha de Israel de manter sigilo sobre os resultados dos ataques iranianos pode ser interpretada como uma estratégia para preservar a segurança e a imagem do país, em um momento em que a região está em alvoroço. Ao ocultar esses dados, as autoridades israelenses buscam controlar a narrativa em relação ao impacto do conflito, apesar da pressão internacional para transparência em situações de guerra.
Esses eventos ressaltam um ciclo de hostilidades que continua a desafiar a estabilidade na região, onde a desconfiança entre as nações persiste e o futuro permanece incerto. O cenário geopolítico é complexo, e a tensão entre Israel e Irã reflete uma batalha mais ampla envolvendo potências globais e regionais que buscam influência sobre o Oriente Médio.